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    Transtorno do Espectro Autista na Educação Superior: perspectivas e desafios evidenciados por docentes universitários no processo de ensino-aprendizagem

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    Na educação superior, a inclusão de pessoas com deficiência, como os autistas, é recente. A entrada desses alunos é uma evolução no contexto educacional. Desta forma, é importante relembrar que o fato de o aluno autista estar em sala de aula não significa que ele esteja ativo nas atividades acadêmicas, e compreendendo o conteúdo passado. Por isso, é indispensável que a metodologia seja adaptada, para que realmente ocorra a inclusão discente. Neste ínterim, este artigo tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas por professores de um estudante com Transtorno do Espectro Autista desde o reconhecimento à inclusão no âmbito educacional em uma Instituição de Educação Superior. Foi convidado um professor com o título de bacharel e dois licenciados. A fundamentação metodológica adotada nesta pesquisa foi qualitativa, a coleta de dados foi realizada por meio da observação participante, registros em um diário de campo e entrevistas semiestruturadas gravadas. Através do estudo, os principais achados da pesquisa apontaram que, inicialmente, foi um desafio para os professores lidar com a situação, uma vez que a maioria deles não sabia como lidar com o aluno, sendo que suas condutas foram sendo descobertas no dia a dia, buscando sempre manter a atenção do aluno. Os professores relataram, ainda, que foi um desafio o processo de ensino-aprendizagem, entretanto, estes foram capazes de entender e respeitar as particularidades do acadêmico e assim aprenderam a considerar com as estereotipias e os momentos em que o aluno se dispersava com facilidade dentro do ambiente áulico

    Transtorno do Espectro Autista na Educação Superior: perspectivas e desafios evidenciados por docentes universitários no processo de ensino-aprendizagem

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    Na educação superior, a inclusão de pessoas com deficiência, como os autistas, é recente. A entrada desses alunos é uma evolução no contexto educacional. Desta forma, é importante relembrar que o fato de o aluno autista estar em sala de aula não significa que ele esteja ativo nas atividades acadêmicas, e compreendendo o conteúdo passado. Por isso, é indispensável que a metodologia seja adaptada, para que realmente ocorra a inclusão discente. Neste ínterim, este artigo tem como objetivo relatar as experiências vivenciadas por professores de um estudante com Transtorno do Espectro Autista desde o reconhecimento à inclusão no âmbito educacional em uma Instituição de Educação Superior. Foi convidado um professor com o título de bacharel e dois licenciados. A fundamentação metodológica adotada nesta pesquisa foi qualitativa, a coleta de dados foi realizada por meio da observação participante, registros em um diário de campo e entrevistas semiestruturadas gravadas. Através do estudo, os principais achados da pesquisa apontaram que, inicialmente, foi um desafio para os professores lidar com a situação, uma vez que a maioria deles não sabia como lidar com o aluno, sendo que suas condutas foram sendo descobertas no dia a dia, buscando sempre manter a atenção do aluno. Os professores relataram, ainda, que foi um desafio o processo de ensino-aprendizagem, entretanto, estes foram capazes de entender e respeitar as particularidades do acadêmico e assim aprenderam a considerar com as estereotipias e os momentos em que o aluno se dispersava com facilidade dentro do ambiente áulico

    Aspectos psicológicos de mulheres mastectomizadas: revisão integrativa da literatura / Psychological aspects of mastectomized women: integrative literature review

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    Objetivo: descrever o impacto psicológico da mastectomia na vida de mulheres acometidas por câncer de mama, bem como as estratégias de enfrentamento em virtude da patologia. Materiais e Métodos: trata-se de uma revisão integrativa da literatura que visa responder as perguntas: “quais são os aspectos psicológicos vivenciados pelas mulheres mastectomizadas?” e “Como é o processo de enfrentamento dessas mulheres frente à mastectomia?”. A busca na literatura foi realizada na base de dados da LILACS, SciELO e BVS tendo como elegibilidade artigos científicos publicados entre os anos de 2015 a 2020, que estivessem na língua portuguesa e direcionado à temática em questão. Resultado: foram encontrados 270 artigos científicos durante a fase de busca e/ou amostragem na literatura, sendo que após análise minuciosa dos artigos encontrados foram incluídos seis artigos científicos para compor esta revisão. Considerações finais: a mastectomia repercute em alterações psicológicas significantes na vida de mulheres acometidas pelo câncer de mama, além da criação de diferentes estratégias de enfrentamento da doença, pois a singularidade da vida dessas mulheres influencia no processo de aceitação e enfrentamento. É necessário a valorização do aspecto psicológico de mulheres mastectomizadas para o fortalecimento das estratégias de enfrentamento, pois mesmo após a minimização dos danos físicos obtidos por meio da mastectomia, os danos psicológicos ainda persistem

