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    PRINCÍPIOS DOS EFEITOS ANESTÉSICOS NA RAQUIMEDULAR EM FOCO NA PEDIATRIA : REVISÃO DE LITERATURA

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    Spinal anesthesia is a technique widely used in pediatric surgical procedures, providing effective blockage of sensation and movement in the lower limbs and pelvis, while preserving the patient's consciousness. Its application to children requires specific care due to anatomical, physiological and psychological differences compared to adults. The efficacy, safety and potential complications associated with spinal anesthesia in children have been topics of increasing interest in the medical literature. In this context, a systematic literature review becomes essential to gather and analyze the available data, in order to provide a complete overview of the scientific evidence on the use of spinal anesthesia in children. Objective: Critically considers studies published in the last 10 years on pediatric spinal anesthesia. We hope to analyze the effectiveness, safety, complications and clinical results associated with this technique in the pediatric population and contribute to improving clinical practice and safety of surgical procedures involving children.methodology: The systematic literature search was carried out according to the PRISMAS checklist guidelines, we used four databases: PubMed, Scielo, Web of Science and we searched for articles published in the last 10 years. Five descriptors were applied: “spinal anesthesia”, “pediatrics”, “effectiveness”, “safety” and “complications”. The Inclusion Criteria were: Studies published in the last 10 years; Studies that investigated spinal anesthesia in pediatric patients (age ≤ 18 years) and Studies that reported data related to the efficacy, safety or complications of spinal anesthesia in children. The Exclusion Criteria were: Studies in languages ​​other than Portuguese and English; Studies in which data were insufficient or not publicly available and Studies that focused exclusively on adults or did not present data specific to the pediatric population. Results: the systematic review included a total of 15 studies that met the inclusion criteria. The results indicate the overall effectiveness of spinal anesthesia in children, with satisfactory anesthetic success rates and an acceptable safety profile. Complications, when they occurred, were generally mild and transient. Additionally, the review identified specific risk factors that may affect the effectiveness and safety of spinal anesthesia in children. Conclusion: suggests that this technique is effective and safe in children and generally presents manageable complications. However, more studies are needed to deepen the understanding of risk factors and refine clinical practice. This review provides useful information for healthcare professionals working in pediatric anesthetics. and emphasizes the importance of adapting anesthetic methods to this specific population.A anestesia raquimedular é uma técnica amplamente utilizada em procedimentos cirúrgicos pediátricos, proporcionando bloqueio eficaz da sensação e do movimento em membros inferiores e pelve, enquanto preserva a consciência do paciente. A sua aplicação em crianças requer cuidados específicos devido às diferenças anatômicas, fisiológicas e psicológicas em relação aos adultos. A eficácia, segurança e as potenciais complicações associadas à anestesia raquimedular em crianças têm sido temas de interesse crescente na literatura médica. Neste contexto, uma revisão sistemática de literatura se torna fundamental para reunir e analisar os dados disponíveis, a fim de fornecer um panorama completo das evidências científicas sobre a utilização da anestesia raquimedular em crianças. Objetivo: Considera criticamente estudos publicados nos últimos 10 anos sobre raquianestesia pediátrica. Aguardamos analisar a efetividade, segurança, complicações e resultados clínicos associados a esta técnica na população pediátrica e contribuir para a melhoria da prática clínica e segurança dos procedimentos cirúrgicos envolvendo crianças. metodologia: A busca sistemática da literatura foi realizada de acordo com as diretrizes do checklist PRISMAS, utilizamos quatro bases de dados: PubMed, Scielo, Web of Science e buscamos artigos publicados nos últimos 10 anos. Foram aplicados cinco descritores: “raquianestesia”, “pediatria”, “efetividade”, “segurança” e “complicações”.Os Critérios de Inclusão foram: Estudos publicados nos últimos 10 anos; Estudos que investigaram a anestesia raquimedular em pacientes pediátricos (idade ≤ 18 anos) e Estudos que relataram dados relacionados à eficácia, segurança ou complicações da anestesia raquimedular em crianças. Os Critérios de Exclusão foram: Estudos em idiomas diferentes do português e do inglês; Estudos em que os dados eram insuficientes ou não estavam disponíveis publicamente e Estudos que focaram exclusivamente em adultos ou não apresentaram dados específicos para a população pediátrica. Resultados: a revisão sistemática incluiu um total de 15 estudos que atenderam aos critérios de inclusão. Os resultados indicam a eficácia global da raquianestesia em crianças, com taxas de sucesso anestésico satisfatórias e um perfil de segurança aceitável. As complicações, quando ocorriam, eram geralmente leves e transitórias. Além disso, a revisão identificou fatores de risco específicos que podem afetar a eficácia e a segurança da raquianestesia em crianças. Conclusão: sugere que esta técnica é eficaz e segura em crianças e geralmente apresenta complicações controláveis. No entanto, mais estudos são necessários para aprofundar a compreensão dos fatores de risco e refinar a prática clínica. Esta revisão oferece informações úteis para profissionais de saúde que trabalham em anestésico pediátrica. e enfatiza a importância de adequar os métodos anestésicos para esta população específica

