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Are joint torque models limited by an assumption of monoarticularity?
This study determines whether maximal voluntary ankle plantar flexor torque could be more accurately represented using a torque generator that is a function of both knee and ankle kinematics. Iso velocity and isometric ankle plantar flexor torques were measured on a single participant for knee joint angles of 111° to 169° (approximately full extension) using a Contrex M J dynamometer. Maximal voluntary torque was represented by a 19-parameter two-joint function of ankle and knee joint angles and angular velocities with the parameters determined by minimizing a weighted root mean square difference between measured torques and the two-joint function. The weighted root mean square difference between the two-joint function and the measured torques was 10 N-m or 3% of maximum torque. The two-joint function was a more accurate representation of maximal voluntary ankle plantar flexor torques than an existing single-joint function where differences of 19% of maximum torque were found. It is concluded that when the knee is flexed by more than 40°, a two-joint representation is necessary
An isovelocity dynamometer method to determine monoarticular and biarticular muscle parameters
This study aimed to determine whether subject-specific individual muscle models for the ankle plantar flexors could be obtained from single joint isometric and isovelocity maximum torque measurements in combination with a model of plantar flexion. Maximum plantar flexion torque measurements were taken on one subject at six knee angles spanning full flexion to full extension. A planar three-segment (foot, shank and thigh), two muscle (soleus and gastrocnemius) model of plantar flexion was developed. Seven parameters per muscle were determined by minimizing a weighted root mean square difference (wRMSD) between the model output and the experimental torque data. Valid individual muscle models were obtained using experimental data from only two knee angles giving a wRMSD score of 16 N m, with values ranging from 11 to 17 N m for each of the six knee angles. The robustness of the methodology was confirmed through repeating the optimization with perturbed experimental torques (±20%) and segment lengths (±10%) resulting in wRMSD scores of between 13 and 20 N m. Hence, good representations of maximum torque can be achieved from subject-specific individual muscle models determined from single joint maximum torque measurements. The proposed methodology could be applied to muscle-driven models of human movement with the potential to improve their validity
Efeito da irrigação por microaspersão nas condições microclimáticas de vinhedos.
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do uso da microaspersão sobre as condições microclimáticas no interior de um vinhedo, localizado na região noroeste de São Paulo.bitstream/CNPUV-2010/11738/1/cot095.pd
A Irrigação na produção de uvas para elaboração de vinhos finos.
bitstream/CNPUV-2009-09/10529/1/cir079.pd
Microclima em vinhedo coberto com tela plástica.
O presente trabalho teve, assim, o objetivo de avaliar as condições microclimáticas no interior de um vinhedo coberto com tela plástica, localizado em Jales, SP.bitstream/CNPUV-2010/11742/1/cot098.pd
Balanço hÃdrico em fruteiras.
No presente trabalho, são apresentadas as caracterÃsticas do balanço da água no solo em fruteiras, com base na metodologia apresentada pela FAO.bitstream/item/31502/1/cir082.pd
Uso de planilhas eletrônicas para irrigação de videiras.
bitstream/item/139653/1/Conceicao-Jor.daFruta-v21-n272-p8-2013.pd
Calibração do modelo de hargreaves para a estimativa da evapotranspiração de referência em Jales, SP.
A região de Jales é um importante pólo de produção de uvas de mesa do estado de São Paulo. Nessa região, predominam as pequenas propriedades rurais, sendo que todas as áreas vitÃcolas são irrigadas. Para o manejo da irrigação, faz-se necessária a estimativa diária da evapotranspiração de referência (ETo). Atualmente, o modelo padrão para essa estimativa é o de Penman-Monteith, que requer, entretanto, dados nem sempre disponÃveis, especialmente para os pequenos produtores rurais. Em condições como essa, pode-se utilizar modelos como o de Hargreaves, que tem por base os valores da temperatura do ar. O objetivo desse trabalho foi avaliar e calibrar o modelo de Hargreaves, em relação ao de Penman-Monteith, à s condições climáticas da região de Jales. As avaliações foram realizadas com base em dados meteorológicos diários e empregando-se o Ãndice de confiança (c), que corresponde à multiplicação do coeficiente de correlação (r) pelo Ãndice de exatidão (d). O valor de ?c" empregando-se o método original de Hargreaves foi classificado como de bom desempenho. A calibração dos coeficientes, para as condições locais, elevou o valor de c, que passou a ser classificado como de ótimo desempenho
Ajuste do modelo de Hargreaves para duas regiões vitÃcolas do sul do Brasil.
O presente trabalho teve por objetivo ajustar os coeficientes do modelo de Hargreaves, para estimativa da evapotranspiração de referência (ETo), em duas regiões vitÃcolas do sul do Brasil. Foram utilizados registros meteorológicos diários coletados em Bento Gonçalves, RS e em Maringá, PR. O modelo de Hargreaves foi ajustado, para as duas localidades, buscando-se maximizar o Ãndice de desempenho (c) em relação ao modelo padrão de Penman-Monteith-FAO. Os ajustes nos coeficientes do modelo de Hargreaves permitiram um incremento no seu desempenho, em relação ao de Penman-Monteith-FAO, nas duas localidades avaliadas
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