111 research outputs found

    Signal-dependent splicing of tissue factor pre-mRNA modulates the thrombogenecity of human platelets

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    Tissue factor (TF) is an essential cofactor for the activation of blood coagulation in vivo. We now report that quiescent human platelets express TF pre-mRNA and, in response to activation, splice this intronic-rich message into mature mRNA. Splicing of TF pre-mRNA is associated with increased TF protein expression, procoagulant activity, and accelerated formation of clots. Pre-mRNA splicing is controlled by Cdc2-like kinase (Clk)1, and interruption of Clk1 signaling prevents TF from accumulating in activated platelets. Elevated intravascular TF has been reported in a variety of prothrombotic diseases, but there is debate as to whether anucleate platelets—the key cellular effector of thrombosis—express TF. Our studies demonstrate that human platelets use Clk1-dependent splicing pathways to generate TF protein in response to cellular activation. We propose that platelet-derived TF contributes to the propagation and stabilization of a thrombus

    ESTUDO RETROSPECTIVO DE HEMANGIOSSARCOMA EM CARNÍVOROS DOMÉSTICOS NO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA

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    Neoplasia maligna Ă© o resultado da proliferação anormal de cĂ©lulas com estrutura diferente da do tecido original. AlĂ©m disso, elas podem invadir tecidos e afetar ĂłrgĂŁos distantes, provocando metĂĄstases. Um exemplo desse tipo de neoplasia Ă© o hemangiossarcoma, oriundo das cĂ©lulas do endotĂ©lio vascular que pode acometer ĂłrgĂŁos viscerais e pele. Possui um crescimento agressivo e alto potencial metastĂĄtico. O ĂłrgĂŁo mais acometido Ă© o baço, mas, o ĂĄtrio direito, o tecido subcutĂąneo e o fĂ­gado sĂŁo frequentemente sĂ­tios primĂĄrios desta neoplasia. Dado a gravidade dessa enfermidade, o objetivo deste trabalho foi verificar a incidĂȘncia, nas espĂ©cies canina e felina, de hemangiossarcoma necropsiados pelo LaboratĂłrio de Patologia VeterinĂĄria entre os anos de janeiro de 2013 e junho de 2022. Foi realizado um estudo retrospectivo de 155 registros de necropsias, dentre esses, 15 confirmados de hemangiossarcoma, sendo, 13 caninos e 2 felinos. Foram coletados dados como espĂ©cie, sexo, raça, idade, lesĂ”es encontradas na necropsia e principais ĂłrgĂŁos acometidos. O estudo revelou que caninos corresponderam a 80%, enquanto felinos 13,3% dos acometidos, outros 6,7% nĂŁo foram identificados. Destes, 53,3% eram machos, enquanto 40% eram fĂȘmeas, outros 6,7% nĂŁo foram identificados. Em relação Ă s raças, 33,4% dos animais nĂŁo tinham raça definida, nĂŁo demonstrando predisposição sobre raça dos animais necropsiados. De acordo com as idades, 60% estavam na faixa etĂĄria com mais de 10 anos, 20% tinham idades entre 5 e 10 anos, enquanto 6,7% dos animais tinham menos de 5 anos. AlĂ©m disso, 33,4% dos animais tinham porte mĂ©dio (entre 10kg e 30kg), 20% eram porte grande (mais de 30 kg) e 20% dos animais eram de pequeno porte (atĂ© 10kg). Entre os principais achados nas necropsias, destacam-se a descrição de hemoperitĂŽnio em 40% dos casos, mĂșltiplos ĂłrgĂŁos acometidos em 33,4% e hemotĂłrax em 13,4%. Ao analisar os ĂłrgĂŁos acometidos, 46,7% dos casos acometeu o baço, 33,4% fĂ­gado, 26,7% pulmĂŁo e 33,4% dos animais possuĂ­am igual ou mais de 3 ĂłrgĂŁos acometidos. Com base neste trabalho, pode-se concluir que hemangiossarcoma visceral acomete preferencialmente caninos, machos, que possuem mais de 10 anos, porte mĂ©dio a grande, e uma porcentagem significativa dos animais apresentaram mais de um ĂłrgĂŁo acometido, o que demonstra um alto nĂșmero de metĂĄstases, porĂ©m, sem predisposição racial

