9,623 research outputs found
A constant dark matter halo surface density in galaxies
We confirm and extend the recent finding that the central surface density
r_0*rho_0 galaxy dark matter halos, where r_0 and rho_0 are the halo core
radius and central density, is nearly constant and independent of galaxy
luminosity. Based on the co-added rotation curves of about 1000 spiral
galaxies, mass models of individual dwarf irregular and spiral galaxies of late
and early types with high-quality rotation curves and, galaxy-galaxy weak
lensing signals from a sample of spiral and elliptical galaxies, we find that
log(r_0*rho_0) = 2.15 +- 0.2, in units of log(Msol/pc^2). We also show that the
observed kinematics of Local Group dwarf spheroidal galaxies are consistent
with this value. Our results are obtained for galactic systems spanning over 14
magnitudes, belonging to different Hubble Types, and whose mass profiles have
been determined by several independent methods. In the same objects, the
approximate constancy of rho_0*r_0 is in sharp contrast to the systematical
variations, by several orders of magnitude, of galaxy properties, including
rho_0 and central stellar surface density.Comment: Accepted for publication in MNRAS. 9 pages, 4 figure
Produção de matéria seca de mudas de bananeira tipo prata decorrente da omissão de macronutrientes.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca de mudas de banana tipo prata submetidas a omissão de macronutrientes em solução nutritiva. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM, no delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições com uma planta por vaso em solução nutritiva. Os tratamentos foram: Completo (macro e micronutrientes) e a omissão de um nutriente por vez (-N, -P, -K, -Ca, -Mg e -S) em solução nutritiva e dois genótipos (Prata-Ana e seu híbrido PA42-44). A adubação no tratamento completo consistiu de: 210,1 mg de N, 31 mg de P, 234,6 mg de K, 200,4 mg de Ca, 48,6 mg de Mg, 64,2 mg de S, 500 ?g de B, 20 ?g de Cu, 648 ?g de Cl, 5.022 ?g de Fe, 502 ?g de Mn, 11 ?g de Mo e 50 ?g de Zn por litro. O período experimental foi de 100 dias e foram avaliadas as seguintes características: peso de massa seca da parte aérea e de raízes. O genótipo Prata-Anã é mais exigente em N e Ca que o genótipo PA42-44. O genótipo PA42-44 é mais exigente em Mg e K do que o genótipo Prata-Anã. Os dois genótipos apresentaram a mesma exigência em P e S
Produção de matéria seca de mudas de bananeira tipo prata decorrente da omissão de micronutrientes.
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de matéria seca de mudas de banana tipo prata submetidas à omissão de micronutrientes em solução nutritiva. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação no Campus JK da UFVJM, no delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições com uma planta por vaso em solução nutritiva. Os tratamentos foram: Completo (macro e micronutrientes) e a omissão de um nutriente por vez (-B, -Cu, -Fe, -Mn e -Zn) em solução nutritiva e dois genótipos (Prata-Anã e seu híbrido PA42-44). A adubação no tratamento completo consistiu de: 210,1 mg de N, 31 mg de P, 234,6 mg de K, 200,4 mg de Ca, 48,6 mg de Mg, 64,2 mg de S, 500 ?g de B, 20 ?g de Cu, 648 ?g de Cl, 5.022 ?g de Fe, 502 ?g de Mn, 11 ?g de Mo e 50 ?g de Zn por litro. O período experimental foi de 100 dias e foram avaliadas as seguintes características: peso de massa seca da parte aérea e de raízes. Os genótipos de banana tipo prata são exigentes em micronutrientes. O híbrido PA42-44 é mais exigente em micronutriente que o genótipo Prata-Anã, exceto para B com a mesma exigência
Eficiência de uso da água em bananeiras.
As condições hídricas e térmicas do solo e do clima influencia a temperatura da folha, com reflexo nas trocas gasosas (1), no status hídrico das plantas, com consequências no crescimento, no desenvolvimento e na produção da bananeira, com especificidade varietal. A temperatura é o principal fator, porém associado à água, radiação e fotoperiodo que também contribuem para a sazonalidade na emergência dos cachos (2), e, consequentemente, na estacionalidade da produção, corrente em todas as regiões produtoras
Caraterísticas agronômicas de bananeiras tipo Cavendish e Gros Michel.
