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    Avaliação da expressão da proteína A33 como marcador de células tumorais circulantes em câncer colorretal.

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    Introdução: O câncer colorretal (CCR) compreende os tumores que acometem o cólon e o reto. A disseminação do câncer necessita da presença de células tumorais circulantes (CTCs), que são células provenientes do tumor primário encontradas na circulação sanguínea. Um dos usos mais promissores da pesquisa por CTCs é o de identificar precocemente tumores em grupos de indivíduos de alto risco.  A proteína A33 tem sido descrita como marcador tecido-específico, encontrada em cerca de 95% dos tumores colorretais além de mostrar relação direta com o grau de diferenciação do tumor. Objetivo: Avaliar a expressão da proteína A33 como marcador tecido-específico em células tumorais circulantes de pacientes com câncer colorretal. Método: Foi coletado 5 ml de sangue periférico de 6 pacientes com câncer colorretal atendidos no ambulatório de oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba. O isolamento das CTCs do sangue periférico foi realizado utilizando o sistema ScrenCell® Cyto e a avaliação da expressão da proteína A33 nas CTCs foi feita por imunocitoquímica, utilizando o anticorpo primário anti-A33. Resultados: A amostra foi composta por 6 pacientes, com idade média de 60,5 anos, sendo 2 tumores de reto e 4 de cólon. A positividade para a proteína A33 em CTCs foi observada em 3 pacientes, sendo 2 com adenocarcinoma de reto e 1 de cólon. Além disso, a positividade para A33 não teve relação com as características clínico-patológica ou com o desfecho dos pacientes. Conclusão: A proteína A33 pode ser um marcador tecido específico para CTCs oriundas de tumores de reto

    AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO NA REGIÃO MEIO OESTE DE SANTA CATARINA.

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    Introdução:  O câncer, é uma doença crônica não transmissível, que mais afeta a população mundial e provoca muitas alterações relacionadas ao metabolismo, como o aumento na demanda nutricional causada pelo tumor e pelos tratamentos realizados. Objetivo: Analisar o estado nutricional e o uso de terapia nutricional em pacientes oncológicos internados no Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST), localizado na Região Meio Oeste de Santa Catarina. Método: este estudo é de natureza aplicada, transversal, de cunho quantitativo, descritivo no período de maio a dezembro de 2016. Os dados clínicos foram obtidos através da análise de prontuário e a avaliação do estado nutricional através da avaliação subjetiva global produzida pelo paciente (ASG-PPP), índice de massa corporal (IMC) e percentual de redução de peso corporal. A análise estatística foi realizada através do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 21.0. Resultados: 57 pacientes oncológicos hospitalizados são portadores de neoplasias: cabeça e pescoço (31,6%) e do trato gastrointestinal, destacando-se cólon (28,1%), com média de idade 60,1 anos e 75,4% desnutridos. Os pacientes  em  estadiamento III foram os que mais reduziram peso,  sendo os que os pacientes que e encontravam-se nos estadiamentos II e IV tiveram um percentual de redução de peso corporal superior à 20% . 90% não realizavam acompanhamento nutricional e 65% não faziam uso de terapia nutricional. Conclusões: A desnutrição é uma condição clínica prevalente nos pacientes oncológicos hospitalizados

    ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA

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    Objetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, com prevalência do sexo feminino (60,6%), idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença estatisticamente significante entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perdas de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,025). Conclusão: Conclui-se que os pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando um quadro de desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso grave está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa que permita a realização deObjetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Trata-se de um estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, com prevalência do sexo feminino (60,6%), idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença estatisticamente significante entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perdas de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,025). Conclusão: Conclui-se que os pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando um quadro de desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso grave está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa que permita a realização d

    Avaliação da expressão da proteína A33 como marcador de células tumorais circulantes em câncer colorretal.

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    Introdução: O câncer colorretal (CCR) compreende os tumores que acometem o cólon e o reto. A disseminação do câncer necessita da presença de células tumorais circulantes (CTCs), que são células provenientes do tumor primário encontradas na circulação sanguínea. Um dos usos mais promissores da pesquisa por CTCs é o de identificar precocemente tumores em grupos de indivíduos de alto risco.  A proteína A33 tem sido descrita como marcador tecido-específico, encontrada em cerca de 95% dos tumores colorretais além de mostrar relação direta com o grau de diferenciação do tumor. Objetivo: Avaliar a expressão da proteína A33 como marcador tecido-específico em células tumorais circulantes de pacientes com câncer colorretal. Método: Foi coletado 5 ml de sangue periférico de 6 pacientes com câncer colorretal atendidos no ambulatório de oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba. O isolamento das CTCs do sangue periférico foi realizado utilizando o sistema ScrenCell® Cyto e a avaliação da expressão da proteína A33 nas CTCs foi feita por imunocitoquímica, utilizando o anticorpo primário anti-A33. Resultados: A amostra foi composta por 6 pacientes, com idade média de 60,5 anos, sendo 2 tumores de reto e 4 de cólon. A positividade para a proteína A33 em CTCs foi observada em 3 pacientes, sendo 2 com adenocarcinoma de reto e 1 de cólon. Além disso, a positividade para A33 não teve relação com as características clínico-patológica ou com o desfecho dos pacientes. Conclusão: A proteína A33 pode ser um marcador tecido específico para CTCs oriundas de tumores de reto