    ESTUDO RETROSPECTIVO DE LINFOMA FELINO NO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CAMPUS CONCÓRDIA

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    A imunodeficiĂȘncia viral felina (FIV) e leucemia viral felina (FeLV) sĂŁo doenças depressoras do sistema imune e possuem a caracterĂ­stica de transformar as cĂ©lulas linfĂłides em cĂ©lulas neoplĂĄsicas. A transmissĂŁo ocorre pelo contato com saliva e secreçÔes nasais de animais contaminados e via vertical – mĂŁe para filhote. Linfoma Ă© a neoplasia hematopoiĂ©tica mais comum em gatos, com predileção por ĂłrgĂŁos linfĂłides, como linfonodos e baço, alĂ©m de fĂ­gado, e trato gastrointestinal; apesar de poder se replicar em praticamente qualquer ĂłrgĂŁo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidĂȘncia de linfoma em felinos submetidos a necropsia. Realizou-se um estudo retrospectivo dos gatos necropsiados e diagnosticados com linfoma, pelo LaboratĂłrio de Patologia do Instituto Federal Catarinense ConcĂłrdia, desde janeiro de 2013 atĂ© meados de 2022. A casuĂ­stica correspondeu a 16 animais, de um total de 30 gatos necropsiados. dos quais 43,75% tiveram acometimento do trato gastrointestinal, 43,75% no fĂ­gado, 38% no baço, 31,25% rins, 31,25% linfonodos, e 6,25% coração. Desses animais, 75% tiveram mais de um ĂłrgĂŁo acometido, demonstrando a capacidade multicĂȘntrica da neoplasia. Outra alteração patolĂłgica que se destacou entre os casos foi a caquexia (18,75%) e anemia (12,5%). Os casos de linfoma demoram a ser percebidos pelo tutor, pois para felinos, mais comumente , ocorre primeiro o envolvimento de linfonodos internos (mesentĂ©ricos, mediastĂ­nicos, ilĂ­aco interno) e menos frequentemente os externos (subescapulares e submandibulares). Dos casos analisados, dois animais apresentaram alteraçÔes nos linfonodos superficiais. AlĂ©m disso, 56,25% dos animais analisados possuĂ­am teste para FIV e FeLV, todos positivos e, 7/9 dos animais eram jovens (menos de 5 anos). Os outros 43,75% dos gatos nĂŁo tinham histĂłrico de testes, ou seja, nĂŁo houve nenhuma testagem negativa. AlĂ©m disso, 78% dos gatos positivos para FIV e FeLV eram machos e jovens. Isso sugere que a neoplasia tenha se desenvolvido no estĂĄgio progressivo da doença, durante a fase ativa do vĂ­rus. Os machos, por apresentarem caracterĂ­sticas instintivas de brigas e mordeduras tĂȘm mais propensĂŁo a adquirir a enfermidade, quando comparado a fĂȘmeas. Conclui-se que a forma multicĂȘntrica Ă© mais comum, assim como acomete mais animais machos jovens. Mais da metade dos animais jĂĄ sĂŁo encaminhados Ă  necropsia com teste positivo, demonstrando o correto diagnĂłstico pelos veterinĂĄrios clĂ­nicos

    The septic milieu triggers expression of spliced tissue factor mRNA in human platelets: Sepsis induces platelet tissue factor mRNA

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    Activated platelets have previously-unrecognized mechanisms of post-transcriptional gene expression that may influence hemostasis and inflammation. A novel pathway involves splicing of pre-mRNAs in resting platelets to mature, translatable mRNAs in response to cellular activation

