7 research outputs found
Existe um romanceiro em lingua galega? Uma contribuiçùo para a crĂtica da cultura galega actual
Armando Cotarelo Valledor, editor e estudioso do romanceiro tradicional galego
[Resumo] Armando Cotarelo Valledor tentou converter-se na maior figura intelectual do galeguismo
da sua Ă©poca, com este fim apropriou-se dalguns textos romancĂsticos recolhidos pelo advogado
e folclorista Alfonso Hervella Courel. Na manipulação e nas glosas destes romances
transparece a ideologia ultraconservadora deste filĂłlogo de inĂcios do sĂ©culo XX.[Abstract] Armando Cotarelo Valledor, a philologist of the beginning of XX c., tried to become the
most important intellectual figure of the galeguismo of his time. With this intention he
appropriated some of the ballads, which were collected by the lawyer and folklorist Alfonso
Hervella Courel. The ultraconservative ideology of this philologist is evident in the manipulation
and the notes of these ballads
O romanceiro tradicional na Lusofonia e na Galiza
Neste trabalho dĂĄ-se conta da histĂłria, da vitalidade e das caracterĂsticas
do romanceiro tradicional da Galiza e do daqueles territĂłrios
onde se fala a lĂngua portuguesa. Pode-se comprovar, assim,
quais os elementos que compartilham ou que diferenciam os
romances galegos com os dos paĂses da denominada Lusofonia
Os nacionalismos ibéricos nos estudos sobre o romanceiro tradicional
1 As bases do problema. â 2 Contornos do(s) nacionalismo(s) ibĂ©rico(s). â
2.1 O caso portuguĂȘs. â 2.2 O caso catalĂŁo. â 2.3 O caso galego. â 3 O comparatismo
como metodologia. â 4 Que pan-hispanismo? Alguns equĂvocos e desconhecimentos. â
4.1 Fontes documentais e estudos crĂticos. â 4.2 Na atividade editorial. â 5 Palavras finaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
Sånchez Rei, Xosé Manuel (2006): A lingua galega no cancioneiro de Pérez Ballesteros. Santiago de Compostela: Edicións Laiovento, 454 pp.
Reseña "LINGUA GALEGA NO CANCIONEIRO DE PĂREZ BALLESTEROS" de SĂNCHEZ REI, XOSĂ MANUEL
Os temas em galego do romanceiro tradicional da Galiza
O silĂȘncio das letras galegas desde a Idade MĂ©dia atĂ© ao Ressurdimento oitocencista fez com que os historiadores da literatura na Galiza se perguntassem na segunda metade do sĂ©c. XIX e durante o sĂ©c. XX que se deve entender por literatura galega; em 1963 Ricardo Carvalho Calero na sua clĂĄssica Historia da literatura galega contemporĂĄnea definiu-a como a literatura composta em galego. Deste modo, prescindia-se das obras em lĂngua castelhana de autores nascidos na Galiza como Emilia Pardo BazĂĄn, RamĂłn MarĂa del Valle InclĂĄn, Wenceslao FernĂĄndez FlĂłrez, Camilo JosĂ© Cela ou Gonzalo Torrente Ballester; em troca, incluĂam-se composiçÔes em galego de escritores de fora como os andaluzes Federico GarcĂa Lorca ou Juan PĂ©rez Creus ou o catalĂŁo Carles Riba