18 research outputs found

    Uso de mamadeira no primeiro mês de vida: determinantes e influência na técnica de amamentação

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    OBJECTIVE: To assess incidence rate and determinants of bottle feeding during the first month of life, and its potential effects on breastfeeding technique. METHODS: A nested cross-sectional study was conducted in a contemporary cohort in the city of Porto Alegre, Southern Brazil, between June and November 2003. A total of 211 pairs of healthy mothers and infants were followed up for a month. The effect of bottle feeding on breastfeeding technique was assessed by comparing five items unfavorable to mother-infant positioning and three items unfavorable to infant latch-on; and the average number of unfavorable items between the pairs who started bottle feeding in the first month of life and those who did not. A logistic regression analysis was carried out according to a hierarchical model. RESULTS: By Day 7, 21.3% of infants were bottle-fed and 46.9% were bottle-fed by Day 30. Living with maternal grandmother was associated with bottle feeding at Days 7 and 30. Maternal ageOBJETIVO: Analisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida e possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em uma coorte contemporânea de Porto Alegre, RS, de junho a novembro de 2003. Durante um mês foram acompanhados 211 pares de mãe e criança. A influência do uso de mamadeira sobre a técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/criança e três itens desfavoráveis à pega da criança; e as médias do número de itens desfavoráveis entre as duplas que iniciaram o uso mamadeira no primeiro mês e as que não o fizeram. A regressão logística estimou o grau de associação das variáveis com os desfechos, utilizando modelo hierarquizado. RESULTADOS: Aos sete dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e, aos 30 dias, 46,9%. Coabitação com a avó materna esteve associada com uso de mamadeira tanto aos sete quanto aos 30 dias. Também estiveram associados ao uso de mamadeira aos sete dias: a mãe ser adolescente e trauma mamilar na maternidade. Os outros dois fatores associados ao uso de mamadeira aos 30 dias foram trauma mamilar aos sete dias e uso de chupeta aos sete dias. Não houve associação entre técnica de amamentação ensinada na maternidade e uso de mamadeira, mas aos 30 dias, crianças que usavam mamadeira apresentaram técnica menos adequada às que sugavam só no peito. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que a mamadeira foi bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente: em crianças com mães adolescentes e com trauma mamilar, cujas avós maternas estavam presentes no domicílio e que faziam uso de chupeta. Além dos efeitos negativos já conhecidos, a mamadeira pode influenciar negativamente a técnica de amamentação

    Uso de mamadeira no primeiro mês de vida: determinantes e influência na técnica de amamentação

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    OBJETIVO: Analisar a incidência e os determinantes do uso de mamadeira no primeiro mês de vida e possíveis efeitos dessa prática na técnica de amamentação. MÉTODOS: Estudo transversal aninhado em uma coorte contemporânea de Porto Alegre, RS, de junho a novembro de 2003. Durante um mês foram acompanhados 211 pares de mãe e criança. A influência do uso de mamadeira sobre a técnica de amamentação foi avaliada comparando-se as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/criança e três itens desfavoráveis à pega da criança; e as médias do número de itens desfavoráveis entre as duplas que iniciaram o uso mamadeira no primeiro mês e as que não o fizeram. A regressão logística estimou o grau de associação das variáveis com os desfechos, utilizando modelo hierarquizado. RESULTADOS: Aos sete dias, 21,3% das crianças usavam mamadeira e, aos 30 dias, 46,9%. Coabitação com a avó materna esteve associada com uso de mamadeira tanto aos sete quanto aos 30 dias. Também estiveram associados ao uso de mamadeira aos sete dias: a mãe ser adolescente e trauma mamilar na maternidade. Os outros dois fatores associados ao uso de mamadeira aos 30 dias foram trauma mamilar aos sete dias e uso de chupeta aos sete dias. Não houve associação entre técnica de amamentação ensinada na maternidade e uso de mamadeira, mas aos 30 dias, crianças que usavam mamadeira apresentaram técnica menos adequada às que sugavam só no peito. CONCLUSÕES: Os resultados mostram que a mamadeira foi bastante utilizada no primeiro mês de vida, principalmente: em crianças com mães adolescentes e com trauma mamilar, cujas avós maternas estavam presentes no domicílio e que faziam uso de chupeta. Além dos efeitos negativos já conhecidos, a mamadeira pode influenciar negativamente a técnica de amamentação

