O diabético antes e após uma amputação – Conhecimento sobre pé diabético e consequências das amputações

Amputações de membros inferiores são uma grave complicação a que pacientes diabéticos estão expostos. Tais lesões além de mutilantes, determinam uma redução na capacidade em realizar as atividades diárias dos pacientes. O objetivo deste trabalho é investigar o conhecimento dos pacientes a respeito do pé diabético, o impacto das amputações sobre as atividades diárias e as percepções dos pacientes sobre estas limitações. O estudo foi feito de forma qualitativa, através da análise de conteúdo de entrevistas semiestruturadas. Foram entrevistados nove pacientes diabéticos, com história de ulceração seguida de amputação. Predomina a ignorância a respeito da natureza do diabetes e suas complicações. As amputações determinaram prejuízos nas atividades diárias dos pacientes e na sua interação social, gerando dependência e sentimentos negativos. O desconhecimento dos riscos relacionados ao pé diabético implicou na ausência de medidas profiláticas. Uma vez amputado o paciente não conseguiu recuperar o estilo de vida anterior.

Gestão Participativa no Parque Estadual do Monge, Lapa - PR

Áreas protegidas são estratégias eficazes de preservação e conservação do patrimônio natural, desde que geridas de forma efetiva. A gestão participativa de uma unidade de conservação pode ser entendida como a administração equilibrada dos componentes técnicos e operacionais, o que compreende os recursos humanos, materiais e financeiros, além do levantamento e aproveitamento dos conhecimentos e habilidades das comunidades locais, no desenvolvimento de planos e estratégias, que visem o atingimento dos objetivos de conservação da área. Avaliar a gestão participativa de uma unidade de conservação é analisar sua capacidade de executar as ações relacionadas com seus objetivos de conservação e preservação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a gestão do Parque Estadual do Monge, utilizando como ferramenta uma metodologia elaborada para analisar a efetividade da gestão participativa, considerando os principais instrumentos de participação social previstos na Lei do SNUC, consulta pública, plano de manejo e conselho gestor. Os resultados mostraram que o parque atingiu um percentual de 50,3% de efetividade de gestão participativa, o que indica que a unidade de conservação (UC) possui alguns recursos e meios para a gestão efetiva, porém faltam alguns elementos para se atingir o mínimo necessário, como por exemplo recursos financeiros e humanos, o que pode acarretar o descumprimento dos objetivos de conservação da área, não garantindo sua preservação a longo prazo

Oxidative stress and inflammatory parameters in adult patients presenting with celiac disease

Celiac disease is a chronic small intestinal inflammatory condition caused by an inappropriate immune response to gluten of wheat, rye and barley, with a prevalence of about 1: 100 in the Caucasian population when occurs a inflammatory response and seems to involve high levels of interleukins. Objective: Determine the presence of oxidative stress and inflammation in the gut of patients with CD. Methods: Transversal study that included patients undergoing upper gastrointestinal (GI) endoscopy was performed. The study population consisted 24 cases and 26 controls. The duodenal levels of protein carbonyls, thiobarbituric acid reactive species (TBARS), as well as catalase (CAT), superoxide dismutase (SOD) activities were measured. Gut levels of interleukin (IL) 6, 10 and 8 were also determined. The Marsh classification was recorded and used as a parameter of disease severity. Results: Both IL-6 and IL-10, but not IL8, were increased in CD patients when compared to healthy individuals. Oxidative damage parameters were increased while antioxidant defenses were decreased in our sample. Both IL6 levels and SOD activity were related to Marsh score. Conclusions: Different markers of inflammation and oxidative stress are altered in the gut of CD patients, and some of them are related to disease severity

Enamel Formation Genes Influence Enamel Microhardness Before and After Cariogenic Challenge

There is evidence for a genetic component in caries susceptibility, and studies in humans have suggested that variation in enamel formation genes may contribute to caries. For the present study, we used DNA samples collected from 1,831 individuals from various population data sets. Single nucleotide polymorphism markers were genotyped in selected genes (ameloblastin, amelogenin, enamelin, tuftelin, and tuftelin interacting protein 11) that influence enamel formation. Allele and genotype frequencies were compared between groups with distinct caries experience. Associations with caries experience can be detected but they are not necessarily replicated in all population groups and the most expressive results was for a marker in AMELX (p = 0.0007). To help interpret these results, we evaluated if enamel microhardness changes under simulated cariogenic challenges are associated with genetic variations in these same genes. After creating an artificial caries lesion, associations could be seen between genetic variation in TUFT1 (p = 0.006) and TUIP11 (p = 0.0006) with enamel microhardness. Our results suggest that the influence of genetic variation of enamel formation genes may influence the dynamic interactions between the enamel surface and the oral cavity. © 2012 Shimizu et al

Enamel Formation Genes Influence Enamel Microhardness Before and After Cariogenic Challenge

Abstract There is evidence for a genetic component in caries susceptibility, and studies in humans have suggested that variation in enamel formation genes may contribute to caries. For the present study, we used DNA samples collected from 1,831 individuals from various population data sets. Single nucleotide polymorphism markers were genotyped in selected genes (ameloblastin, amelogenin, enamelin, tuftelin, and tuftelin interacting protein 11) that influence enamel formation. Allele and genotype frequencies were compared between groups with distinct caries experience. Associations with caries experience can be detected but they are not necessarily replicated in all population groups and the most expressive results was for a marker in AMELX (p = 0.0007). To help interpret these results, we evaluated if enamel microhardness changes under simulated cariogenic challenges are associated with genetic variations in these same genes. After creating an artificial caries lesion, associations could be seen between genetic variation in TUFT1 (p = 0.006) and TUIP11 (p = 0.0006) with enamel microhardness. Our results suggest that the influence of genetic variation of enamel formation genes may influence the dynamic interactions between the enamel surface and the oral cavity