3,592 research outputs found

    The Private Memory of Aggregate Shocks

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    We study constrained efficient aggregate risk sharing and its consequence for thebehavior of macro-aggregates in a dynamic Mirrlees’s (1971) setting. Privately observedidiosyncratic productivity shocks are assumed to be independent of i.i.d. publiclyobserved aggregate shocks. Yet, private allocations display memory with respectto past aggregate shocks, when idosyncratic shocks are also i.i.d.. Under a mild restrictionon the nature of optimal allocations the result extends to more persistentidiosyncratic shocks, for all but the limit at which idiosyncratic risk disappears, andthe model collapses to a pure heterogeneity repeated Mirrlees economy identical toWerning [2007]. When preferences are iso-elastic we show that an allocation is memorylessonly if it displays a strong form of separability with respect to aggregate shocks.Separability characterizes the pure heterogeneity limit as well as the general case withlog preferences. With less than full persistence and risk aversion different from unityboth memory and non-separability characterize optimal allocations. Exploiting thefact that non-separability is associated with state-varying labor wedges, we apply abusiness cycle accounting procedure (e.g. Chari et al. [2007]) to the aggregate datagenerated by the model. We show that, whenever risk aversion is great than one ourmodel produces efficient counter-cyclical labor wedges.

    Can a Habit Formation Model really explain the forward premium anomaly?

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    Verdelhan (2009) shows that if one is to explain the foreign exchange forwardpremium behavior using Campbell and Cochrane (1999)'s habit formation modelone must specify it in such a way to generate pro-cyclical short term risk free rates.At the calibration procedure, we show that this is only possible in Campbell andCochrane's framework under implausible parameters speci cations given that theprice-consumption ratio diverges in almost all parameters sets. We, then, adoptVerdelhan's shortcut of xing the sensivity function (st) at its steady state level toattain a nite value for the price-consumption ratio and release it in the simulationstage to ensure pro-cyclical risk free rates. Beyond the potential inconsistenciesthat such procedure may generate, as suggested by Wachter (2006), with pro-cyclical risk free rates the model generates a downward sloped real yield curve,which is at odds with the data.

    Sistema de monitoramento do nível das interfaces líquido-líquido nas cubas de separação de terras raras

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    Neste Relatório Técnico é apresentado o projeto de um sistema para monitoramento do nível da interface entre as fases aquosa e orgânica em cada uma das cubas de um sistema de misturadores-decantadores para separação de terras raras por extração por solvente

    Avaliação da excitabilidade neuromuscular em pacientes criticamente enfermos

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    Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2015.Introdução: O traumatismo cranioencefálico (TCE) é um importante problema mundial de saúde pública. O avanço no tratamento dos pacientes com TCE tem aumentado a taxa de sobrevivência e assim, o número de indivíduos com sequelas funcionais. Ainda na unidade de terapia intensiva (UTI), estes pacientes desenvolvem significativa atrofia muscular. Não está claro se as alterações musculares nestes pacientes estão associadas, além do desuso, às disfunções eletrofisiológicas. A determinação dos limiares de excitabilidade como reobase, cronaxia e acomodação é fundamental podendo auxiliar no tratamento e assim melhorar os resultados. Desta forma, o comportamento eletrofisiológico neuromuscular de pacientes com TCE restritos ao leito precisa ser melhor documentado. Método: Foi realizado um estudo prospectivo observacional para avaliar o comportamento da excitabilidade neuromuscular e estrutura muscular (espessura e ecogenicidade) em pacientes com TCE submetidos à ventilação mecânica. Os pacientes foram avaliados nas primeiras 24 horas de VM e nos dias 3, 7 e 14. A excitabilidade neuromuscular foi determinada pela mensuração da reobase, cronaxia, acomodação, além do índice de acomodação. O índice de acomodação é calculado pela relação: acomodação/reobase. A presença de alterações na excitabilidade neuromuscular foi considerada na presença de cronaxia > 1000 μs e índice de acomodação 1000 μs e índice de acomodação 0,99. O BB apresentou resultados semelhantes a este ultimo músculo, 150 (70-200) μs e 150 (100-400) μs, para o dia 1 e o dia 14, respectivamente, p > 0,99. A acomodação mediana ao longo dos dias foi de 6 (1-11) mA para TA, 21 (8-34) mA para RF e 9 (2-16) mA para o BB. O acompanhamento da excitabilidade neuromuscular do dia 1 ao dia 14 mostrou um aumento na taxa absoluta de disfunção da excitabilidade para todos os músculos: 44% no TA; 29% no RF e 9% no BB. No entanto, este aumento só foi estatisticamente significativo no TA, p = 0,01. Todos os músculos apresentaram diminuição estatisticamente significativa na espessura quando comparados o dia 1 com o dia 14 (p 1000 μs and accommodation index 1000μs plus accommodation index 0.99. BB showed similar results as the last muscle, 150 (70-200) and 150 μs (100-400) μs, for day 1 and day 14, respectively, p> 0.99. The median accommodation over the days was 6 (1-11) mA for TA, 21 (8-34) mA for RF and 9 (2-16) mA to BB. The monitoring of neuromuscular excitability from day 1 to day 14 showed an increasing in absolute rate of neuromuscular excitability dysfunction for all muscles: 44% in the TA; 29% in the RF and 9% in the BB. Although, this increase was statistically significant only at TA p = 0.01. All muscles showed a statistically significant decrease in thickness when compared with day 1 and day 14 (p <0.05). However, the TA muscle was the only one to show a statistically significant increase in echogenicity between the first and fourteenth day (p = 0.01). Conclusion: Patients with TBI mechanically ventilated not only showed changes in muscle structure along the stay in the ICU, but also developed neuromuscular excitability dysfunction
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