    Histórico clínico da Artrite Idiopática Juvenil (AIJ): uma revisão integrativa: Clinical history of Juvenile Idiopathic Arthritis (JIA): an integrative review

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    Introdução: A Artrite Idiopática Juvenil (AIJ), artropatia crônica mais prevalente nos primeiros anos de vida, caracteriza-se por artrite objetiva persistente em uma ou mais articulações por, no mínimo, seis semanas, com apresentações clínicas diversas. Objetivo: abordar os conceitos a respeito da história clínica da Artrite Idiopática Juvenil direcionando-os para a sua fisiopatologia, seu diagnóstico e tratamento. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, pautada na pergunta norteadora: “Artrite Idiopática Juvenil: como se dá a sua fisiopatologia, seu diagnóstico, e tratamento?”. O levantamento bibliográfico foi realizado nas seguintes bases de dados: Portal Regional BVS (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e National Library of Medicine (PUBMED). Os Descritores Controlados de Ciências da Saúde (DeCS) utilizados na busca, em associação ao operador booleano “AND”, foram: “Artrite Juvenil Idiopática”; “Tratamento”; “Diagnóstico”. Foram selecionados 19 artigos, publicados entre 2014 e 2021, que estavam de acordo com o objetivo da pesquisa e se enquadravam nos seguintes critérios de inclusão: artigos publicados em português, inglês ou espanhol, cujos títulos e resumos mostraram-se em consonância com o propósito da revisão de literatura, indexados nos referidos bancos de dados. Artigos repetidos, dissertações e resumos de anais foram excluídos. Resultados: Desse modo, foram encontrados 87 artigos nas bases de dados supracitadas, o que reforça o caráter patológico obscuro da artrite idiopática juvenil, de maneira que os fatores etiológicos e fisiopatológicos ainda não bem esclarecidos, acreditando-se que estes relacionam-se a fatores genéticos, ambientais e associações com outras artrites crônicas. O diagnóstico é eminentemente clínico, porém alguns exames como, fator reumatoide, PCR e anti-CCP podem ser usados com fins prognósticos e acompanhamento do curso inflamatório, bem como para divisão em sete subtipos de Artrite idiopática Juvenil: sistêmica, oligarticular, poliarticular com fator reumatoide positivo, poliarticular com fator reumatoide negativo, artrite psoriásica, artrite relacionada à entesite (ARE) e forma indiferenciada. Nesse ínterim, o tratamento deve ser individualizado, centrado nas necessidades de cada paciente, visto a variedade de subtipos e manifestações clínicas dessa entidade clínica, de forma a possibilitar o controle da inflamação e restauração das articulações afetadas. Nessa análise, de forma geral, os tratamentos são conduzidos com anti-inflamatórios não esteroidais, glicorticoides, imunobiológicos e tratamento não farmacológico, caracterizado por atenção psicossocial, orientações dietéticas e exercícios físicos. Conclusão: Portanto, é possível inferir que se trata de uma patologia de importância clínica em que os fatores fisiopatológicos não são completamente conhecidos, o que reforça a necessidade de mais estudos dentro dessa abordagem. Para mais, ressalta-se a necessidade de uma equipe multiprofissional na abordagem e condução do paciente acometido, dado quadro clínico diverso, que requer um tratamento farmacológico e não farmacológico

    Risco de Câncer de pele devido à exposição solar ocupacional: uma Revisão Sistemática / Risk of Skin Cancer Due to Occupational Sun Exposure: A Systematic Review

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    Introdução: O Câncer de Pele é uma doença altamente prevalente na sociedade, em diversos países, principalmente devido a exposição ocupacional à radiação ultravioleta, impactando negativamente a vida de inúmeros indivíduos portadores dessa doença. Objetivos: Analisar a exposição solar ocupacional relacionada como um fator predisponente para o desenvolvimento do câncer de pele e a sua relação entre a escolaridade, conhecimento e compreensão dos cuidados preventivos. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática de artigos sobre câncer de pele ocupacional publicados de 2015 a 2021, nas bases de dados National Library of Medicine (PubMed), Scientific Eletronic Library (Scielo), Literatura Latino-Americana do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A pesquisa baseou-se na combinação dos seguintes termos: “Exposição ocupacional” (DeCS), “Raios ultravioletas” (DeCS) e “Câncer de pele” (DeCS) e seus equivalentes em inglês. Resultados: Após a análise dos títulos e resumos dos artigos, a estratégia de busca resultou em 10 artigos que contemplaram os critérios de elegibilidade. No que concerne aos resultados, percebeu-se com a análise de alguns estudo que 57,7% dos indivíduos expostos ao Sol por causas ocupacionais tinham lesões sugestivas de câncer de pele;  63% era do sexo masculino; a maioria era trabalhador em zona rural como agricultor, fazendeiro e construtores; 11,8% acham que o risco de desenvolver câncer de pele é insignificante e grande parte dos estudos relataram como há poucos métodos preventivos para o não desenvolvimento dessa doença, como uso de protetor solar, chapéu, óculos de Sol e roupas compridas, o que a torna cada vez mais comum no meio trabalhista. Discussão: A exposição solar é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Câncer de Pele que afeta, principalmente, os trabalhadores ao ar livre, sendo considerado um critério de risco ocupacional. Constatou-se que aqueles com idade avançada e baixo nível de escolaridade apresentam maiores riscos para desenvolver essa patologia. Além disso, a falta de investimento dos empregadores na saúde dos trabalhadores é determinante para o desenvolvimento dessa neoplasia. Conclusão: Após a análise minuciosa dos artigos que compõem essa revisão sistemática, conclui-se que a exposição solar de causa ocupacional é um fator de risco importante para o desenvolvimento de câncer de pele nos trabalhadores, tornando-se algo para ser modificado a curto e longo prazo

