8 research outputs found

    Lysine and digestible energy in diets for lactating primiparous sows

    No full text
    Noventa e oito fêmeas suínas primíparas em fase de lactação foram utilizadas em dois experimentos para a determinação das exigências de energia digestível e de lisina. No primeiro experimento, foram utilizadas 50 porcas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante a lactação (17,69 ± 1,17 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre as porcas dos tratamentos, que consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito de tratamento sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das porcas em lactação. O ganho de peso dos leitões também não sofreu influência do consumo de lisina das fêmeas suínas em lactação. Concluiu-se que o nível de 0,95%, correspondente a um consumo diário de 40 g de lisina total, atende às exigências de lisina de porcas primíparas em lactação. No segundo experimento, foram utilizadas 48 fêmeas de genética PIC de primeiro parto, com peso de 185,03 ± 15,78 kg, para avaliar diferentes níveis de energia digestível (3.350, 3.500, 3.650 e 3.800 Kcal/kg) na ração, durante a lactação (19,98 ± 1,04 dia). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e doze repetições, sendo a porca considerada a unidade experimental. O consumo total de ração das porcas não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,0 kg de viração por dia. O consumo de energia aumentou de forma linear, de acordo com o nível de energia da ração. Não se observou efeito do nível de energia da ração sobre a mobilização de reserva corporal das porcas durante a lactação ou sobre os parâmetros reprodutivos. Observou-se aumento linear do ganho de peso dos leitões e da leitegada em função do consumo de energia das porcas. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 3.800 kcal/kg de energia digestível, correspondente a um consumo de 14.307 Kcal/dia.Ninety-eight first litter sows, during lactation, were used in two experiments to determine the energy and lysine requirements during lactation. In experiment I, were used fifty crossbred first litter sows (PIC), with average weight of 210.3 ± 22.5 kg to evaluate the total lysine levels (0.95, 1.03, 1.10, 1.18, and 1.25%) in the diet, during lactation (17,69±1,17). A completely randomized blocks design was used, with five treatments, ten replicates, and the sow considered as the experimental unit. Total feed intake did not change according to the treatments, where the sows were daily fed, in average, 4,3 kg. Lysine intake increased linearly, according to the lysine levels in the diet. Sows’ weight change was not significant. Productive and reproductive parameters of the sows were not affected by the dietary lysine levels. The weight gain of piglets did not change with the lysine intake by the sows. It was concluded that the level of 0.95% of lysine, corresponding to a daily intake of 40 g total lysine, met the lysine requirements of lactating first litter sows. In experiment II, fourth-eight first litter sows (PIC) were used, with average weight of 185.03 Kg ± 15.78, to evaluate the digestible energy levels (3,350; 3,500; 3,650 and 3,800 Kcal/Kg) in the diet, during lactation (19.98 ± 1.04). A completely randomized blocks design was used, with four treatments, twelve replicates, with the sow considered as the experimental unit. Total feeding intake did not change according to the treatments, where the sows were daily fed, in average, 4.0 kg. Energy intake increased linearly, according to the energy levels in the diet. Energy levels in the diet did not affect reproductive parameters. viiiWeight gain of piglets and litter increased linearly, according to the energy levels of diet. It was concluded that primiparous sows in lactation need 3,800 kcal/kg, corresponding to a daily intake of 14,307 Kcal/day.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superio

    Dengue Virus Induces NK Cell Activation through TRAIL Expression during Infection

    No full text
    Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-02-11T13:28:41Z No. of bitstreams: 1 fabiennep_paiva_etal_IOC_2017.pdf: 2611900 bytes, checksum: e4f601bc8816b70da4217045a7b224f0 (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-02-11T13:54:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fabiennep_paiva_etal_IOC_2017.pdf: 2611900 bytes, checksum: e4f601bc8816b70da4217045a7b224f0 (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-11T13:54:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fabiennep_paiva_etal_IOC_2017.pdf: 2611900 bytes, checksum: e4f601bc8816b70da4217045a7b224f0 (MD5) Previous issue date: 2017Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Microbiologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Plantadores de Cana Hospital. Campos dos Goytacazes, RJ, Brasil.Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Departamento de Clínica Médica. Campo Grande. MS, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Dengue is an acute febrile illness with a wide spectrum of signs and symptoms ranging from mild to severe forms characterized by plasma leakage that can be fatal. NK cells are one of the main effectors in early infection and may play an important role in dengue pathogenesis. We investigated NK cell involvement during dengue infection. A higher frequency of NK cell subsets and TRAIL+NK cells was found in mild DF cases when compared to that in severe cases or healthy donors. NK activation markers such as CD107a and TLR3 were upregulated in patients' cells compared to those in healthy donors. In addition, IL12 related to NK cell activation were upregulated in mild DF cases. In vitro PBMC culture models show that DENV-stimulated and IFNα-stimulated NK cells were able to express TRAIL, suggesting an indirect activation of cells, regarding TRAIL expression. Type I IFN receptor blockage on DENV-stimulated PBMCs showed TRAIL expression on NK cells is partially IFNα dependent. In addition, during PBMC stimulation, TRAIL expression on NK cells was inversely correlated with DENV-positive monocytes. Therefore, we observed DENV-induced activation of NK cell populations. A higher activation of NK cells would promote limited viral spread, resulting in decreased inflammatory response, contributing to protection against dengue severity

