6 research outputs found

    A produção de conhecimento acerca da pessoa surda na área da Educação Física

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    Os profissionais de Educação Física, nos dias de hoje, atuam em diversos espaços além da escola e do clube, atingindo diferentes grupos sociais. No que diz respeito ao aluno surdo, em especial, percebe-se uma grande dificuldade quanto à comunicação, visto que em muitas situações não é possível o contato visual entre o aluno e o professor. Além disso, percebe-se que a maioria dos professores não é fluente na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O objetivo da pesquisa é realizar uma revisão bibliográfica sobre a produção do conhecimento acerca da pessoa surda, no campo da Educação Física. Identificou-se que as temáticas recorrentes nas publicações foram atividades rítmicas e comunicação entre o aluno surdo e o professor/colega. Outros assuntos foram contemplados nos trabalhos acadêmicos analisados, contudo evidenciou-se uma carência de publicações na área da Educação Física sobre a pessoa surda

    A produção de conhecimento acerca da pessoa surda na educação física

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    Os profissionais de Educação Física, nos dias de hoje, atuam em diversos espaços educacionais além da escola e do clube, atingindo diferentes grupos sociais. No que diz respeito ao aluno surdo, em especial, percebe-se uma grande dificuldade quanto à comunicação, visto que na maioria do tempo não é possível o contato visual entre o aluno e o professor. Além disso, percebe-se que a grande maioria dos professores não é fluente na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O objetivo da pesquisa é realizar uma revisão bibliográfica sobre a produção do conhecimento acerca da pessoa surda, no campo da Educação Física. Identificou-se que as temáticas recorrentes nas publicações foram atividades rítmicas e comunicação entre o aluno surdo e o professor/colega. Outros assuntos foram contemplados nos trabalhos acadêmicos analisados, contudo evidenciou-se uma carência de publicações, em português, na área da Educação Física sobre o indivíduo surdo.Nowadays the Physical Education professionals work in many distinct educational environments besides the school and the club, reaching different social groups. To deaf students, particularly, we find great difficulty when it comes to communication, because most of the time the eye contact between student and teacher is not possible. Moreover, we could notice that the vast majority of teachers isn’t fluent in our national sign language (Língua Brasileira de Sinais, also known as LIBRAS). The objective of the research is to review the literature about the production of knowledge around the deaf person, specifically on Physical Education. At the end of the work, we found that the most commom subjects in the academic production were on rhythmic activities and communication between the deaf student and teacher/colleague. Other issues were found among the academic papers analyzed, however the whole research evidenced a lack of publications, in Portuguese, in the Physical Education area about the deaf person

    A produção de conhecimento acerca da pessoa surda na educação física

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    Os profissionais de Educação Física, nos dias de hoje, atuam em diversos espaços educacionais além da escola e do clube, atingindo diferentes grupos sociais. No que diz respeito ao aluno surdo, em especial, percebe-se uma grande dificuldade quanto à comunicação, visto que na maioria do tempo não é possível o contato visual entre o aluno e o professor. Além disso, percebe-se que a grande maioria dos professores não é fluente na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). O objetivo da pesquisa é realizar uma revisão bibliográfica sobre a produção do conhecimento acerca da pessoa surda, no campo da Educação Física. Identificou-se que as temáticas recorrentes nas publicações foram atividades rítmicas e comunicação entre o aluno surdo e o professor/colega. Outros assuntos foram contemplados nos trabalhos acadêmicos analisados, contudo evidenciou-se uma carência de publicações, em português, na área da Educação Física sobre o indivíduo surdo.Nowadays the Physical Education professionals work in many distinct educational environments besides the school and the club, reaching different social groups. To deaf students, particularly, we find great difficulty when it comes to communication, because most of the time the eye contact between student and teacher is not possible. Moreover, we could notice that the vast majority of teachers isn’t fluent in our national sign language (Língua Brasileira de Sinais, also known as LIBRAS). The objective of the research is to review the literature about the production of knowledge around the deaf person, specifically on Physical Education. At the end of the work, we found that the most commom subjects in the academic production were on rhythmic activities and communication between the deaf student and teacher/colleague. Other issues were found among the academic papers analyzed, however the whole research evidenced a lack of publications, in Portuguese, in the Physical Education area about the deaf person

    Arbitragem no voleibol : função pedagógica do árbitro em categorias de iniciação

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    Esportes coletivos podem ser utilizados como importantes ferramentas do processo de ensino-aprendizagem, independente da faixa etária dos praticantes. Em relação ao jogo de voleibol, a arbitragem institucionaliza a prática do jogo, a partir do livro de regras da modalidade. Portanto, o objetivo da pesquisa é descrever a função pedagógica da arbitragem do voleibol, na faixa etária dos 10 aos 12 anos. Para isso, foi utilizado o método qualitativo de pesquisa, na qual entrevistas semiestruturadas foram realizadas. Foram entrevistados quatro indivíduos integrantes do quadro de árbitros da Federação Gaúcha de Voleibol, os quais contém formação acadêmica na área da Educação Física e trabalham com o desporto competitivo em escolas. Foram definidas três categorias de análise a priori: função do árbitro em competições; processo formativo do árbitro e; regras específicas. Concluiu-se que o árbitro deve trabalhar com essas categorias de modo educativo, entretanto há dificuldade na padronização, visto que não é algo estudado de maneira específica dentro do curso de formação. Não há nenhuma mudança no Livro de Regras para essas crianças, somente orientações fornecidas pelos coordenadores de quadra antes do início de cada competição. Por isso, é necessário que compreenda o contexto no qual está inserido, adequando sua conduta aos participantes da modalidade. Parece não ser necessário modificar as regras, porém estudos mais aprofundados podem ser realizados para tratar sobre essa questão. Como publicações sobre esse assunto são escassas, sugere-se a realização de outras pesquisas, de modo a abordar diferentes particularidades do trabalho do árbitro em categorias de iniciação ao voleibol.Team sports can be used as important tools of the teaching-learning process, regardless of the age of the practitioners. Regarding the volleyball game, the arbitration institutionalizes the practice of the game, which begins with the book of rules of the sport. Therefore, the objective of the research is to describe the pedagogical role volleyball arbitration has, especially over kids aged from 10 to 12 years. For this, we used the qualitative research method, in which semi-structured interviews were conducted. We interviewed four arbiters of the Gaucha Volleyball Federation, which have academic training in Physical Education and work with competitive sport in schools. Three categories of analysis were defined a priori: the role played by the arbiters in competitions; the formal training process of these professionals; and the specific rules. It was concluded that the referee should work with these categories in an educational way, though it is difficult to standardize it, since it is not something studied thoroughly during the Physical Education course. There is no change in the rulebook for these children, only special guidance provided by the match coordinators before the start of each competition. Therefore, it is necessary to understand the context in which they operate, adapting the arbiters’ conduct to the participants of the sport. It would seem not to modify the rules, but further studies may be developed over this issue. As publications on this subject are scarce, it is suggested to carry out further research in order to take a closer look at the other many details of the arbiters’ work in the volleyball initiation categories
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