10 research outputs found

    PATRIMÔNIO CULTURAL, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E CIDADANIA: O DESAFIO DAS PRÁTICAS PRESERVACIONISTAS

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    O presente trabalho realiza considerações sobre as noções de meio ambiente, patrimônio cultural e direitos fundamentais, bem como apresenta desafios à preservação dos bens culturais, a fim de demonstrar que o patrimônio cultural e a cidadania são condições necessárias ao desenvolvimento sustentável de uma comunidade. Os bens culturais são formas de manter vivas as origens e tradições de um grupo ou comunidade, e, portanto, sua proteção deve ser no interesse do próprio grupo ou comunidade, à qual deve participar no processo decisório, no exercício pleno de sua cidadania. Dessa forma, a cidadania amplia-se na medida em que os cidadãos apropriam-se de seus bens culturais, sentindo-se integrantes daquela comunidade e também, responsáveis pela continuidade do grupo. Entende-se que o Estado como representante do bem comum tem o dever de assegurar a preservação do patrimônio desde que fruto do consenso da comunidade expresso em sua participação.  A dimensão econômica do bem deve estar secundária ao valor cultural e em harmonia com o desenvolvimento social, bem como do respeito da diversidade cultural e ao equilíbrio do meio ambiente, peças fundamentais na busca da sustentabilidade

    La importancia de decolonizar la enseñanza del derecho internacional de los derechos humanos: el caso de la consulta previa en Colombia

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    Prior consultation has been recognized as one of the most emancipatory instruments within the framework of international human rights law, which currently allows indigenous peoples and ethnic communities defend their territories. Nevertheless, in some cases the prior consultation has had an ambivalent use by other agents who have used this instrument for different purposes than those stated in ILO Convention 169 and that have caused serious damages on these groups. In this sense, the main purpose of this article is to question the ambivalent use of prior consultation in Colombia from the perspective of ‘decolonial thinking’, and in particular, from the notion of ‘coloniality’. I argue that the problem of the restrictions and limitations of the prior consultation described in this article is due to the colonial bias of this instrument, which in turn is embedded in a liberal rationality. La consulta previa ha sido reconocida como uno de los instrumentos más emacipatorios en el marco del derecho internacional de los derechos humanos, con el que cuentan los pueblos indígenas y las comunidades étnicas para defender sus territorios en la actualidad. Sin embargo, la consulta previa también ha tenido en algunos casos un uso ambivalente por diversos actores que han acudido a este instrumento para fines diferentes a los contemplados en el Convenio 169 de la oit, uso que, lejos de proteger los derechos de los pueblos y comunidades, ha redundado en su afectación y en el detrimento de estos grupos. El propósito principal de este artículo es cuestionar el uso ambivalente de la consulta previa en Colombia desde la perspectiva del pensamiento decolonial, partiendo de la noción de la ‘colonialidad’. Específicamente se argumenta que el problema de las restricciones y limitaciones de la consulta que se explican en este artículo obedece a los sesgos coloniales que arrastra la consulta y que a su vez se encuentran imbuidos en la lógica liberal a la que responde dicha institución

    New dialogues in between school and city. A study case

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    The theme of tranformation of school buildings is circumscribed whitin the specific building features of a specific era, the period betwenn the two wars, and which the most significant case studies for research have been identified. The case studies represent emblematic conditions for the disposal of small-medium urban portions for which a transformative action is urgently needed

    PATRIMÔNIO CULTURAL, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E CIDADANIA: O DESAFIO DAS PRÁTICAS PRESERVACIONISTAS

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    O presente trabalho realiza considerações sobre as noções de meio ambiente, patrimônio cultural e direitos fundamentais, bem como apresenta desafios à preservação dos bens culturais, a fim de demonstrar que o patrimônio cultural e a cidadania são condições necessárias ao desenvolvimento sustentável de uma comunidade. Os bens culturais são formas de manter vivas as origens e tradições de um grupo ou comunidade, e, portanto, sua proteção deve ser no interesse do próprio grupo ou comunidade, à qual deve participar no processo decisório, no exercício pleno de sua cidadania. Dessa forma, a cidadania amplia-se na medida em que os cidadãos apropriam-se de seus bens culturais, sentindo-se integrantes daquela comunidade e também, responsáveis pela continuidade do grupo. Entende-se que o Estado como representante do bem comum tem o dever de assegurar a preservação do patrimônio desde que fruto do consenso da comunidade expresso em sua participação.  A dimensão econômica do bem deve estar secundária ao valor cultural e em harmonia com o desenvolvimento social, bem como do respeito da diversidade cultural e ao equilíbrio do meio ambiente, peças fundamentais na busca da sustentabilidade.</p

    Visioni della linea di costa

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    L’area di intervento generale del progetto coincide con la cosiddetta “Coda della Cometa” ovvero con quel territorio di Roma che si estende tra il Raccordo Anulare e il mare. In particolare il progetto affronta il tema della trasformazione di una vasta area compresa tra Fiumicino/Porto, Isola Sacra e la linea di costa che da Ostia arriva fino alle spiagge di Castelfusano e Castelporziano. Nell’idea di dare ordine ai luoghi senza forma dello sprawl esistente, è stato identificato un nuovo principio insediativo per l’area e, parallelamente, è stato definito il riassetto della linea costiera immaginando delle nuove possibili visuali dalla terra al mare e dal mare alla terra

    Phylogenomics and the rise of the angiosperms

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    International audienceAngiosperms are the cornerstone of most terrestrial ecosystems and human livelihoods 1,2 . A robust understanding of angiosperm evolution is required to explain their rise to ecological dominance. So far, the angiosperm tree of life has been determined primarily by means of analyses of the plastid genome 3,4 . Many studies have drawn on this foundational work, such as classification and first insights into angiosperm diversification since their Mesozoic origins 5–7 . However, the limited and biased sampling of both taxa and genomes undermines confidence in the tree and its implications. Here, we build the tree of life for almost 8,000 (about 60%) angiosperm genera using a standardized set of 353 nuclear genes 8 . This 15-fold increase in genus-level sampling relative to comparable nuclear studies 9 provides a critical test of earlier results and brings notable change to key groups, especially in rosids, while substantiating many previously predicted relationships. Scaling this tree to time using 200 fossils, we discovered that early angiosperm evolution was characterized by high gene tree conflict and explosive diversification, giving rise to more than 80% of extant angiosperm orders. Steady diversification ensued through the remaining Mesozoic Era until rates resurged in the Cenozoic Era, concurrent with decreasing global temperatures and tightly linked with gene tree conflict. Taken together, our extensive sampling combined with advanced phylogenomic methods shows the deep history and full complexity in the evolution of a megadiverse clade
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