    The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

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    Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática.Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice

    The influence of breastfeeding technique on the rates of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month postpartum

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    Objetivo: Investigar a influência do posicionamento mãe/bebê e da pega do bebê nas freqüências de amamentação exclusiva e na ocorrência de traumas mamilares no primeiro mês de vida do bebê. Métodos: Estudo de coorte, contemporâneo, em que foram observadas mamadas de 211 pares mães/bebês sadios na maternidade e aos sete e 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências de cinco itens desfavoráveis ao posicionamento mãe/bebê e três itens desfavoráveis à pega do bebê, bem como as médias do número de itens desfavoráveis, entre as duplas em amamentação exclusiva e as que haviam abandonado essa prática aos 7 e aos 30 dias. Compararam-se também as médias do número de itens desfavoráveis nas mulheres com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: Não houve associação entre técnica de amamentação na maternidade e freqüência de amamentação exclusiva aos 7 e aos 30 dias. No entanto, aos 30 dias, as duplas em amamentação exclusiva apresentaram melhor posicionamento e pega. Os seguintes itens desfavoráveis foram mais freqüentes entre as duplas que já haviam abandonado a amamentação exclusiva: cabeça e tronco do bebê não alinhados (RR=1,5; IC95%=1,2-1,9), boca pouco aberta (RR=2,3; IC95%=1,3-4,2) e pega não assimétrica (RR=1,6; IC95%=1,3-1,9). Não houve diferença na qualidade da pega entre as mulheres que apresentaram ou não traumas mamilares na maternidade, porém as mulheres que apresentaram lesões nos mamilos mostraram melhor posicionamento na avaliação. Conclusões: A técnica de amamentação na maternidade não foi preditiva para a prática da amamentação exclusiva no primeiro mês. No entanto, aos 30 dias, ela mostrou associação com essa prática.Objective: To investigate the influence of mother/baby's positioning and the baby's latch on the frequency of exclusive breastfeeding and on the occurrence of nipple traumas in the first month of the baby's life. Methods: Through a prospective cohort study, we observed breastfeeding sessions of 211 healthy mother/baby couples in rooming-in and at day 30 at home. We compared the frequencies of 5 items unfavorable to positioning of the couple and 3 items unfavorable to baby latch between the couples in exclusive breastfeeding and those who had abandoned this practice at days 7 and 30. We also compared the means of numbers of unfavorable items in women with and without nipple lesions in the maternity hospital. Results: No association between the breastfeeding technique in the maternity and the frequency of exclusive breastfeeding at days 7 and 30 was found. However, at day 30, the couples on exclusive breastfeeding presented better positioning and latch. The following unfavorable items were more frequent in the couples that had already abandoned exclusive breastfeeding: unaligned head and trunk of the baby (RR=1.5; IC 95%+1.2-1.9), mouth not opened enough (RR= 2.3; IC 95% = 1.3-4.2), and asymmetrical latch (RR=1.6; IC 95% =1.3-1.9). No difference was found on latch quality for the women with or without nipple traumas in the maternity, but the women with nipple lesions showed better positioning in the evaluation. Conclusions: In the maternity, the breastfeeding technique was not predictive of exclusive breastfeeding practice in the first month. However, at day 30, it showed an association with this practice

