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Sobre Souza, José Inácio de Melo. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros
Review of José Inácio de Melo Souza's book, Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Keywords: review, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo.___________Sobre Souza, José Inácio de Melo. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheirosResumen: Reseña del libro de José Inácio de Melo Souza. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Palabras clave: reseña, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo.___________Sobre Souza, José Inácio de Melo. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheirosResumo: Resehna do livro de José Inácio de Melo Souza. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Palavras chave: resehna, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo. _____________Date of reception: 4th November 2017Date of acceptance: 7th December 2017Reseña del libro de José Inácio de Melo Souza. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Palabras clave: reseña, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo.___________About Souza, José Inácio de Melo. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheirosAbstract: Review of José Inácio de Melo Souza's book, Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Keywords: review, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo.___________Sobre Souza, José Inácio de Melo. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheirosResumo: Resehna do livro de José Inácio de Melo Souza. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930). O cinema dos engenheiros. São Paulo: Senac São Paulo, 2016, 398 pp., ISBN: 978-85-396-0446-3.Palavras chave: resehna, José Inácio de Melo Souza, salas de cinema e história urbana de São Paulo. _____________Fecha de recepción: 4 de noviembre de 2017Fecha de aceptación: 7 de diciembre de 201
As potências da “nostalgia ativa” na luta pela salvaguarda do Cine Vaz Lobo
O artigo se debruça sobre o caso do Movimento Cine Vaz Lobo, grupo de ativistas formado em 2010 por antigos frequentadores do Cine Vaz Lobo (1941-1982) e moradores da Baixada do Irajá (área do subúrbio do Rio de Janeiro onde a extinta casa exibidora se localiza), cujas ações evitaram a demolição deste cinema art-déco, que, a despeito da longa desativação, é um notável marco referencial – arquitetônico, identitário e afetivo – para essa região e seus habitantes. O edifício do Cine Vaz Lobo constava na lista de equipamentos a serem derrubados para a implantação do corredor do Bus Rapid Transit (BRT) - Transcarioca, um dos pilares do projeto de remodelação da cidade do Rio de Janeiro para a realização dos megaeventos Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016. Diante desse cenário, temos como foco de análise os modos como a “memória da ida ao cinema” – e, mais especificamente, a “nostalgia ativa” – pode mobilizar e engajar as audiências em campanhas e lutas pela salvaguarda de cinemas de rua ameaçados de desaparição. Nesse sentido, cremos que as produções de memória associadas às atividades e práticas discursivas dos membros do Movimento Cine Vaz Lobo, apesar da não reativação do cinema até o momento, trabalham como importantes vetores em meio à resistência a determinadas soluções citadinas orientadas por planos neoliberais de desenvolvimento urbano
Comunicação e sociabilidade nos cinemas de estação, cineclubes e multiplex do subúrbio carioca da Leopoldina
Este artigo busca examinar os processos de comunicação e sociabilidade relacionados às práticas de exibição e espectação cinematográficas nos extintos cinemas de estação — como denominamos aqueles instalados ao longo da ferrovia — nos complexos multiplex e nos cineclubes localizados em bairros da região da Leopoldina, na cidade do Rio de Janeiro. Com apoio em conversas com moradores, observação participante e pesquisa em arquivos, procuramos explorar os usos que as pessoas fazem dos equipamentos de exibição. Investigamos como as variadas formas da presença do cinema nas ruas determinam certos tipos de ocupação e examinamos como estes contribuem para a produção da vida social nos bairros da Leopoldina
Comunicação e sociabilidade nos cinemas de estação, cineclubes e multiplex do subúrbio carioca da Leopoldina
Este artigo busca examinar os processos de comunicação e sociabilidade relacionados às práticas de exibição e espectação cinematográficas nos extintos cinemas de estação — como denominamos aqueles instalados ao longo da ferrovia — nos complexos multiplex e nos cineclubes localizados em bairros da região da Leopoldina, na cidade do Rio de Janeiro. Com apoio em conversas com moradores, observação participante e pesquisa em arquivos, procuramos explorar os usos que as pessoas fazem dos equipamentos de exibição. Investigamos como as variadas formas da presença do cinema nas ruas determinam certos tipos de ocupação e examinamos como estes contribuem para a produção da vida social nos bairros da Leopoldina
O rosto e a vida da sala de cinema na Lisboa do século XX
No livro Os cinemas de Lisboa: um fenômeno do século XX, Margarida Acciaiuoli discorre sobre a relação entre os equipamentos coletivos de lazer cinematográficos e as configurações urbanas da capital portuguesa, sinalizando como a sala de exibição se engendrou nos processos de produção do espaço social e de sociabilidades da cidade, ao longo do século passado. Nossa resenha ressalta os aspectos levantados pela autora, no que concerne à trajetória do cinema como edifício-símbolo de um tempo moderno. In the book Os cinemas de Lisboa: um fenômeno do século XX [Movie theaters in Lisbon: a 20th century phenomenon], Margarida Acciaiuoli makes a discuss about the relationship between collective equipment of cinema leisure and urban settings of the Portuguese capital, signaling as the exhibition was engendered in the processes of production of social space and sociabilities of the city, over the past century. Our review highlights the issues raised by the author, about the history of cinema-building as a symbol of modern time.
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio