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    Efeitos crônicas do treinamento de força com pré-ativação antagonista da musculatura do joelho : respostas no desempenho neuromuscular e funcional de indivíduos jovens

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    Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2014.Introdução: O treinamento de força (TF) é considerado um dos meios mais eficazes para melhorar a capacidade funcional do sistema neuromuscular. Dentre seus efeitos específicos estão o aumento da força muscular, melhora do equilíbrio e coordenação motora. Deste modo, verifica-se a importância da inserção do TF no contexto da saúde, desempenho humano e reabilitação da função musculoesquelética. Estudos sugerem que benefícios do TF com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. Objetivo: Comparar os efeitos de doze sessões de treinamento de força com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho neuromuscular, funcional e proprioceptivo de indivíduos sadios jovens. Métodos: Quarenta e oito homens sadios com a idade compreendida entre 18 a 35 anos foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). Foi adotado 60ºs-1 de velocidade e 1 minuto de descanso entre as séries. Como aquecimento, realizou-se 2 séries; 5 repetições submáximas utilizando 60ºs-1 de velocidade, com 30 segundos de descanso entre as séries. As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de força isocinética, (2 séries; 5 repetições; 1 minuto de descanso; 60ºs-1velocidade) equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de "8" (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. Resultados: Houve diferenças significantes no pico de torque (PT) entre as modalidades TRE e TRA (p=0,00), não houve diferenças significantes entre as modalidades (p=0,33). Entre os momentos pré e pós-treinamento houve diferenças significantes para os grupos TRE e TRA (p=0,00). No tempo até o pico de torque foram encontrados diferenças significantes (p=0,23) em ambos os grupos pós-treinamento. Na analise intergrupos não houve diferença significantes (p=0,99). No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p0.05) groups. The mediolateral balance in the dominant limb showed no significant differences post-training (p=0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). For the hop test there were no significant increases in post-training, for both groups (p<0.01) and there were no differences between them (p=0.90). The CR8 differed between groups (p=0.03), with better values for the TRA group, post-training. Conclusions: The ST performed in the isokinetic dynamometer provided increases in muscle strength, measured by peak torque and times to reach peak torque in both groups at post-training. The ST generated transferences in balance and functional tests, and TRE presented best predictors for SUD and mediolateral balance of the knee. However, the TRA presented a better performance for the race test

    Investigação dos impactos do intervalo de recuperação na função neuromuscular de indivíduos sadios jovens submetidos ao exercício resistido agonista-antagonista pareado em séries