    Lisina em rações para fêmeas suínas primíparas em lactação

    Get PDF
    Foram utilizadas 50 fêmeas primíparas de linhagem comercial, com peso de 210,3 ± 22,5 kg, para avaliar diferentes níveis de lisina total (0,95; 1,03; 1,10; 1,18; e 1,25%) na ração, durante um período de lactação de 17,69 ± 1,17 dias. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e dez repetições, considerando-se cada matriz a unidade experimental. O consumo total de ração não variou entre os animais dos tratamentos, sendo que as porcas consumiram em média 4,3 kg de ração por dia. O consumo de lisina aumentou de forma linear. Não se observou efeito dos tratamentos sobre os parâmetros produtivos e reprodutivos das matrizes em lactação. O ganho de peso dos leitões também não foi influenciado pelo consumo de lisina das fêmeas em lactação. Concluiu-se que porcas primíparas em lactação exigem 0,95% de lisina total na ração, correspondente a um consumo diário de 40,47 g de lisina total

    Dengue Virus Induces NK Cell Activation through TRAIL Expression during Infection

    Get PDF
    Dengue is an acute febrile illness with a wide spectrum of signs and symptoms ranging from mild to severe forms characterized by plasma leakage that can be fatal. NK cells are one of the main effectors in early infection and may play an important role in dengue pathogenesis. We investigated NK cell involvement during dengue infection. A higher frequency of NK cell subsets and TRAIL+NK cells was found in mild DF cases when compared to that in severe cases or healthy donors. NK activation markers such as CD107a and TLR3 were upregulated in patients’ cells compared to those in healthy donors. In addition, IL12 related to NK cell activation were upregulated in mild DF cases. In vitro PBMC culture models show that DENV-stimulated and IFNα-stimulated NK cells were able to express TRAIL, suggesting an indirect activation of cells, regarding TRAIL expression. Type I IFN receptor blockage on DENV-stimulated PBMCs showed TRAIL expression on NK cells is partially IFNα dependent. In addition, during PBMC stimulation, TRAIL expression on NK cells was inversely correlated with DENV-positive monocytes. Therefore, we observed DENV-induced activation of NK cell populations. A higher activation of NK cells would promote limited viral spread, resulting in decreased inflammatory response, contributing to protection against dengue severity

    First report of the East-Central South African 1 Genotype of Chikungunya Virus in Rio de Janeiro, Brazil

    No full text
    bioRxiv preprint first posted online Oct. 20, 2016. The copyright holder for this preprint (which was not peer-reviewed) is the author/funder. It is made available under a CC-BY-NC-ND 4.0 International license.Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-02-15T14:04:36Z No. of bitstreams: 1 jessica_silva_etal_IOC_2017.pdf: 295978 bytes, checksum: 84ccd315cea4b5258dc6045f540fa0d8 (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2018-02-15T14:04:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jessica_silva_etal_IOC_2017.pdf: 295978 bytes, checksum: 84ccd315cea4b5258dc6045f540fa0d8 (MD5)Made available in DSpace on 2018-02-15T14:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jessica_silva_etal_IOC_2017.pdf: 295978 bytes, checksum: 84ccd315cea4b5258dc6045f540fa0d8 (MD5) Previous issue date: 2017Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Medicina e Cirurgia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rio Laranjeiras Hospital. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Escola de Medicina e Cirurgia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Faculdade de Ciências Médicas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Rio Laranjeiras Hospital. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Flavivirus. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunologia Viral. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.Chikungunya virus (CHIKV) is an arbovirus that causes an acute febrile illness characterized by severe and debilitating arthralgia. In Brazil, the Asian and East-Central South African (ECSA) genotypes are circulating in the north and northeast of the country, respectively. In 2015, the first autochthonous cases in Rio de Janeiro, Brazil were reported but until now the circulating strains have not been characterized. Therefore, we aimed here to perform the molecular characterization and phylogenetic analysis of CHIKV strains circulating in the 2016 outbreak occurred in the municipality of Rio de Janeiro
    corecore