8 research outputs found

    Age categorization and identification in a community-dwelling sample of brazilian elderly

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    Indicadores de atitudes etárias representados por categorização e identificação etária e suas relações com variáveis sociodemográficas e de saúde física e emocional foram investigados entre idosos residentes na comunidade. A amostra foi composta por 302 idosos participantes do Estudo FIBRA - Fragilidade em Idosos Brasileiros (Pólo Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]; M = 72,3 anos; DP = 5,76; 64,6% mulheres), com escolaridade média de 3,32 anos (DP = 2,61) e renda de um a três salários mínimos (53,7%). A existência e atribuição de idade para início da velhice foram tomadas como indicadoras de categorização etária e o autorrelato de sentir-se idoso indicou identificação etária. Embora a maior parte dos idosos tenha atribuído uma idade para esse início (M = 62,3 anos; DP = 14,66), a maioria (60,3%) não se identificou como pertencente a essa categoria etária. Escolaridade, fragilidade e satisfação com a vida revelaram ser importantes preditores dessas atitudes em relação à velhice283511521This study investigated age categorization and identification among elderly living in the community and their relationship with sociodemographic variables and physical and emotional health. The sample consisted of 302 elderly participants in the FIBRA study - Fragilidade em Idosos Brasileiros (Polo Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]; M = 72.3 years old, SD = 5.76; 64.6% women), with average education of 3.32 years (SD = 2.61) and income from one to three minimum wages (53.7%). The belief of existence and age attributed to the onset of old age were taken as indicators of age categorization and the self-report of feeling like an elderly person was taken as age identification. Although most elderly have assigned an age for the onset of old age (M = 62.3 anos; SD =14.66), most (60.3%) are not identified as belonging to this age category. Education, frailty and life satisfaction were found to be important predictors of these attitudes towards old ag

    Age Categorization and Identification in a Community-Dwelling Sample of Brazilian Elderly

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    Indicadores de atitudes etárias representados por categorização e identificação etária e suas relações com variáveis sociodemográficas e de saúde física e emocional foram investigados entre idosos residentes na comunidade. A amostra foi composta por 302 idosos participantes do Estudo FIBRA - Fragilidade em Idosos Brasileiros (Pólo Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]; M = 72,3 anos; DP = 5,76; 64,6% mulheres), com escolaridade média de 3,32 anos (DP = 2,61) e renda de um a três salários mínimos (53,7%). A existência e atribuição de idade para início da velhice foram tomadas como indicadoras de categorização etária e o autorrelato de sentir-se idoso indicou identificação etária. Embora a maior parte dos idosos tenha atribuído uma idade para esse início (M = 62,3 anos; DP = 14,66), a maioria (60,3%) não se identificou como pertencente a essa categoria etária. Escolaridade, fragilidade e satisfação com a vida revelaram ser importantes preditores dessas atitudes em relação à velhice.Indicadores de atitudes etárias representados por categorização e identificação etária e suas relações com variáveis sociodemográficas e de saúde física e emocional foram investigados entre idosos residentes na comunidade. A amostra foi composta por 302 idosos participantes do Estudo FIBRA - Fragilidade em Idosos Brasileiros (Pólo Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]; M = 72,3 anos; DP = 5,76; 64,6% mulheres), com escolaridade média de 3,32 anos (DP = 2,61) e renda de um a três salários mínimos (53,7%). A existência e atribuição de idade para início da velhice foram tomadas como indicadoras de categorização etária e o autorrelato de sentir-se idoso indicou identificação etária. Embora a maior parte dos idosos tenha atribuído uma idade para esse início (M = 62,3 anos; DP = 14,66), a maioria (60,3%) não se identificou como pertencente a essa categoria etária. Escolaridade, fragilidade e satisfação com a vida revelaram ser importantes preditores dessas atitudes em relação à velhice.v. 28n.351152

    MOTIVOS PARA A RESTRIÇÃO EM PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA VELHICE AVANÇADA: RESULTADOS DO ESTUDO FIBRA – POLO UNICAMP