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    Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2019.Contextualização: O exercício resistido é considerado um dos meios mais utilizados para aprimorar a capacidade funcional do sistema neuromuscular. Esses efeitos têm influência na determinação de uma excelente capacidade funcional e na prevenção de lesões esportivas. Com a finalidade de buscar melhores resultados com o exercício resistido, diversas estratégias têm sido utilizadas, dentre elas, exercício agonista-antagonistas pareado em séries (AAP). Resumidamente, o exercício AAP consiste em realizar, alternadamente, exercícios dos músculos agonistas e antagonistas de uma articulação. Objetivo: Analisar os efeitos de três diferentes intervalos de recuperação (IR) entre as ações musculares agonistas e antagonistas do exercício resistido AAP, no desempenho neuromuscular dos músculos agonistas e antagonistas de indivíduos jovens sadios. Método: A amostra foi composta por 50 voluntários sadios do sexo masculino, com média de 23.2 (2.8) anos de idade, 1.76 (0.10) metros de altura. Os voluntários compareceram em 3 momentos distintos com um intervalo de no mínimo 72 horas entre cada momento, nos quais foram realizado o mesmo protocolo de exercício AAP (exercícios concêntricos alternados dos antagonistas/agonistas (4 séries de 10 repetições de flexão do joelho seguidas por 10 repetições de extensão do joelho na velocidade de 60ºs) utilizando intervalos: imediato (ausência de intervalo), 60 segundos e 120 segundos. Para a análise dos dados, utilizou-se o programa SPSS versão 25.0. Inicialmente, os pressupostos de normalidade foram confirmados por meio do teste de Shapiro-Wilk para as variáveis: trabalho total, pico de torque e eficiência neuromuscular dos músculos extensores do joelho, e trabalho total, pico de torque, eficiência neuromuscular, ativação muscular e fadiga muscular dos músculos flexores do joelho. Aplicou-se uma análise de variância (ANOVA) com medidas repetidas, com teste post hoc de Bonferroni, para verificar as diferenças entre os IR (para as variáveis trabalho total, pico de torque e eficiência neuromuscular dos músculos extensores do joelho e trabalho total, pico de torque eficiência neuromuscular, ativação e fadiga muscular dos músculos flexores do joelho) e uma análise dentro do mesmo IR para verificar as diferenças ao longo das 4 séries de exercício. A significância adotada foi de 5% (p<0,05), com intervalo de confiança de 95%. Para as variáveis, ativação e fadiga muscular dos músculos extensores o pressuposto de normalidade não foi atendido. Assim, utilizou-se o teste de Friedman com post hoc com comparações múltiplas pelo teste de Mann Whitney para comparar os diferentes IR. Nas comparações múltiplas, a significância de 5% foi corrigida para o total de comparações (12 comparações - 3 IR x 4 séries), sendo adotada uma significância corrigida de 0.4% (p<0,004). O intervalo de confiança de 95% foi calculado utilizando os valores da média por ranque, desvio padrão e tamanho da amostra. Resultados: Para os músculos extensores do joelho não verificamos diferenças significantes entre os IR para o trabalho total, pico de torque e eficiência neuromuscular (p>0,05). Verificamos diferenças significantes na ativação muscular entre os IR 60s versus 120s na série 2 (p<0,05). A fadiga muscular foi significativamente menor no intervalo IM versus intervalo de 60s, nas séries 3 e 4 (p<0,05) e entre os intervalos de 60s e 120s a diferença ocorreu na série 4 (p<0,05). Os resultados dentre os IR demonstraram uma diminuição progressiva do trabalho total ao longo das séries nos intervalos IM (p<0,05) e 60s (p<0,05). O pico de torque apresentou diferenças significantes nos intervalos IM (série 1 a 3) e 60s (série 2 e 4) (p<0,05). A eficiência neuromuscular apresentou diferenças significantes apenas no intervalo IM (série 1 a 4) (p<0,05). Não verificamos diferenças significantes na ativação muscular e na fadiga muscular ao longo das séries, nos IR investigados (p>0,05). Para os músculos flexores do joelho não verificamos diferenças significantes entre os IR para o trabalho total, pico de torque, eficiência neuromuscular e ativação muscular (p>0,05). Na fadiga muscular, houve diferenças entre o intervalo IM versus os intervalos de 60s e 120s, as diferenças ocorreram nas séries 2, 3 e 4 (p<0,05) e na comparação dos intervalos 60s, e 120s as diferenças foram nas séries 2 e 3 (p<0,05). Os resultados entre as séries usando o mesmo IR demostrou diferenças significantes no trabalho total no intervalo IM (séries 1 a 4, (p<0,05), 60s (séries 2 a 3 p<0,05), e 120s (série 1 versus a série 3 e 4 p<0,05). O pico de torque apresentou diferenças significantes no intervalo IM (série 1 a 3, p<0,05). A eficiência neuromuscular apresentou diferenças significantes no intervalo IM (séries 1 versus 3 e 4, p<0,05) e 60s, série 1 e 4 (p<0,05). A ativação muscular apresentou diferenças significantes (p<0,05) entre as 4 séries no intervalo IM. O índice de fadiga apresentou diferenças significantes (p<0,05) ao longo das 4 séries nos intervalos IM, 60s e 120s. Conclusão: Os músculos extensores e flexores do joelho respondem de forma similar, sob a influência dos intervalos de recuperação, durante a execução do exercício agonista-antagonista pareado em séries em homens jovens sadios. Entretanto, os músculos extensores são mais suscetíveis à fadiga muscular em comparação aos músculos flexores. Ressalta-se que nenhum dos intervalos foi suficiente para a manutenção do trabalho total (volume do exercício) ao longo das séries. Portanto, se o treinamento é prescrito com a finalidade de manter o volume do treino, nossos achados recomendam a adoção de um intervalo mais longos (120s). De modo contrário, se o intuito do treinamento é proporcionar e maiores níveis de fadiga durante a sessão e hipertrofia muscular um intervalo curto (IM ou 60s) pode ser recomendado.Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF).Contextualization: Resistance exercise is considered one of the most used means to improve the functional capacity of the neuromuscular system. These effects influence the determination of the excellent functional capacity and the prevention of sports injuries. In order to obtain better results with resistance exercise, several strategies have been used, among them, seriesagonist- paired exercise (AAP). Briefly, the AAP exercise consists of performing, alternately, exercises of the agonist and antagonist muscles of a joint. Objective: To analyze the effects of three different recovery intervals (IR) between agonist and antagonist actions of AAP resistance exercise on the neuromuscular performance of the agonist and antagonist muscles of healthy young individuals. Method: The sample consisted of 50 healthy male volunteers, with a mean of 23.2 (2.8) years of age, 1.76 (0.10) meters in height. The volunteers presented at 3 different moments with a minimum interval of 72 hours between each moment, in which the same AAP exercise protocol (alternating concentric exercises of the antagonists/agonists (4 sets of 10 repetitions of knee flexion followed by 10 repetitions of knee extension at 60ºs) using intervals: immediate, 60 and 120 seconds. For the analysis of the data, the program SPSS version 25.0 was used. Initially, normality assumptions were confirmed using the Shapiro-Wilk test for the variables total work, peak torque, and neuromuscular efficiency of the knee extensor muscles, and total work, peak torque, neuromuscular efficiency, muscle activation and muscle fatigue of the knee flexor muscles. An analysis of variance (ANOVA) with repeated measures, with post hoc Bonferroni test, was used to verify the differences between the IR (for the variables total work, peak torque and neuromuscular efficiency of knee extensor muscles and total work, peak torque neuromuscular efficiency, muscle activation and muscle fatigue of the knee flexor muscles) and an analysis of the same IR to verify the differences between the exercise series in each IR analyzed. The significance was 5% (p<0,05), with a 95% confidence interval. For the variable’s activation and fatigue of the extensor muscles, the normality assumption was not met. Thus, the Friedman test with post hoc with multiple comparisons was used by the Mann Whitney test to compare the different IRs. In the multiple comparisons, the significance of 5% was corrected for the total comparisons (12 comparisons - 3 IR x 4 sets), with a corrected significance of 0.4% (p<0,004) adopted. The 95% confidence interval was calculated using the mean values by ranch, standard deviation and sample size. Results: For the knee extensor muscles we did not find significant differences between the IRs for total work, peak torque and neuromuscular efficiency (p>0,05). We found significant differences in muscle activation between the IR 60s versus 120s in the set 2 (p=0,004). Muscle fatigue was significantly lower in the IM interval compared to the 60s interval in the 3 and 4 set (p=0,004) and between the 60s and 120s intervals the difference occurred in the 4 set (p=0,004). The results among the IR showed a progressive decrease of the total work over the series in the IM intervals (p=0,04) and 60s (p=0,00). Peak torque showed significant differences in the IM intervals (sets 1 to 3) and 60s (set 2 and 4) (p<0,05). The neuromuscular efficiency showed significant differences only in the IM interval (set 1 to 4) (p<0,01). We did not find significant differences in muscle activation and muscle fatigue throughout the series, in the IR investigated (p>0,05). For the knee flexor muscles, we did not find significant differences between the IRs for total work, peak torque, neuromuscular efficiency and muscle activation (p>0,05). In muscle fatigue, there were differences between the IM interval when compared to the 60s and 120s intervals, the differences occurred in the 2, 3 and 4 set (p=0,01) and in the comparison of the 60s intervals, and 120s the differences were in the 2 set and 3. (p=0,02). The results between the set using the same IR showed significant differences of the total work in the IM interval (set 1 to 4, p=0,02), in the range of 60s (set 2 to 3 p=0,03), and 120s (set 1 versus set 3 and 4 p=0,01). Peak torque showed significant differences in the IM interval (set 1 to 3, p<0,05). The neuromuscular efficiency showed significant differences in the IM interval (set 1 versus 3 and 4, p<0,05) and 60s, set 1 and 4 (P<0,05). The muscle activation showed significant differences (P<0,05) among the 4 set in the IM interval. Fatigue index presented significant differences (p<0,05) over the 4 set in the IM, 60s and 120s intervals. Conclusion: The knee extensor and flexor muscles respond similarly, under the influence of recovery intervals, during the performance of paired agonist-antagonist exercise in series. It should be noted that none of the intervals was enough to maintain the total work (exercise volume) throughout the set in healthy young men. Therefore, if training is prescribed for the purpose of maintaining training volume, our findings recommend adopting a longer interval (120s). Conversely, if training is intended for muscle hypertrophy and increased levels of fatigue during the session, a short interval (IM or 60s) may be recommended