    DOENÇAS DIAGNOSTICADAS PELO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA VETERINÁRIA NO QUINQUÊNIO 2013-2017

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    Este trabalho apresenta a casuística de diagnósticos nos anos de 2013 a 2017 do Laboratório de Patologia Veterinåria do IFC Campus Concórdia. Foram 865 diagnósticos em bovinos, 131 em ovinos e 367 em suínos, totalizando 1363. Destes, 1000 (80,4%) foram através de necropsias e 363 (19,6%) através de amostras formolizadas enviadas por veterinårios. Em bovinos as doenças mais incidentes foram miosite clostridial com 34 casos (3,8%); babesiose com 31 casos cada (3,6%); leucose enzoótica bovina com 28 casos (3,2%); anaplasmose com 27 casos (3,1%); hemoncose com 26 casos (3,0%); intoxicação por Pteridium arachnoideumcom 26 casos (3,0%); peritonite com 23 casos (2,7%) e endocardite com 23 casos (2,7%). Jå em ovinos hemoncose com 28 casos (21,4%) e suínos doença de GlÀsser com 27 casos (7,3%) e circovirose com 22 casos (6,0%)

    High-Throughput Proteomics Detection of Novel Splice Isoforms in Human Platelets

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    Alternative splicing (AS) is an intrinsic regulatory mechanism of all metazoans. Recent findings suggest that 100% of multiexonic human genes give rise to splice isoforms. AS can be specific to tissue type, environment or developmentally regulated. Splice variants have also been implicated in various diseases including cancer. Detection of these variants will enhance our understanding of the complexity of the human genome and provide disease-specific and prognostic biomarkers. We adopted a proteomics approach to identify exon skip events - the most common form of AS. We constructed a database harboring the peptide sequences derived from all hypothetical exon skip junctions in the human genome. Searching tandem mass spectrometry (MS/MS) data against the database allows the detection of exon skip events, directly at the protein level. Here we describe the application of this approach to human platelets, including the mRNA-based verification of novel splice isoforms of ITGA2, NPEPPS and FH. This methodology is applicable to all new or existing MS/MS datasets

    DIGE Proteome Analysis Reveals Suitability of Ischemic Cardiac In Vitro Model for Studying Cellular Response to Acute Ischemia and Regeneration

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    Proteomic analysis of myocardial tissue from patient population is suited to yield insights into cellular and molecular mechanisms taking place in cardiovascular diseases. However, it has been limited by small sized biopsies and complicated by high variances between patients. Therefore, there is a high demand for suitable model systems with the capability to simulate ischemic and cardiotoxic effects in vitro, under defined conditions. In this context, we established an in vitro ischemia/reperfusion cardiac disease model based on the contractile HL-1 cell line. To identify pathways involved in the cellular alterations induced by ischemia and thereby defining disease-specific biomarkers and potential target structures for new drug candidates we used fluorescence 2D-difference gel electrophoresis. By comparing spot density changes in ischemic and reperfusion samples we detected several protein spots that were differentially abundant. Using MALDI-TOF/TOF-MS and ESI-MS the proteins were identified and subsequently grouped by functionality. Most prominent were changes in apoptosis signalling, cell structure and energy-metabolism. Alterations were confirmed by analysis of human biopsies from patients with ischemic cardiomyopathy

    Complement in glomerular injury

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    In recent years, research into the role of complement in the immunopathogenesis of renal disease has broadened our understanding of the fragile balance between the protective and harmful functions of the complement system. Interventions into the complement system in various models of immune-mediated renal disease have resulted in both favourable and unfavourable effects and will allow us to precisely define the level of the complement cascade at which a therapeutic intervention will result in an optimal effect. The discovery of mutations of complement regulatory molecules has established a role of complement in the haemolytic uremic syndrome and membranoproliferative glomerulonephritis, and genotyping for mutations of the complement system are already leaving the research laboratory and have entered clinical practice. These clinical discoveries have resulted in the creation of relevant animal models which may provide crucial information for the development of highly specific therapeutic agents. Research into the role of complement in proteinuria has helped to understand pathways of inflammation which ultimately lead to renal failure irrespective of the underlying renal disease and is of major importance for the majority of renal patients. Complement science is a highly exciting area of translational research and hopefully will result in meaningful therapeutic advances in the near future
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