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    Buscou-se identificar os motivos atribuídos, por idosos em idade avançada e residentes na comunidade, à restrição em medidas de participação social, considerando tipos e níveis específicos de atividades sociais. Dados de 205 idosos (83,8 + 3,58 anos; 67,3% feminino) participantes da medida de seguimento do estudo FIBRA (Fragilidade em Idosos Brasileiros; 2016/2017) foram examinados segundo status e motivos para restrição em participação em hierarquia de atividades sociais, ordenadas em níveis proximais, proximais mediadas por tecnologia, intermediárias e distais. Foram identificadas seis categorias de motivos: psicológicos; sociais; de saúde; incapacidades ou déficits sensoriais; econômicos; e ambientais. A frequência de atribuição dos motivos variou entre os níveis de participação social. Correlações significativas foram encontradas entre as variáveis sociodemográficas e os motivos de natureza psicológica, social e por presença de incapacidade. Conclui-se haver variabilidade tanto no status de participação e quanto nos motivos atribuídos por idosos para a restrição em participação. Maior restrição foi identificada nos níveis intermediários e distais de participação, com tendência à atribuição de razões psicológicas, sociais e de incapacidade. Tais atribuições são sugestivas de responsabilização pessoal, pelo status de participação, minimizando potencial compensatório e promotor dos fatores extrínsecos, como os de natureza ambiental

    Categorização e Identificação Etária em uma Amostra de Idosos Brasileiros Residentes na Comunidade

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    Indicadores de atitudes etárias representados por categorização e identificação etária e suas relações com variáveis sociodemográficas e de saúde física e emocional foram investigados entre idosos residentes na comunidade. A amostra foi composta por 302 idosos participantes do Estudo FIBRA - Fragilidade em Idosos Brasileiros (Pólo Universidade Estadual de Campinas [Unicamp]; M = 72,3 anos; DP = 5,76; 64,6% mulheres), com escolaridade média de 3,32 anos (DP = 2,61) e renda de um a três salários mínimos (53,7%). A existência e atribuição de idade para início da velhice foram tomadas como indicadoras de categorização etária e o autorrelato de sentir-se idoso indicou identificação etária. Embora a maior parte dos idosos tenha atribuído uma idade para esse início (M = 62,3 anos; DP = 14,66), a maioria (60,3%) não se identificou como pertencente a essa categoria etária. Escolaridade, fragilidade e satisfação com a vida revelaram ser importantes preditores dessas atitudes em relação à velhice

    MOTIVOS PARA A RESTRIÇÃO EM PARTICIPAÇÃO SOCIAL NA VELHICE AVANÇADA: RESULTADOS DO ESTUDO FIBRA – POLO UNICAMP

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    Buscou-se identificar os motivos atribuídos, por idosos em idade avançada e residentes na comunidade, à restrição em medidas de participação social, considerando tipos e níveis específicos de atividades sociais. Dados de 205 idosos (83,8 + 3,58 anos; 67,3% feminino) participantes da medida de seguimento do estudo FIBRA (Fragilidade em Idosos Brasileiros; 2016/2017) foram examinados segundo status e motivos para restrição em participação em hierarquia de atividades sociais, ordenadas em níveis proximais, proximais mediadas por tecnologia, intermediárias e distais. Foram identificadas seis categorias de motivos: psicológicos; sociais; de saúde; incapacidades ou déficits sensoriais; econômicos; e ambientais. A frequência de atribuição dos motivos variou entre os níveis de participação social. Correlações significativas foram encontradas entre as variáveis sociodemográficas e os motivos de natureza psicológica, social e por presença de incapacidade. Conclui-se haver variabilidade tanto no status de participação e quanto nos motivos atribuídos por idosos para a restrição em participação. Maior restrição foi identificada nos níveis intermediários e distais de participação, com tendência à atribuição de razões psicológicas, sociais e de incapacidade. Tais atribuições são sugestivas de responsabilização pessoal, pelo status de participação, minimizando potencial compensatório e promotor dos fatores extrínsecos, como os de natureza ambiental
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