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    FLORAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DO MAXIXEIRO

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    A produção do maxixeiro é quase que exclusivamente de forma subespontânea resultando em baixo rendimento e qualidade de frutos. Estudos evidenciam que a produção de maxixe depende da polinização cruzada realizada principalmente por abelhas que realizam este processo ao visitar as flores. Pouco se conhece sobre a biologia floral do maxixeiro. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi registrar o período de floração, a relação sexual entre os tipos florais e aspectos da biologia floral como a viabilidade e germinação polínica, receptividade do estigma, volume de néctar e a quantidade de grãos de pólen por antera. O experimento foi conduzido em área experimental no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS do Campus III – UNEB em Juazeiro - Bahia no período de setembro a dezembro de 2015. Foram cultivadas um total de 139 mudas do maxixe Liso Calcutá e 19 mudas do maxixe Crioulo, no espaçamento de 3,0x1,0m e irrigadas por gravidade. O cultivo adotado nesta área foi o convencional. O acompanhamento da floração mostrou que a variedade Crioula foi mais precoce que a Liso Calcutá, porém a segunda apesar de apresentar menor relação frutos/planta, registrou um maior volume (peso) de produção, sendo assim a mais indicada para produção em larga escala

    FLORAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DO MAXIXEIRO

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    A produção do maxixeiro é quase que exclusivamente de forma subespontânea resultando em baixo rendimento e qualidade de frutos. Estudos evidenciam que a produção de maxixe depende da polinização cruzada realizada principalmente por abelhas que realizam este processo ao visitar as flores. Pouco se conhece sobre a biologia floral do maxixeiro. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi registrar o período de floração, a relação sexual entre os tipos florais e aspectos da biologia floral como a viabilidade e germinação polínica, receptividade do estigma, volume de néctar e a quantidade de grãos de pólen por antera. O experimento foi conduzido em área experimental no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS do Campus III – UNEB em Juazeiro - Bahia no período de setembro a dezembro de 2015. Foram cultivadas um total de 139 mudas do maxixe Liso Calcutá e 19 mudas do maxixe Crioulo, no espaçamento de 3,0x1,0m e irrigadas por gravidade. O cultivo adotado nesta área foi o convencional. O acompanhamento da floração mostrou que a variedade Crioula foi mais precoce que a Liso Calcutá, porém a segunda apesar de apresentar menor relação frutos/planta, registrou um maior volume (peso) de produção, sendo assim a mais indicada para produção em larga escala

    I Diretriz brasileira de cardio-oncologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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    Sociedade Brasileira de Oncologia PediátricaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto do Coração do Hospital das ClínicasUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Hospital de Clínicas de Porto AlegreInstituto Materno-Infantil de PernambucoHospital de Base de BrasíliaUniversidade de Pernambuco Hospital Universitário Oswaldo CruzHospital A.C. CamargoHospital do CoraçãoSociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Cardiopatias Congênitas e Cardiologia PediátricaInstituto Nacional de CâncerHospital Pequeno PríncipeSanta Casa de Misericórdia de São PauloInstituto do Câncer do Estado de São PauloUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PatologiaHospital Infantil Joana de GusmãoUNIFESP, Instituto de Oncologia Pediátrica GRAACCUNIFESP, Depto. de PatologiaSciEL

    Efeito da composição genética e turno sobre as temperaturas retal e vaginal de vacas Girolando no Nordeste do Brasil

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    O objetivo foi<b> </b>investigar o efeito da composição genética e turno sobre as temperaturas retal e vaginal de fêmeas bovinas criadas no semiárido nordestino, no período seco, através das análises das temperaturas retais e vaginais. O estudo foi realizado em propriedade rural no município de Barbalha – CE, com clima tropical semiárido. Foram utilizadas 40 fêmeas bovinas em lactação da raça Girolando (20 fêmeas ¾ Holandês ¼ Gir e 20 fêmeas 7/8 Holandês 1/8 Gir). Foram obtidos parâmetros climáticos de temperatura e umidade relativa do ar e parâmetros fisiológicos, temperatura retal e vaginal. As coletas foram no estábulo, a sombra, após as ordenhas da manhã (2 h) e da tarde (14 h), durante quatro meses da estação seca. As análises estatísticas foram realizadas pela ANOVA a 5% de probabilidade usando o “general linear model” (Proc GLM) do programa estatístico SAS, considerando efeitos genéticos de ambos os grupos de composição genética em dois turnos. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2, utilizando-se o teste F de Fischer para mensurar as diferenças em relação aos parâmetros de temperatura retal e vaginal a 5% de probabilidade. As temperaturas médias do ar nos turnos manhã e tarde, no período seco, se mantiveram em torno de 23,8 e 38,2°C, respectivamente. As umidades relativas do ar médias do período seco no turno da manhã foram de 55,6% e, no turno da tarde, foram de 28,6%. A partir destas, obtivemos um Índice de temperatura e umidade médio para o turno da manhã no valor de 71,9 e, para o turno da tarde, de 81,5. Ambos os grupos de composição genética apresentam suas temperatura retais e vaginais dentro da normalidade, em ambos os turnos. Os animais dos dois grupos de composição genética evidenciaram baseados nos parâmetros fisiológicos de temperatura retal e vaginal, estarem bem adaptados às condições climáticas do clima semiárido ao qual estão submetidos, em ambos os turnos do período seco. A máxima temperatura vaginal, da mesma forma que a máxima temperatura retal para a composição genética 7/8 Holandês 1/8 Gir, no período da tarde, atingiram níveis acima da normalidade. Isto evidencia correlação moderada com 59,98% pelo coeficiente de correlação de Pearson, entre temperatura retal e vaginal. Pesquisas semelhantes devem ser continuadas, utilizando mais parâmetros fisiológicos, métodos menos invasivos, além de dados produtivos e reprodutivos para melhor embasar os resultados deste estudo

    Índice de tolerância ao calor e respostas fisiológicas de vacas cruzadas no Semiárido Cearense

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    <p>O objetivo do presente trabalho foi avaliar o conforto térmico e as respostas fisiológicas de vacas mestiças Holandês X Gir criadas no semiárido Cearense. O estudo foi realizado em propriedade rural no munícipio de Barbalha – CE, em clima tropical semiárido. No estudo foram utilizadas 40 fêmeas bovinas em inicio de lactação da raça Girolando (20 fêmeas ¾ Holandês ¼ Gir e 20 fêmeas ⅞ Holandês ⅛ Gir), durante a estação chuvosa (Janeiro a Abril de 2016) e seca (setembro a dezembro /2016). Os animais foram mantidos em sistema de manejo rotacionado irrigado, com a água e a suplementação mineral à vontade, além de suplementação concentrada durante as ordenhas. Foram obtidos parâmetros climáticos, temperatura do ar (TA) e umidade relativa do ar (UR), e parâmetros fisiológicos, temperatura retal (TR), semanalmente, oito coletas por mês. As coletas foram executadas no estábulo, a sombra, no turno da manhã (11h) e da tarde (14h) durante os quatro meses da estação chuvosa e os quatro meses da estação seca sem interferir nas atividades de rotina da propriedade. As TA e UR foram obtidas com o auxílio de termohigrômetro digital. O índice de temperatura e umidade - ITU foi calculado através da formula: ITU = (0.8 x TA + (UR % / 100) x (TA – 14.4) + 46.4). As TR foram obtidas com auxílio de termômetro digital veterinário, com escala até 44 °C, diretamente da parede do reto e expressas em graus Celsius. Para o calculo do índice de tolerância ao calor – ITC, foram consideradas as coletas das temperaturas retais, na sombra, no turno da manhã (11h) e no sol, a tarde (14h). O outro índice usado foi o de Ibéria, que utiliza somente valores de temperatura retal, com duas aferições. As análises estatísticas foram realizadas pela ANOVA a 5% de probabilidade. O delineamento foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x2x2, utilizando-se o t-teste de Student para mensurar as diferenças em relação aos parâmetros de TR a 5% de probabilidade. Os índices de tolerância ao calor são importantes ferramentas que auxiliam na identificação de animais bem adaptados às condições de clima semiárido. A raça Girolando, nos grupos raciais aqui estudados, mostrou-se bem adaptada às condições severas do clima semiárido. Outros estudos utilizando mais parâmetros fisiológicos, climáticos, de produção e reprodução devem ser executados para consolidar os resultados aqui relatados.</p
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