11 research outputs found

    Postnatal depression in Southern Brazil: prevalence and its demographic and socioeconomic determinants

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Studies investigating the prevalence of postnatal depression (PND) show rates ranging from 5% to 36.7%. The investigation of age, race, educational levels, religion and income as risk factors for PND has yielded conflicting results. The aim of this study is to investigate the prevalence of PND in women residing in Southern Brazil and the associated risk factors.</p> <p>Methods</p> <p>This is population-based cross-sectional study of women residing in Porto Alegre who delivered in June 2001. A sample of 271 participants were selected from the Record of Living Newborn Infants of the State Health Department (the official Brazilian database and stores the name and address of all women who give birth to living newborn infants) using a process based on pseudo-random numbers which choose a random sample from 2.000 records. Once the addresses were identified, the women were visited at their place of residence (home, hotel, boarding house and prison), with the interviews taking place between the 6<sup>th </sup>and the 8<sup>th </sup>week after delivery.</p> <p>The association between the risk factors and PND was investigated through bivariate analysis using Pearson's chi-square test. Student's t-test was used to analyze the continuous variables. To identify independent risk factors, multivariate analysis was performed using hierarchical levels with a predefined model that took into account the time relationship between PND and the risk factors. Cox's regression was used to calculate the prevalence ratios.</p> <p>Results</p> <p>The PND prevalence rate found was 20.7% (CI 95% 15.7 – 25.7). After adjusting for confounding variables, per capita income was found to have a significant association with PND.</p> <p>Conclusion</p> <p>The prevalence of PND is higher than the figures found in most developed countries and similar to the figures found in developing countries. Differences in PND by regions or countries can be partially explained by the effect of income on the mediation of risk factors. In low income populations, women should be routinely evaluated for postnatal depression, and those with no partner or spouse are likely to require further care from health services and should be given the benefit of mental health prevention programs.</p

    Hierarchical model for the analysis of demographic, socioeconomic and cultural risk factors for PND

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    <p><b>Copyright information:</b></p><p>Taken from "Postnatal depression in Southern Brazil: prevalence and its demographic and socioeconomic determinants"</p><p>http://www.biomedcentral.com/1471-244X/8/1</p><p>BMC Psychiatry 2008;8():1-1.</p><p>Published online 3 Jan 2008</p><p>PMCID:PMC2265281.</p><p></p

    Confiabilidade diagnóstica dos transtornos mentais da versão para cuidados primários da Classificação Internacional das Doenças Diagnostic reliability of mental disorders of the International Classification of Diseases - primary care

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    OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade da versão para teste do capítulo V - "Transtornos Mentais e do Comportamento", da décima revisão da Classificação Internacional das Doenças, Versão para Cuidados Primários (CID -10 CP), preparado pela Divisão de Saúde Mental da Organização Mundial da Saúde (OMS). MÉTODOS: Durante os meses de setembro e outubro de 1994 foram treinados médicos gerais comunitários (MGC) da Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da citada versão, preparada para teste de campo, conforme o delineamento proposto pela OMS. RESULTADOS: Os resultados referem-se ao estudo sobre concordância dos diagnósticos atribuídos por 9 duplas de MGC a 440 pacientes de primeira consulta. O Kappa de Cohen para Transtorno de Saúde Mental, presente ou ausente, foi de 0,79 (IC 95%: 0,69 -- 0,88). CONCLUSÃO: O uso da CID-10 CP dará maior especificidade às informações e permitirá maior comunicação entre as equipes de saúde em nível de cuidados primários.INTRODUCTION: The objective is to evaluate the test version of Chapter V - "Mental and Behavioral Disorders reliability", of the 10th revision of the International Classification of Diseases, Version for Primary Care (ICD -10 PC), prepared by the Division of Mental Health of the World Health Organization (WHO). METHODS: During September and October of 1994, Community General Physicians (CGP) from the Health and Environment Department of the State of Rio Grande do Sul were trained in the use of this version, prepared for the field trial, according to the design proposed by WHO. RESULTS: The results refer to a study about reliability of diagnosis attributed by 9 pairs of CGP to 460 patients in their first appointments. Cohen's Kappa for Mental Health Disorder, present or absent, was 0,79 (CI 95%: 0,69 - 0,88). CONCLUSION: The use of ICD-10 CP will give more specificity to the information and will allow a better communication between health workers at the level of primary care