No Brasil predomina o cultivo e o consumo de variedades de bananeira AAB (Prata, Terra, Maçã) (1). Não obstante, nas regiões Sudeste e Sul, bem como no semiárido do Nordeste brasileiro, as bananeiras AAA (Nanica, Nanicão, Grande Naine, Williams), assumem importância, principalmente para a produção destinada ao mercado externo
Características fitotécnicas de bananeiras com frutos tipo Maçã.
A banana Maçã é uma das variedades mais apreciadas e com alto valor no mercado brasileiro. Entretanto, a suscetibilidade ao mal-do-Panamá constitui a principal limitação, o que tornou o seu cultivo no Brasil itinerante, com migração para áreas novas
Características agronômicas e ocorrência De mal-do-panamá em bananeiras tipo pacovan.
Este trabalho objetivou avaliar características vegetativas, de rendimento e incidência de mal-do-panamá na 'Pacovan', em dois ciclos de produção, nos híbridos 'Japira', 'Pacovan-Ken', 'Preciosa' e 'Garantida', recomendados para produtores pela Embrapa Mandioca e Fruticultura, e no 'PV79-34', em seleção. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, agrupadas pelo critério de Scott-Knott (P<0,05). Há variabilidade genética entre as cultivares. 'Garantida' apresenta menor rendimento expresso pela massa das pencas e do cacho e pelo número de frutos. 'PV79-34' é a mais vigorosa, de menor porte e com maior rendimento, porém é suscetível ao mal-do-panamá
Temperatura de cachos de bananeiras BRS Platina e Fhia-18, protegidas por diferentes tipos de saco.
A técnica de ensacamento é praticada em toda região bananeira do mundo. Utilizada para a proteção contra pragas que atacam o fruto e depreciam o seu valor comercial (1). Como também para combater o chilling em regiões de clima frio, que em determinadas épocas do ano atingem temperaturas próxima ou abaixo de zero
Ecofisiologia e eficiência de uso da água em bananeira
A bananeira é cultivada em diferentes áreas semiáridas do mundo com uso da irrigação. Nesses ambientes o manejo da irrigação deve, priorizar a precisão, o que demanda conhecer a produção e a eficiência de uso da agua em condições específicas. A eficiência de uso de água (EUA) pode ser expressa: para a folha, razão entre carbono fixado e água transpirada; para a planta, razão entre massa seca produzida e lâmina de água transpirada; econômica, razão entre produção de massa fresca e água transpirada. A otimização da EUA requer atuação no manejo da cultura, no uso racional da água e de genótipos mais eficientes no uso da água e irrigação com déficit. O conhecimento das zonas com maiores densidades de comprimento radicular e extração de água em sistemas de irrigação com maior eficiência de aplicação, gotejamento e microaspersão, indica o local para monitorar água do solo, aplicar fertilizantes e incrementar a produtividade. A deposição da palhada sobre o solo, diminui a evaporação, minimiza a compactação, melhora os atributos físicos, químicos e biológicos do solo e a EUA. O cultivo tem alta demanda e impacta os recursos hídricos em áreas semiáridas. O uso de cultivares mais tolerantes a déficit hídrico do solo, é mais aceitável do ponto de vista ambiental e parece ser factível para híbridos (AAAB), que podem ser submetidos a estratégias de irrigação com déficit controlado e lateralmente alternada, com aumento da EUA. O aumento da temperatura foliar reduz a EUA, mesmo com lâminas de irrigação adequadas. Em cultivos de bananeira em regiões semiáridas, onde as temperaturas elevadas limitam a produção, todas as práticas de planejamento, manejo de irrigação e do cultivo devem ser orientadas para otimizar o fluxo difusivo, a ciclagem de nutrientes no solo, favorecer a refrigeração da planta e aumentar a eficiência de uso da água
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