352 research outputs found

    Biossegurança no desenvolvimento e uso das plantas transgênicas.

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    A produção agrícola está sob constante pressão de ataque de pragas comprometendo a produtividade. Entre as ferramentas de combate está a obtenção de variedades resistentes e a utilização de plantas geneticamente modificadas (PGM). Entretanto, para estas últimas são levantadas questões sobre os riscos para o meio ambiente e o homem. Para responder a estas questões e normatizar o processo de avaliação e aprovação de PGM foram criados dispositivos legais na forma de regulamentações nacionais e internacionais. Visando o desenvolvimento de análise de riscos, em nível nacional, e o atendimento à legislação vigente, foi estruturada uma Rede de Pesquisa pela Embrapa - a BioSeg. Ela estuda os riscos ambiental e alimentar de: ALGODÃO (resistente a insetos), BATATA (resistente ao virus Y), FEIJÃO (resistente ao virus do mosaico dourado), MAMÃO (resistente ao vírus da mancha anelar), SOJA (tolerante ao glifosato). A vivência de 4 anos de trabalho desta Rede será apresentada, com ênfase nos resultados alcançados e perspectivas futuras. Financiamento: Embrapa (0102201) e Finep (01020162-00). Parceria com Projeto GMO ERA (recursos - SDC/Suíça)

    In situ localization of three cDNA sequences associated with the later stages of aposporic embryo sac development of Brachiaria brizantha.

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    Made available in DSpace on 2018-06-07T00:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ID289981.pdf: 973097 bytes, checksum: c407a2b9136656390e37d3735d22f70a (MD5) Previous issue date: 2008-01-3

    Produção de alho-semente livre de vírus em pequenas propriedades.

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    Resistance of genetically modified potatoes to Potato virus Y under field conditions.

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    Made available in DSpace on 2018-11-21T00:15:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 44n09a09.pdf: 383712 bytes, checksum: b26a0500b899a590b4a99fd41851524d (MD5) Previous issue date: 2009-12-0

    Acima dos confrontos sobre os transgênicos: uma experiência piloto de consulta pública.

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    RESUMO: A tecnologia do DNA recombinante abriu, juntamente com um horizonte ilimitado de possibilidades de inovações, polêmicas que não podem ser ignoradas ou resolvidas por meio de uma difusão linear de informações. Ações multidisciplinares e multi-institucionais têm sido implementadas, com sucesso, em diversos países, para estabelecer novas formas de comunicação entre peritos e leigos. Isso permite identificar possíveis restrições e benefícios nas trajetórias tecnológicas, e assim entender e negociar eventuais conflitos. No Brasil, esse tipo de abordagem não tem recebido atenção significativa. A metodologia Problem Formulation and Options Assessment (PFOA), articulada no contexto do projeto internacional Genetically Modified Organisms - Environmental Risk Assessment (GMO-ERA), e sintonizada com as novas tendências de envolvimento dos diversos setores de interesse (stakeholders) ligados a uma tecnologia, propõe integrar na análise de risco as perspectivas ambiental, social, econômica e ética. A equipe de implementação de uma experiência piloto do PFOA foi formada pelo grupo do GMOERA - ligado ao Projeto Rede de Biossegurança (BioSeg), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pelo Instituto de Pesquisa em Riscos e Sustentabilidade, da Universidade Federal de Santa Catarina (Iris-UFSC), e pelo Centro de Gestão de Estudos Estratégicos do Ministério da Ciência e Tecnologia (CGEE/MCT). O caso utilizado como modelo foi o feijão geneticamente modificado resistente ao mosaico-dourado, que vem sendo desenvolvido pela Embrapa. O piloto, financiado pelo CGEE/MCT, contou com a participação de diversos stakeholders. Dentre as conclusões, recomenda-se o uso de sistemas de informação não unidirecionados, mais transparentes e abertos, baseados em uma ciência rigorosa, para subsidiar as instâncias científicas e políticas nas tomadas de decisão. abstract: Recombinant DNA technology, together with an unlimited horizon of possibilities of innovation, triggered a discussion, among stakeholders, that cannot be ignored or solved through a linear difusion of information. Multidisciplinary and multi-institutional actions are being successfully adopted in several countries to establish new communication strategies between specialists and stakeholders. These strategies allow the identification of possible constraints and benefits of a technology during its development and, consequently, understanding and negotiation of conflicts. In Brazil this approach is not being used yet. The Problem Formulation and Options Assessment (PFOA) methodology was proposed by the Genetically Modified Organisms - Environmental Risk Assessment (GMO-ERA) project, aligned with the new trend of involving stakeholders in the risk assessment of a new technology. PFOA integrates the environmental, social, economic and ethical perspectives into the risk assessment of a technology. PFOA's pilot experience was conducted by a group formed by the GMO-ERA team associated with the Biosafety Network (BioSeg) project of the Brazilian Agricultural Research Corporation (Embrapa), by the Institute of Research in Risk and Sustainability from the Federal University of Santa Catarina (Iris-UFSC) and by the Center for Strategic Management and Studies in Science, Technology and Innovation of the Ministry of Science and Technology (CGEE/ MCT). The case study was a genetically modified bean resistant to the golden mosaic disease, which is being developed by Embrapa. This pilot was funded by CGEE/MCT and gathered representatives of several stakeholders. It could be concluded that the use of non-directed, transparent, open and science-based communication approaches is of great value for scientific and political decision making instances