    Neuromuscular efficiency of the knee joint muscles in the early-phase of strength training: effects of antagonist’s muscles pre-activation

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    It was our objective tTo compare the neuromuscular efficiency (NME) adaptations between resistance exercise methods (with and without pre-activation of the antagonist’s muscles) after six-weeks training. This randomized controlled trial assigned forty-nine men (mean age 20.9 ± 2.2 years; height 1.80 ± 0.1 m; body mass 75.0 ± 8.2 kg) into two groups: 1) Reciprocal Training group (RT, concentric knee flexion immediately followed by concentric knee extension at 60°.s-1); and Conventional Training (CT, concentric knee extension exercise). Both training adopted three sets, 10 repetitions at 60°.s-1, 2 days/week for 6 weeks. NME of knee extension and flexion were assessed pre and post-training. The groups were similar at baseline, for all variables. We found significant effects on NME only for the rectus femoris muscle in the RT group (ES = 0.31; 95%CI [0.30-0,92]; p<0.01). There were no significant differences at NME pre- and post-training in CT and Total Work did not differ between groups. Reciprocal training provided better neuromuscular efficiency, but effects were limited to the rectus femoris muscle. The small effect sizes suggest caution in the results

    Síndrome de burnout em estudantes de medicina

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    RESUMO: A Síndrome de Burnout configura-se como uma desordem psicológica composta por exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal. O objetivo deste trabalho é analisar a presença dessa síndrome em estudantes de medicina a fim de compreender seus principais fatores desencadeantes. Para isso, utilizou-se o resumo expandido de cinco artigos pesquisados no Google Acadêmico e no Science-Direct, com os descritores da BIREME. Constatou-se que o desenvolvimento da síndrome oscila de acordo com o período da graduação, tendo maior prevalência em estudantes que estão ingressando no curso ou no internato. As principais razões observadas seriam a mudança de rotina e ambientação, o aumento da carga horária de estudo, e a dificuldade de lidar com situações extremas, como a morte, que requerem bastante equilíbrio e responsabilidade. Conclui-se, portanto, que a Síndrome de Burnout é uma realidade enfrentada por grande parte dos discentes de medicina, e requer um olhar diferenciado e políticas de prevenção e tratamento.Palavras-chave:Síndrome de Burnout. Estudantes. Medicin

    Efeitos crônicos do exercício resistido com contrações recíprocas no desempenho funcional e proprioceptivo de indivíduos jovens: ensaio controlado aleatório

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    Estudos sugerem que benefícios do exercício resistido (ER) com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. O estudo teve por objetivo comparar os efeitos de 12 sessões de ER com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho funcional e proprioceptivo de indivíduos jovens. Quarenta e oito homens foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de "8" (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p0.05). Similarly, no post-training differences were found. The medial lateral balance in the dominant limb showed no significant differences in post-training for both groups (p = 0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). In HT, significant post-training increases were found within groups (p<0.01), but no differences were found between them (p=0.90). RC8 was different between groups (p=0.03), indicating better post-training running time for TRA. Resistance exercise caused transfers to balance and functional performance, and training with reciprocal muscle actions showed better rates for HT and medial lateral knee balanc

    Influência do exercício resistido e hidroginástica na manutenção da funcionalidade na terceira idade: Influence of resistance exercise and aquaerobics on maintaining functioning in the elderly

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    Introdução: O envelhecimento é algo inerente a qualquer indivíduo, muitas vezes é encarado com receios e preconceitos. O processo do envelhecimento provoca perda gradativa da funcionalidade, tornando o indivíduo inapto a realizar as suas atividades de vida diárias (AVD). Objetivos: Avaliar a influência do treinamento de força e da hidroginástica na manutenção da funcionalidade de indivíduos idosos que residem em Goiânia - Go. Métodos: O presente estudo é caracterizado por um desenho transversal descritivo. Participaram do estudo trinta voluntários de ambos os sexos. Os voluntários foram divididos em três grupos. A) praticantes de musculação (n = 10), B) praticantes de hidroginástica (n =10) e grupo controle (não praticante de exercícios físico) (n = 10). Todos os voluntários passaram pelos critérios de inclusão e exclusão, em seguida foi aplicado o questionário índice de Katz e por fim foi desenvolvido o teste Time Up and Go Test (TUG). O teste Shapiro-Wilk confirmou a não normalidade dos dados. Assim, utilizou-se o teste Friedman com pos hoc com comparações múltiplas pelo teste Mann Whitney. A significância adotada foi de 5% (P&lt;0,05). Resultados: No teste TUG houve diferenças significativas ao comparar os praticantes de musculação (p=0,001) e hidroginástica (p=0,000) com o grupo controle. No entanto, não houve diferenças significativas ao comparar os praticantes de musculação com os da hidroginástica (p=1,00). No Índice de Katz, não houve diferenças significativas (p&gt;0,05) entre os três grupos (musculação, hidroginástica e controle). Ambos os grupos tiveram a pontuação escalar máxima do teste. Conclusão: O presente estudo demonstrou que a prática de exercícios físico proporciona melhora na funcionalidade dos indivíduos idosos