    The influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation

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    Objetivo: Investigar a influência da técnica de amamentação nas freqüências de aleitamento materno exclusivo e de lesões mamilares no primeiro mês de lactação. Métodos: Foram pesquisados parâmetros desfavoráveis à amamenta ção (cinco relacionados ao posicionamento mãe/bebê e três à pega do bebê) em 211 mães/bebês na maternidade e, aos 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências desses parâmetros entre as duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias, e entre as mães com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: O número de parâmetros desfavoráveis na maternidade foi semelhante nas duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias. Porém, aos 30 dias, foi, em média, menor nas duplas em amamentação exclusiva, tanto no posicionamento (1,7±1,2 versus 2,2±1,1; p = 0,009) quanto na pega (1,0±0,6 versus 1,4±0,6; p < 0,001). O número de parâmetros desfavoráveis de pega na maternidade foi semelhante entre as mulheres com e sem lesão mamilar, porém as mulheres sem essa complicação apresentaram um número maior de parâmetros desfavoráveis de posicionamento (2,0±1,4 versus 1,4±1,2; p = 0,04). Conclusões: As freqüências de amamentação exclusiva no primeiro mês e de lesões mamilares não foram influenciadas pela técnica de amamentação na maternidade, mas houve associação entre melhor técnica aos 30 dias e prática da amamentação exclusiva. Novos estudos poderão elucidar se uma melhora da técnica ao longo do tempo seria responsável pela manutenção da amamentação exclusiva ou se a introdução de mamadeira exerceria efeito negativo na técnica.Objective: To investigate the influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation. Methods: We searched for unfavorable parameters of breastfeeding (five related to mother/baby positioning and three related to baby.s latch on) in 211 mother-baby pairs in the maternity ward and at day 30, at home. We compared the frequencies of these parameters between mothers practicing or not exclusive breastfeeding at days 7 and 30, and between mothers with or without nipple trauma at the hospital. Results: The number of unfavorable parameters in the maternity ward was similar for mother-baby pairs practicing or not exclusive breastfeeding at day 7 and 30. However, at day 30, it was, on average, lower among those under exclusive breastfeeding, regarding positioning (1.7±1.2 vs 2.2±1.1; p = 0.009) as well as latch on (1.0±0.6 vs 1.4±0.6; p < 0.001). The number of unfavorable parameters related to latch on in the maternity ward was similar for women with or without nipple trauma, but women without trauma presented a higher number of unfavorable parameters related to positioning. (2.0±1.4 vs 1.4±1.2; p = 0.04). Conclusions: The frequencies of exclusive breastfeeding in the first month and of nipple trauma were not influenced by the breastfeeding technique in the maternity ward, but there was an association between a better technique at day 30 and the practice of exclusive breastfeeding. New studies may help to elucidate whether an improvement in breastfeeding practices over time helps the maintenance of exclusive breastfeeding or whether the introduction of bottle-feeding determines a negative effect on breastfeeding

    The influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation

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    Objetivo: Investigar a influência da técnica de amamentação nas freqüências de aleitamento materno exclusivo e de lesões mamilares no primeiro mês de lactação. Métodos: Foram pesquisados parâmetros desfavoráveis à amamenta ção (cinco relacionados ao posicionamento mãe/bebê e três à pega do bebê) em 211 mães/bebês na maternidade e, aos 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências desses parâmetros entre as duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias, e entre as mães com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: O número de parâmetros desfavoráveis na maternidade foi semelhante nas duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias. Porém, aos 30 dias, foi, em média, menor nas duplas em amamentação exclusiva, tanto no posicionamento (1,7±1,2 versus 2,2±1,1; p = 0,009) quanto na pega (1,0±0,6 versus 1,4±0,6; p < 0,001). O número de parâmetros desfavoráveis de pega na maternidade foi semelhante entre as mulheres com e sem lesão mamilar, porém as mulheres sem essa complicação apresentaram um número maior de parâmetros desfavoráveis de posicionamento (2,0±1,4 versus 1,4±1,2; p = 0,04). Conclusões: As freqüências de amamentação exclusiva no primeiro mês e de lesões mamilares não foram influenciadas pela técnica de amamentação na maternidade, mas houve associação entre melhor técnica aos 30 dias e prática da amamentação exclusiva. Novos estudos poderão elucidar se uma melhora da técnica ao longo do tempo seria responsável pela manutenção da amamentação exclusiva ou se a introdução de mamadeira exerceria efeito negativo na técnica.Objective: To investigate the influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation. Methods: We searched for unfavorable parameters of breastfeeding (five related to mother/baby positioning and three related to baby.s latch on) in 211 mother-baby pairs in the maternity ward and at day 30, at home. We compared the frequencies of these parameters between mothers practicing or not exclusive breastfeeding at days 7 and 30, and between mothers with or without nipple trauma at the hospital. Results: The number of unfavorable parameters in the maternity ward was similar for mother-baby pairs practicing or not exclusive breastfeeding at day 7 and 30. However, at day 30, it was, on average, lower among those under exclusive breastfeeding, regarding positioning (1.7±1.2 vs 2.2±1.1; p = 0.009) as well as latch on (1.0±0.6 vs 1.4±0.6; p < 0.001). The number of unfavorable parameters related to latch on in the maternity ward was similar for women with or without nipple trauma, but women without trauma presented a higher number of unfavorable parameters related to positioning. (2.0±1.4 vs 1.4±1.2; p = 0.04). Conclusions: The frequencies of exclusive breastfeeding in the first month and of nipple trauma were not influenced by the breastfeeding technique in the maternity ward, but there was an association between a better technique at day 30 and the practice of exclusive breastfeeding. New studies may help to elucidate whether an improvement in breastfeeding practices over time helps the maintenance of exclusive breastfeeding or whether the introduction of bottle-feeding determines a negative effect on breastfeeding