    [Assessment of pulmonary function in a follow-up of premature infants: our experience].

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    Respiratory diseases are a major cause of morbidity in neonates, especially preterm infants; a long term complication of prematurity such as bronchopulmonary dysplasia (BPD) is particularly relevant today. The exact role of the Pulmonary Function Test (PFT) in this area is not yet well defined; the PFT in newborns and infants - in contrast to what happens in uncooperative children and adults - are routinely used only in a few centers. The assessment of pulmonary function in newborns and infants, however, is nowadays possible with the same reliability that in cooperative patients with the possibility to extend the assessment of polmonary function from bench to bed. The assessment of pulmonary function must be carried out with non invasive and safe methods, at the bedside, with the possibility of continuous monitoring and providing adequate calculation and management of data. The ability to assess lung function helps to define the mechanisms of respiratory failure, improving the treatment and its effects and is therefore a useful tool in the follow-up of newborn and infant with pulmonary disease

    Le terapie alternative e le infezioni respiratorie

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    Attualmente, la pi\uf9 recente classifi cazione delle medicine e delle pratiche non convenzionali \ue8 molto ampia e include molti tipi di medicine e terapie estremamente diverse tra loro, dall\u2019agopuntura alla medicina ayurvedica/antroposofi ca, dalla fi toterapia alla medicina tradizionale cinese, dall\u2019omeopatia alla chiropratica. In Italia il ricorso a terapie non convenzionali in et\ue0 pediatrica (<14 anni), secondo un\u2019indagine dell\u2019ISTAT del 1999, non risulta elevato, attestandosi in media intorno al 9%: da questa indagine \ue8 emerso che l\u2019omeopatia e la fi toterapia sono le terapie non convenzionali pi\uf9 seguite. In realt\ue0, nel nostro Paese esistono, comunque, grandi differenze loco regionali nella pratica della medicina non convenzionale. Nella realt\ue0 del nostro ambulatorio, tra il 2004 e il 2006, circa i 2/3 dei bambini giunti in osservazione per infezioni delle alte vie respiratorie hanno ricevuto una o pi\uf9 terapie alternative, sia di tipo medico (omeopatia, fi toterapia) che non medico (osteopatia, agopuntura)

    ESAT-6 and HspX improve the effectiveness of BCG to induce human dendritic cells-dependent Th1 and NK cells activation

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    The limited efficacy of the BCG vaccine against tuberculosis is partly due to the missing expression of immunogenic proteins. We analyzed whether the addition to BCG of ESAT-6 and HspX, two Mycobacterium tuberculosis (Mtb) antigens, could enhance its capacity to activate human dendritic cells (DCs). BCG showed a weak ability to induce DC maturation, cytokine release, and CD4+ lymphocytes and NK cells activation. The addition of ESAT-6 or HspX alone to BCG-stimulated DC did not improve these processes, whereas their simultaneous addition enhanced BCG-dependent DC maturation and cytokine release, as well as the ability of BCG-treated DCs to stimulate IFN-\u3b3 release and CD69 expression by CD4+ lymphocytes and NK cells. Addition of TLR2-blocking antibody decreased IL-12 release by BCG-stimulated DCs incubated with ESAT-6 and HspX, as well as IFN-\u3b3 secretion by CD4+ lymphocytes co-cultured with these cells. Moreover, HspX and ESAT-6 improved the capacity of BCG-treated DCs to induce the expression of memory phenotype marker CD45RO in na\uefve CD4+ T cells. Our results indicate that ESAT-6 and HspX cooperation enables BCG-treated human DCs to induce T lymphocyte and NK cell-mediated immune responses through TLR2-dependent IL-12 secretion. Therefore ESAT-6 and HspX represent good candidates for improving the effectiveness of BCG vaccination
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