    Assessment of risk scores to predict mortality of COVID-19 patients admitted to the intensive care unit

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    ObjectivesTo assess the ABC2-SPH score in predicting COVID-19 in-hospital mortality, during intensive care unit (ICU) admission, and to compare its performance with other scores (SOFA, SAPS-3, NEWS2, 4C Mortality Score, SOARS, CURB-65, modified CHA2DS2-VASc, and a novel severity score).Materials and methodsConsecutive patients (≥ 18 years) with laboratory-confirmed COVID-19 admitted to ICUs of 25 hospitals, located in 17 Brazilian cities, from October 2020 to March 2022, were included. Overall performance of the scores was evaluated using the Brier score. ABC2-SPH was used as the reference score, and comparisons between ABC2-SPH and the other scores were performed by using the Bonferroni method of correction. The primary outcome was in-hospital mortality.ResultsABC2-SPH had an area under the curve of 0.716 (95% CI 0.693–0.738), significantly higher than CURB-65, SOFA, NEWS2, SOARS, and modified CHA2DS2-VASc scores. There was no statistically significant difference between ABC2-SPH and SAPS-3, 4C Mortality Score, and the novel severity score.ConclusionABC2-SPH was superior to other risk scores, but it still did not demonstrate an excellent predictive ability for mortality in critically ill COVID-19 patients. Our results indicate the need to develop a new score, for this subset of patients

    Efeitos crônicos do exercício resistido com contrações recíprocas no desempenho funcional e proprioceptivo de indivíduos jovens: ensaio controlado aleatório

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    Studies have suggested that benefits from resistance exercise (RE) using antagonist muscle pre-activation could be transferred to functional activities. However, chronic studies using pre-activation through reciprocal actions in neuromuscular performance and functional activities are scarce. The aim of this study is to compare the effects of 12 RE sessions using reciprocal muscle actions and a traditional mode on functional and proprioceptive performance of young individuals. Forty eight young subjects were randomized into two groups: 1) reciprocal training (RT, 3 sets; 10 repetitions; knee flexion immediately followed by knee extension), 2) traditional training (TRA, 3 sets. 10 repetitions; knee extension). Pre and post evaluations were characterized by balance tests, hop tests (HT) and ”8” shape circuit (RC8). ANOVA 2X2 of mixed model was applied to analyze differences between pre and post-training conditions and between groups. For overall and anterior-posterior balance, no significant differences were found between RT and TRA (p>0.05). Similarly, no post-training differences were found. The medial lateral balance in the dominant limb showed no significant differences in post-training for both groups (p = 0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). In HT, significant post-training increases were found within groups (p<0.01), but no differences were found between them (p=0.90). RC8 was different between groups (p=0.03), indicating better post-training running time for TRA. Resistance exercise caused transfers to balance and functional performance, and training with reciprocal muscle actions showed better rates for HT and medial lateral knee balanc

    Chronic effects of resistance exercise using reciprocal muscle actions on functional and proprioceptive performance of young individuals:Randomized controlled trial

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    http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2014v16n6p618 Estudos sugerem que benefícios do exercício resistido (ER) com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. O estudo teve por objetivo comparar os efeitos de 12 sessões de ER com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho funcional e proprioceptivo de indivíduos jovens. Quarenta e oito homens foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de “8” (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p<0,01). No SUD, houve aumentos significantes pós-treinamento nos grupos (p<0,01), mas sem diferença entre ambos (p=0,90). A CR8 apresentou diferença entre grupos (p=0,03), com melhor tempo de corrida do TRA pós-treinamento. O ER gerou transferências para o equilíbrio e testes funcionais, e o treinamento com ações recíprocas apresentou melhores indicativos para o SUD e equilíbrio mediolateral do joelho
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