    The influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation

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    Objetivo: Investigar a influência da técnica de amamentação nas freqüências de aleitamento materno exclusivo e de lesões mamilares no primeiro mês de lactação. Métodos: Foram pesquisados parâmetros desfavoráveis à amamenta ção (cinco relacionados ao posicionamento mãe/bebê e três à pega do bebê) em 211 mães/bebês na maternidade e, aos 30 dias, no domicílio. Foram comparadas as freqüências desses parâmetros entre as duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias, e entre as mães com e sem lesões mamilares na maternidade. Resultados: O número de parâmetros desfavoráveis na maternidade foi semelhante nas duplas com e sem amamentação exclusiva aos 7 e 30 dias. Porém, aos 30 dias, foi, em média, menor nas duplas em amamentação exclusiva, tanto no posicionamento (1,7±1,2 versus 2,2±1,1; p = 0,009) quanto na pega (1,0±0,6 versus 1,4±0,6; p < 0,001). O número de parâmetros desfavoráveis de pega na maternidade foi semelhante entre as mulheres com e sem lesão mamilar, porém as mulheres sem essa complicação apresentaram um número maior de parâmetros desfavoráveis de posicionamento (2,0±1,4 versus 1,4±1,2; p = 0,04). Conclusões: As freqüências de amamentação exclusiva no primeiro mês e de lesões mamilares não foram influenciadas pela técnica de amamentação na maternidade, mas houve associação entre melhor técnica aos 30 dias e prática da amamentação exclusiva. Novos estudos poderão elucidar se uma melhora da técnica ao longo do tempo seria responsável pela manutenção da amamentação exclusiva ou se a introdução de mamadeira exerceria efeito negativo na técnica.Objective: To investigate the influence of breastfeeding technique on the frequencies of exclusive breastfeeding and nipple trauma in the first month of lactation. Methods: We searched for unfavorable parameters of breastfeeding (five related to mother/baby positioning and three related to baby.s latch on) in 211 mother-baby pairs in the maternity ward and at day 30, at home. We compared the frequencies of these parameters between mothers practicing or not exclusive breastfeeding at days 7 and 30, and between mothers with or without nipple trauma at the hospital. Results: The number of unfavorable parameters in the maternity ward was similar for mother-baby pairs practicing or not exclusive breastfeeding at day 7 and 30. However, at day 30, it was, on average, lower among those under exclusive breastfeeding, regarding positioning (1.7±1.2 vs 2.2±1.1; p = 0.009) as well as latch on (1.0±0.6 vs 1.4±0.6; p < 0.001). The number of unfavorable parameters related to latch on in the maternity ward was similar for women with or without nipple trauma, but women without trauma presented a higher number of unfavorable parameters related to positioning. (2.0±1.4 vs 1.4±1.2; p = 0.04). Conclusions: The frequencies of exclusive breastfeeding in the first month and of nipple trauma were not influenced by the breastfeeding technique in the maternity ward, but there was an association between a better technique at day 30 and the practice of exclusive breastfeeding. New studies may help to elucidate whether an improvement in breastfeeding practices over time helps the maintenance of exclusive breastfeeding or whether the introduction of bottle-feeding determines a negative effect on breastfeeding
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