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O impacto, sobre estudantes brasileiros, de uma linguagem visual para aprender a aprender conjuntamente
Resumo Um dos temas mais importantes na aprendizagem colaborativa apoiada pelo computador Ć© a autorregulaĆ§Ć£o da aprendizagem sem o apoio de professores. A autorregulaĆ§Ć£o da colaboraĆ§Ć£o pode ser definida como o conjunto dos processos sociais que os alunos usam para coordenar o seu esforƧo conjunto em uma atividade. Este trabalho apresenta um estudo de caso brasileiro que examina o impacto da plataforma computacional Metafora para apoiar a regulaĆ§Ć£o da colaboraĆ§Ć£o entre os estudantes brasileiros. Nosso objetivo Ć© investigar se o uso da linguagem visual Metafora ajuda os alunos a aprenderem a aprender em conjunto (learn to learn togueter ā L2L2). L2L2 abrange o desenvolvimento da capacidade de coordenaĆ§Ć£o da colaboraĆ§Ć£o. Para perseguir esse objetivo, sĆ£o fornecidas evidĆŖncias de mecanismos de coordenaĆ§Ć£o e as respostas emocionais subjacentes ao uso, pelos alunos, da ferramenta de planejamento Metafora. Os resultados deste estudo de caso demonstram que as interaƧƵes dos alunos, ao usarem a ferramenta de planejamento Metafora, influenciaram o seu desenvolvimento de L2L2 de maneira natural e envolvente. A ferramenta de planejamento Metafora proporciona aos alunos um ambiente amigĆ”vel para a regulaĆ§Ć£o dos processos de grupo e tem potencial para modificar os pensamentos dos estudantes com respeito Ć coordenaĆ§Ć£o de processos colaborativos
PSYCHOLOGISCHE SIMULATIE
PSYCHOLOGISCHE SIMULATI
Cultural variations in emotions: A review
The psychological and anthropological literature on cultural variations in emotions is reviewed. The literature has been interpreted within the framework of a cognitive-process model of emotions. Both cross-cultural differences and similarities were identified in each phase of the emotion process; similarities in 1 phase do not necessarily imply similarities in other phases. Whether cross-cultural differences or similarities are found depends to an important degree on the level of description of the emotional phenomena. Cultural differences in emotions appear to be due to differences in event types or schemas, in culture-specific appraisal propensities, in behavior repertoires, or in regulation processes. Differences in taxonomies of emotion words sometimes reflect true emotion differences like those just mentioned, but they may also just result from differences in which emotion-process phase serves as the basis for categorization.status: publishe
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