    Seminário de Dissertação (2024)

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    Página da disciplina de Seminário de Dissertação (MPPP, UFPE, 2022) Lista de participantes == https://docs.google.com/spreadsheets/d/1mrULe1y04yPxHUBaF50jhaM1OY8QYJ3zva4N4yvm198/edit#gid=

    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora

    NEOTROPICAL CARNIVORES: a data set on carnivore distribution in the Neotropics

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    Mammalian carnivores are considered a key group in maintaining ecological health and can indicate potential ecological integrity in landscapes where they occur. Carnivores also hold high conservation value and their habitat requirements can guide management and conservation plans. The order Carnivora has 84 species from 8 families in the Neotropical region: Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Otariidae; Phocidae; Procyonidae; and Ursidae. Herein, we include published and unpublished data on native terrestrial Neotropical carnivores (Canidae; Felidae; Mephitidae; Mustelidae; Procyonidae; and Ursidae). NEOTROPICAL CARNIVORES is a publicly available data set that includes 99,605 data entries from 35,511 unique georeferenced coordinates. Detection/non-detection and quantitative data were obtained from 1818 to 2018 by researchers, governmental agencies, non-governmental organizations, and private consultants. Data were collected using several methods including camera trapping, museum collections, roadkill, line transect, and opportunistic records. Literature (peer-reviewed and grey literature) from Portuguese, Spanish and English were incorporated in this compilation. Most of the data set consists of detection data entries (n = 79,343; 79.7%) but also includes non-detection data (n = 20,262; 20.3%). Of those, 43.3% also include count data (n = 43,151). The information available in NEOTROPICAL CARNIVORES will contribute to macroecological, ecological, and conservation questions in multiple spatio-temporal perspectives. As carnivores play key roles in trophic interactions, a better understanding of their distribution and habitat requirements are essential to establish conservation management plans and safeguard the future ecological health of Neotropical ecosystems. Our data paper, combined with other large-scale data sets, has great potential to clarify species distribution and related ecological processes within the Neotropics. There are no copyright restrictions and no restriction for using data from this data paper, as long as the data paper is cited as the source of the information used. We also request that users inform us of how they intend to use the data

    NEOTROPICAL ALIEN MAMMALS: a data set of occurrence and abundance of alien mammals in the Neotropics

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    Biological invasion is one of the main threats to native biodiversity. For a species to become invasive, it must be voluntarily or involuntarily introduced by humans into a nonnative habitat. Mammals were among first taxa to be introduced worldwide for game, meat, and labor, yet the number of species introduced in the Neotropics remains unknown. In this data set, we make available occurrence and abundance data on mammal species that (1) transposed a geographical barrier and (2) were voluntarily or involuntarily introduced by humans into the Neotropics. Our data set is composed of 73,738 historical and current georeferenced records on alien mammal species of which around 96% correspond to occurrence data on 77 species belonging to eight orders and 26 families. Data cover 26 continental countries in the Neotropics, ranging from Mexico and its frontier regions (southern Florida and coastal-central Florida in the southeast United States) to Argentina, Paraguay, Chile, and Uruguay, and the 13 countries of Caribbean islands. Our data set also includes neotropical species (e.g., Callithrix sp., Myocastor coypus, Nasua nasua) considered alien in particular areas of Neotropics. The most numerous species in terms of records are from Bos sp. (n = 37,782), Sus scrofa (n = 6,730), and Canis familiaris (n = 10,084); 17 species were represented by only one record (e.g., Syncerus caffer, Cervus timorensis, Cervus unicolor, Canis latrans). Primates have the highest number of species in the data set (n = 20 species), partly because of uncertainties regarding taxonomic identification of the genera Callithrix, which includes the species Callithrix aurita, Callithrix flaviceps, Callithrix geoffroyi, Callithrix jacchus, Callithrix kuhlii, Callithrix penicillata, and their hybrids. This unique data set will be a valuable source of information on invasion risk assessments, biodiversity redistribution and conservation-related research. There are no copyright restrictions. Please cite this data paper when using the data in publications. We also request that researchers and teachers inform us on how they are using the data
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