    Imatinib Mesylate for the Treatment of Canine Mast Cell Tumors: Assessment of the Response and Adverse Events in Comparison with the Conventional Therapy with Vinblastine and Prednisone

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    Mast cell tumors (MCTs) are common neoplasms in dogs, and treatments for these diseases include surgery, polychemotherapy and targeted therapy with tyrosine kinase inhibitors. This study aimed to evaluate the response and the adverse events of treatment with imatinib mesylate (IM) compared to conventional therapy using vinblastine and prednisolone (VP) in canine cutaneous MCTs. Twenty-four dogs were included in the study; 13 animals were treated with IM and 11 with VP. Tumor tissue samples were submitted for histological diagnosis, grading and KIT immunostaining. The response to treatment was assessed by tomographic measurements according to VCOG criteria. Adverse events were classified according to VCOG-CTCAE criteria. The IM and VP groups had dogs with similar breeds, gender, ages, MCT localization, WHO stages and lymph node metastasis profiles. Most MCTs were grade 2/low and had KIT- patterns 2 and 3. The objective response rate (ORR) was significantly higher (30.79%) in the IM group then in VP group (9.09%). Adverse events (AE) in IM group were all grade 1, significantly different from VP. In conclusion, IM presented better ORR and less severe adverse events when compared to VP, representing a suitable option for the treatment of low-grade canine MCTs

    Oficina interdisciplinar de autocuidado do diabetes: manual

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    O objetivo deste Manual é possibilitar que as equipes de saúde reproduzam o trabalho realizado na oficina, oferecendo aos usuários que convivem com o diabetes um cuidado integrado e baseado em evidências e diretrizes atuais. Cada grupo de autores convidados teve experiência no planejamento e execução da oficina enquanto ela era vinculada ao ambulatório de endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os profissionais foram convidados para elaborar um capítulo sobre a estação da qual têm experiência clínica, descrevendo os conteúdos que eram abordados em cada encontro e observações relacionadas às intervenções realizadas e acordadas com os usuários. Além da descrição dos conteúdos abordados em cada um dos encontros, os autores adicionaram as fichas utilizadas e os materiais fornecidos para demonstrar as orientações ao paciente. O Manual buscou explorar cada uma das estações e o conteúdo abordado nos seus respectivos encontros. Cada módulo constitui-se de 6 estações. Em cada estação há um profissional devidamente identificado aguardando o paciente que será atendido. Cada estação aborda tópicos específicos, de acordo com a linha de pensamento do grupo, baseado nas diretrizes de atendimento ao diabetes. As estações estão organizadas para que haja tempo de explanação por parte do profissional que está atendendo, mas também tenha tempo disponível para que o paciente faça perguntas. São 3 módulos, oferecidos com intervalo de 2 a 4 semanas. Cada módulo aborda um tema diferente por cada profissional, de modo que, ao final do terceiro módulo o paciente possa aprimorar seu conhecimento em relação à doença e melhorar o autocuidado com a saúde, com foco no diabetes.Estes arquivos não podem ser editados, pois é um formato fechado. Este formato permite que sejam feitas edições — como marcação de texto e comentários, além de preenchimento de formulários — caso o autor permita. Este arquivo pode ser visualizado em leitores de PDF como o Adobe Acrobat Reader ou em navegadores da web.Materiais de cursos e disciplinasO objetivo deste Manual é possibilitar que as equipes de saúde reproduzam o trabalho realizado na oficina, oferecendo aos usuários que convivem com o diabetes um cuidado integrado e baseado em evidências e diretrizes atuais.1. ed

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2010: volume 3: metodologias de ensino, aprendizagem e avaliação

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    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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