    Confiabilidade diagnóstica dos transtornos mentais da versão para cuidados primários da Classificação Internacional das Doenças

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    OBJETIVO: Avaliar a confiabilidade da versão para teste do capítulo V - "Transtornos Mentais e do Comportamento", da décima revisão da Classificação Internacional das Doenças, Versão para Cuidados Primários (CID -10 CP), preparado pela Divisão de Saúde Mental da Organização Mundial da Saúde (OMS). MÉTODOS: Durante os meses de setembro e outubro de 1994 foram treinados médicos gerais comunitários (MGC) da Secretaria da Saúde e do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul, no uso da citada versão, preparada para teste de campo, conforme o delineamento proposto pela OMS. RESULTADOS: Os resultados referem-se ao estudo sobre concordância dos diagnósticos atribuídos por 9 duplas de MGC a 440 pacientes de primeira consulta. O Kappa de Cohen para Transtorno de Saúde Mental, presente ou ausente, foi de 0,79 (IC 95%: 0,69 -- 0,88). CONCLUSÃO: O uso da CID-10 CP dará maior especificidade às informações e permitirá maior comunicação entre as equipes de saúde em nível de cuidados primários

    Confiabilidade de instrumentos diagnósticos: estudo do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostra populacional

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    O objetivo foi estudar a confiabilidade do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostras representativas da população geral de três cidades brasileiras. Foram utilizados os métodos do entrevistador-observador e de consistência interna para medir a confiabilidade. Os diagnósticos de ansiedade generalizada, na vida (k = 0,46), no ano (k = 1,00), depressão na vida (k = 0,77) e os diagnósticos de abuso e dependência de álcool na vida (k = 1,00) foram confiáveis de forma consistente nos dois métodos empregados. Os diagnósticos de agorafobia (k = 1,00), fobia simples (k = 0,77), transtorno psicótico não esquizofrênico (k = 1,00) e o de fatores psicológicos que afetam o físico (1,00), todos feitos para a vida, apresentaram confiabilidade excelente medidos por meio do Kappa. O principal problema de medir a confiabilidade em estudos populacionais é a baixa prevalência de alguns diagnósticos que resulta em uma pequena variabilidade nas respostas positivas, o que impossibilita o cálculo do Kappa. Por causa disso, apenas 11 dos 39 diagnósticos que compõem o inventário puderam ser examinados. Recomenda-se a utilização do método de teste e re-teste com um tempo curto entre as entrevistas para diminuir esse problema

    Confiabilidade de instrumentos diagnósticos: estudo do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostra populacional

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    O objetivo foi estudar a confiabilidade do inventário de sintomas psiquiátricos do DSM-III aplicado em amostras representativas da população geral de três cidades brasileiras. Foram utilizados os métodos do entrevistador-observador e de consistência interna para medir a confiabilidade. Os diagnósticos de ansiedade generalizada, na vida (k = 0,46), no ano (k = 1,00), depressão na vida (k = 0,77) e os diagnósticos de abuso e dependência de álcool na vida (k = 1,00) foram confiáveis de forma consistente nos dois métodos empregados. Os diagnósticos de agorafobia (k = 1,00), fobia simples (k = 0,77), transtorno psicótico não esquizofrênico (k = 1,00) e o de fatores psicológicos que afetam o físico (1,00), todos feitos para a vida, apresentaram confiabilidade excelente medidos por meio do Kappa. O principal problema de medir a confiabilidade em estudos populacionais é a baixa prevalência de alguns diagnósticos que resulta em uma pequena variabilidade nas respostas positivas, o que impossibilita o cálculo do Kappa. Por causa disso, apenas 11 dos 39 diagnósticos que compõem o inventário puderam ser examinados. Recomenda-se a utilização do método de teste e re-teste com um tempo curto entre as entrevistas para diminuir esse problema
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