319 research outputs found

    Para um debate sobre mobilidade e fuga de cérebros

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    Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT

    I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas: livro de resumos

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    O I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas (LUSOCONF2018) será um tempo e um espaço de partilha e de construção de conhecimento sobre as mais diversas áreas. A lusofonia, porém, é o seu elemento identitário. Vários apontaram a importância da relação entre o conhecimento e a língua. Entre nós, Raúl Brandão foi certeiro: «[…] o que nos vale são as palavras, para termos a que nos agarrar». O LUSOCONF viverá do conhecimento, mas, também, desse particular som e sentido das palavras da língua que nos une e que nos expande. Não uma língua perfeita, mas a língua das nossas relações, a língua com que trocamos conhecimento, a língua com que nos entendemos e entendemos o mundo, a língua que dá voz aos nossos sonhos e à nossa esperança. Até lá!info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    GRAMSCI E OS ESTUDOS CULTURAIS: uma abordagem teórica para além da reprodução ideológica na comunicação

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    Este estudo aborda as aproximações entre as teorias da Comunicação, com ênfase nos Estudos Culturais, e as formulações de Antonio Gramsci sobre cultura. Toma como ponto de partida uma síntese do pensamento comunicacional de tendência administrativa, base dos estudos quantitativos e de uma visão estática do sistema social. Em seguida, assinala os aportes teóricos que rompem com o modelo estático de investigação dos efeitos da comunicação na sociedade de massa. A Teoria Crítica, os Estudos Culturais e a visada gramsciana sobre cultura incorporam novos pressupostos para entender a comunicação para além da reprodução ideológica.Palavras-chave: Comunicação, Gramsci, estudos culturais

    MUTAÇÕES NA COMUNICAÇÃO: velhos atores, novas técnicas e as perspectivas de democratização no Brasil

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    As relações entre Estado, mercado e comunicação compõem o núcleo deste artigo. Seu objetivo é analisar a participação dos conglomerados de mídia no foco da acumulação capitalista contemporânea. Adota-se o método dialético para explorar o con> ito entre dominação e resistência, avanços e recuos na movimentação de forças e projetos políticos que interferem na formulação de diretrizes no campo da comunicação no Brasil. Por meio de revisão bibliográfica e documental, toma-se como referência a Economia Política da Comunicação, formulações de Gramsci e Estudos Culturais latino-americanos. O diálogo entre essas vertentes permite situar a comunicação no foco da reprodução, mas aponta caminhos para a democratização, tomando como marco temporal aspráticas de comunicação sindical e alternativa na Ditatura Militar e as suas ressignificações na transição entre os meios de comunicação analógicos e digitais.Palavas-chave: Estado, mercado, comunicação, democracia, cultura

    Carvões gonduânicos no Brasil

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Carvões gonduânicos no Brasil

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    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Witnessing causal nonseparability

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    Our common understanding of the physical world deeply relies on the notion that events are ordered with respect to some time parameter, with past events serving as causes for future ones. Nonetheless, it was recently found that it is possible to formulate quantum mechanics without any reference to a global time or causal structure. The resulting framework includes new kinds of quantum resources that allow performing tasks - in particular, the violation of causal inequalities - which are impossible for events ordered according to a global causal order. However, no physical implementation of such resources is known. Here we show that a recently demonstrated resource for quantum computation - the quantum switch - is a genuine example of "indefinite causal order". We do this by introducing a new tool - the causal witness - which can detect the causal nonseparability of any quantum resource that is incompatible with a definite causal order. We show however that the quantum switch does not violate any causal nequality.Comment: 15 + 12 pages, 5 figures. Published versio

    ROBERTO TIETZMANNO papel da teoria crítica na contemporaneidade

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    Há espaço para a Teoria Crítica nas discussões contemporâneas sobre arte, comunicação e sociedade? Sim, há, mas com um viés revisitado. Essa é a perspectiva que defende nesta entrevista o professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da Famecos (Faculdade de Comunicação Social da PUC-RS) Roberto Tietzmann. Formado em Publicidade e Propaganda e doutor em Comunicação, o pesquisador propõe uma revisitação dos conceitos basilares da teoria que marcou a história comunicação para “libertá-la do estigma que foi dado ao final da década de 60 e 70”. Para isso, nessa entrevista, ele sugere uma discussão sobre quem são os novos nomes da teoria de viés frankfurtiano, inclusive com designações importantes, em sua avaliação, também no Brasil, e faz ponderações precisas sobre obras de arte, cinema e outros produtos culturais. Para ele, a Teoria Crítica está viva, à medida que relações de poder, dominação e conformação do gosto e da atitude dos leitores continuava acontecendo. Entre os assuntos debatidos nessa conversa está o papel emancipatório ou não das novas tecnologias e até que ponto as possiblidades advindas com a com a internet potencializam a capacidade crítica das massas

    Ana Carolina Escosteguy: Cenários dos estudos culturais

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    Autora do livro “Cartografia dos Estudos Culturais”, “Comunicação e recepção” (em coautoria com Nilda Jacks), “Leituras em comunicação, cultura e tecnologia”, além de coautora e organizadora em outras obras de referência sobre o tema cultura e comunicação no Brasil, Ana Carolina Escosteguy é hoje um dos nomes mais importantes quando se pensa em Estudos Culturais no país. Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (2000), com pós-doutorado no CAMRI (Communication and Media Research Institute), associado ao Department of Journalism and Mass Communication da School of Media, Art and Design da University of Westminster (UK), Ana Carolina Escosteguy é professora titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e bolsista produtividade em pesquisa do CNPq, desde março 2001. Nesta entrevista ela discute pontos sensíveis da área, entre eles o pouco destaque das pesquisas desse campo têm tido no Jornalismo, o fato de a base teórica ser bem mais ampla que os tradicionais estudos de recepção a que são comumente aproximados, não se nega a tratar das confusões com a folkcomunicação, bem como as próprios limites e intersecções desse campo de estudos. Durante esta conversa, aproveita para apontar as obras que considera essenciais para adentrar na área e mostra coragem e segurança para se colocar como uma pesquisadora que busca entender o tempo atual, as tecnologias e as rupturas a partir da perspectiva do usuário. Confiram
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