Diálogos intra sintácticos: o discurso escrito-visual

p. 305-310A Comunicação que agora se apresenta, decorre de uma experiência desenvolvida em contexto lúdico-pedagógico, durante um ano lectivo e tem como principais objectivos, quer motivar para a criatividade nos entrecruzares das sintaxes escrita e visual, em Língua Portuguesa, no quadro do « Projecto Expressividades – o Traço e a Palavra», quer promover o exercício (re)criativo sucessivo da leitura de palavras e imagens, numa vertente pedagógico-didáctica no âmbito de formação de Professores do 1º e 2º Ciclos e de Educação de Infância. O traço e a palavra – dois elementos expressivos e expressantes – estruturam esta proposta. O traço, o risco, o sulco, o delineamento – as marcas, os cortes, os caracteres, as representações gráficas, as feições, as impressões e as palavras – o sentido das expressões escritas e descritas, induzidas pelo confronto das linguagens constituem o produto da estimulação expressiva, interpretativa e de resolução de problemas, bem como do despertar para a capacidade de interpretar o meio envolvente. Este Projecto iniciou-se em parceria com duas áreas – artística/plástica e a Língua Portuguesa/poesia, com sessões continuadas, ao ritmo de uma sessão por semana (2 horas), em regime extra-curricular, com a participação de 15 alunos em média, oscilando este número de acordo com as ocupações lectivas discentes

Hearing protection : selection factors and risks of excessive attenuation

Currently, noise exposure in the occupational setting continues to be a problem in industrialized countries, not only because this is the most common occupational disease in these countries, but also because it is transversal to all activity sectors, including leisure activities. Exposure to high noise levels can affect the hearing system. For this reason, the legislation requires that the employer implements a set of measures to protect the exposed worker, and as last solution the use of individual hearing protection. However, what occurs in practice and in the majority of cases is the adoption of the use of hearing protection, at the expense of collective protective measures. Nevertheless, not always their selection is made of the most efficient manner. Excessive attenuation of the protectors, as well as the existence of sectors where impulsive noise is produced, are currently the main concerns of safety technicians