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    SELEÇÃO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA CUCURBITACEAE E CHENOPODIACEAE PARA INDICAÇÃO DA PRESENÇA DE SAFLUFENACIL NO SOLO

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    O objetivo deste estudo foi selecionar espécies cucurbitáceas e quenopodiácea para serem usadas como plantas bioindicadoras da presença de saflufenacil no solo. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, em bifatorial 8 x 5. O primeiro fator foi constituído pelas concentrações de saflufenacil (0; 2,45; 4,9; 9,8; 14,7; 19,6; 24,5 e 29,4 g i.a. ha-1) e o segundo pelas espécies bioindicadoras: pepino, melancia, cabotiá, abobrinha híbrida Clarita (família Cucurbitaceae) e beterraba (família Chenopodiaceae). Aplicou-se o herbicida saflufenacil em pré-emergência em Latossolo Vermelho distroférrico. Realizaram-se quatro avaliações de estande e estatura de planta, determinando-se no final do experimento as massas das partes aéreas verde e seca das espécies. Os resultados deste estudo permitiram classificar as espécies estudadas conforme o nível de tolerância ao herbicida saflufenacil: abobrinha = cabotiá > melancia > beterraba = pepino

    SELEÇÃO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA CUCURBITACEAE E CHENOPODIACEAE PARA INDICAÇÃO DA PRESENÇA DE SAFLUFENACIL NO SOLO

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    O objetivo deste estudo foi selecionar espécies cucurbitáceas e quenopodiácea para serem usadas como plantas bioindicadoras da presença de saflufenacil no solo. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com três repetições, em bifatorial 8 x 5. O primeiro fator foi constituído pelas concentrações de saflufenacil (0; 2,45; 4,9; 9,8; 14,7; 19,6; 24,5 e 29,4 g i.a. ha-1) e o segundo pelas espécies bioindicadoras: pepino, melancia, cabotiá, abobrinha híbrida Clarita (família Cucurbitaceae) e beterraba (família Chenopodiaceae). Aplicou-se o herbicida saflufenacil em pré-emergência em Latossolo Vermelho distroférrico. Realizaram-se quatro avaliações de estande e estatura de planta, determinando-se no final do experimento as massas das partes aéreas verde e seca das espécies. Os resultados deste estudo permitiram classificar as espécies estudadas conforme o nível de tolerância ao herbicida saflufenacil: abobrinha = cabotiá > melancia > beterraba = pepino

    Resistance to Glyphosate in Conyza spp. Biotypes in Western and Southwestern Parana, Brazil

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    A resistência ao glyphosate em biótipos de Conyza spp. em áreas de lavoura das regiões oeste e sudoeste do Paraná causa grandes dificuldades ao manejo e, consequentemente, problemas econômicos e ambientais. Este experimento objetivou determinar a existência de resistência ao herbicida glyphosate em biótipos de buva (Conyza spp.) suspeitos, coletados em lavouras das regiões oeste e sudoeste do Paraná, comparando-os com biótipos suscetíveis. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 12 x 8 x 3. Os fatores consistiram de 12 biótipos de buva, doses de glyphosate (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888 e 3.345 g ha-1) e épocas de avaliação para a variável controle (7, 14 e 21 dias após a aplicação). Para as variáveis matéria verde e matéria seca, o esquema fatorial utilizado foi o 12 x 8. As variáveis avaliadas foram controle visual, matéria verde, matéria seca, C50, GR50 e fator de resistência. A dose de 3.345 g glyphosate ha-1 foi a que apresentou maior nível de controle dos biótipos, porém o controle dos biótipos suspeitos não foi efetivo, necessitando de doses mais altas. Todos os biótipos de buva suspeitos de resistência ao glyphosate tiveram essa característica confirmada. Entretanto, constatou-se grande amplitude de fatores de resistência, o que caracteriza a variabilidade entre os biótipos resistentes. Essas informações poderão ser utilizadas no planejamento de estratégias de manejo das populações resistentes e na prevenção da ocorrência de novas áreas com buva resistente ao glyphosateGlyphosate-resistant biotypes of Conyza spp. (hairy fleabane, horseweed) in crop areas in the western and southwestern regions of the state of Paraná, Brazil, cause great management, economic, and environmental problems. This experiment aimed to determine the existence of horseweed biotypes resistant to glyphosate in the suspected populations collected from farms in western and southwestern Parana, comparing them with susceptible biotypes. The experimental design was completely randomized in a factorial 12 x 8 x 3. The factors consisted of twelve biotypes of horseweed, eight glyphosate doses (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888, and 3.345 g ha-1) and three evaluation periods for the control (7, 14 and 21 days after application). For the fresh and dry matter variables, the factorial design used was 12 x 8. The variables evaluated were visual inspection, fresh and dry matter, C50, GR50 and resistance factor. The dose of 3.345 g glyphosate ha-1 presented the highest control levels of all biotypes, but the control of the suspected biotypes was not effective, requiring higher doses. All the horseweed biotypes suspected of resistance to glyphosate have confirmed this feature. However, a wide range of resistance factors was verified, characterizing the variability among the resistant biotypes. This information may be used for planning management strategies of resistant populations, as well as in preventing the occurrence of new areas infested with glyphosate-resistant horsewee