    ESTADO NUTRICIONAL DE PACIENTES ONCOLÓGICOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE ONCOLOGIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA

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    Objetivo: Caracterizar o estado nutricional dos pacientes diagnosticados com câncer no Serviço de Oncologia do Hospital Universitário Santa Terezinha (HUST). Métodos: Estudo observacional, descritivo e transversal, com pacientes oncológicos avaliados na primeira consulta no Serviço de Oncologia do HUST, no perído entre outubro à dezembro de 2017. Foram avaliados o índice de massa corporal - IMC (kg/m2) e o percentual de redução de peso corporal, através das classificações da OMS (1995) e Backburn (1977). Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva e associativa. Resultados: 63 pacientes avaliados, 60,6% do sexo feminino, idade média 56,6 anos, 59,1% casados e 60,6% ensino fundamental incompleto. Quanto ao tipo de tumor apresentado,  40,9% trato gastrointestinal, 19,7% mama e 12,1% hematológico. O IMC médio 24,74 kg/m2 e o percentual de redução de peso corporal de 24,19%. Ao correlacionar o percentual de redução de peso corporal, (< 10% e >10% em 6 meses), com os tipos tumorais, observou-se que existe diferença entre os grupos, sendo que os tumores gastrointestinais estão mais relacionados a perda de peso maior que 10% em 6 meses (p = 0,02). Conclusão: pacientes oncológicos com tumores gastrointestinais reduziram mais peso que os demais, caracterizando-os com desnutrição. Sabe-se que essa redução de peso está diretamente relacionada a piores desfechos. Diante do exposto, faz-se necessário a realização de uma triagem nutricional minuciosa e acompanhamento da equipe multiprofissional para evitar complicações decorrentes da perda acentuada de peso

    Impact of the International Nosocomial Infection Control Consortium (INICC) multidimensional hand hygiene approach in 3 cities in Brazil

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    Background: Hand hygiene (HH) is the main tool for cross-infection prevention, but adherence to guidelines is low in limited-resource countries, and there are not available published data from Brazil. Methods: This is an observational, prospective, interventional, before-and-after study conducted in 4 intensive care units in 4 hospitals, which are members of the International Nosocomial Infection Control Consortium (INICC), from June 2006-April 2008. The study was divided into a 3-month baseline period and a follow-up period. A multidimensional HH approach was introduced, which included administrative support, supplies availability, education and training, reminders in the workplace, process surveillance, and performance feedback. Health care workers were observed for HH practices in each intensive care unit during randomly selected 30-minute periods. Results: We recorded 4,837 opportunities for HH, with an overall HH compliance that increased from 27%-58% (P < .01). Multivariate analysis showed that some variables were associated with poor HH compliance: men versus women (49% vs 38%, P < .001), nurses versus doctors (55% vs 48%, P < .02), among others. Conclusions: With the implementation of the INICC approach, adherence to HH was significantly increased. Programs should be aimed at improving HH in variables found to be predictors of poor HH compliance. Copyright (C) 2015 by the Association for Professionals in Infection Control and Epidemiology, Inc. Published by Elsevier Inc. All rights reserved

    Time-dependent analysis of extra length of stay and mortality due to ventilator-associated pneumonia in intensive-care units of ten limited-resources countries: findings of the International Nosocomial Infection Control Consortium (INICC)

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    Ventilator-associated pneumonias (VAPs) are a worldwide problem that significantly increases patient morbidity, mortality, and length of stay (LoS), and their effects should be estimated to account for the timing of infection. The purpose of the study was to estimate extra LoS and mortality in an intensive-care unit (ICU) due to a VAP in a cohort of 69 248 admissions followed for 283 069 days in ICUs from 10 countries. Data were arranged according to the multi-state format. Extra LoS and increased risk of death were estimated independently in each country, and their results were combined using a random-effects meta-analysis. VAP prolonged LoS by an average of 2.03 days (95% CI 1.52-2.54 days), and increased the risk of death by 14% (95% CI 2-27). The increased risk of death due to VAP was explained by confounding with patient morbidity
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