    Resistance to Glyphosate in Conyza spp. Biotypes in Western and Southwestern Parana, Brazil

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    A resistência ao glyphosate em biótipos de Conyza spp. em áreas de lavoura das regiões oeste e sudoeste do Paraná causa grandes dificuldades ao manejo e, consequentemente, problemas econômicos e ambientais. Este experimento objetivou determinar a existência de resistência ao herbicida glyphosate em biótipos de buva (Conyza spp.) suspeitos, coletados em lavouras das regiões oeste e sudoeste do Paraná, comparando-os com biótipos suscetíveis. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 12 x 8 x 3. Os fatores consistiram de 12 biótipos de buva, doses de glyphosate (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888 e 3.345 g ha-1) e épocas de avaliação para a variável controle (7, 14 e 21 dias após a aplicação). Para as variáveis matéria verde e matéria seca, o esquema fatorial utilizado foi o 12 x 8. As variáveis avaliadas foram controle visual, matéria verde, matéria seca, C50, GR50 e fator de resistência. A dose de 3.345 g glyphosate ha-1 foi a que apresentou maior nível de controle dos biótipos, porém o controle dos biótipos suspeitos não foi efetivo, necessitando de doses mais altas. Todos os biótipos de buva suspeitos de resistência ao glyphosate tiveram essa característica confirmada. Entretanto, constatou-se grande amplitude de fatores de resistência, o que caracteriza a variabilidade entre os biótipos resistentes. Essas informações poderão ser utilizadas no planejamento de estratégias de manejo das populações resistentes e na prevenção da ocorrência de novas áreas com buva resistente ao glyphosateGlyphosate-resistant biotypes of Conyza spp. (hairy fleabane, horseweed) in crop areas in the western and southwestern regions of the state of Paraná, Brazil, cause great management, economic, and environmental problems. This experiment aimed to determine the existence of horseweed biotypes resistant to glyphosate in the suspected populations collected from farms in western and southwestern Parana, comparing them with susceptible biotypes. The experimental design was completely randomized in a factorial 12 x 8 x 3. The factors consisted of twelve biotypes of horseweed, eight glyphosate doses (0, 100, 180, 324, 583, 1.050, 1.888, and 3.345 g ha-1) and three evaluation periods for the control (7, 14 and 21 days after application). For the fresh and dry matter variables, the factorial design used was 12 x 8. The variables evaluated were visual inspection, fresh and dry matter, C50, GR50 and resistance factor. The dose of 3.345 g glyphosate ha-1 presented the highest control levels of all biotypes, but the control of the suspected biotypes was not effective, requiring higher doses. All the horseweed biotypes suspected of resistance to glyphosate have confirmed this feature. However, a wide range of resistance factors was verified, characterizing the variability among the resistant biotypes. This information may be used for planning management strategies of resistant populations, as well as in preventing the occurrence of new areas infested with glyphosate-resistant horsewee

    Técnica do Extravasamento Eletrolítico para Diagnosticar a Resistência de Biótipos de Euphorbia heterophylla a Herbicidas Inibidores da PROTOX

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    The action of herbicides that affect the integrity of cell membranes and cause leakage, like PPO-inhibitors, can be detected by measuring the electric conductivity (EC) of a solution in which the plant tissue target is incubated in the presence of herbicide. The objectives of this work were to confirm PPO resistance in a new Euphorbia heterophylla (EPHHL) biotype, and to compare the electrolyte leakage from R and S to PPO-inhibitors biotypes, using two different methods of incubation in a solution containing herbicides. One experiment was carried in greenhouse and three in laboratory, with a completely randomized design. In the greenhouse experiment, four biotypes of EPHHL were sprayed with seven rates of fomesafen to confirm resistance in suspected biotypes. Leaf disks from R and S EPHHL biotypes in the second and the third experiments and entire leaves in the fourth experiment were incubated in a solution containing PPO-inhibitors to subsequently determine EC of solution. The study confirmed the resistance to PPO-inhibitors in two EPHHL biotypes. There were no significant differences between S and R biotypes in the experiments with the incubation of leaf disks, but incubation of entire leaves of EPHHL S biotype showed higher EC when in a solution with fomesafen, in comparison to the R biotype. The results of this work are an indirect evidence that resistance to PPO-inhibitors is related to lower absorption of herbicide by the shoots and also to some kind of mechanism to cope with oxidative stressA ação de herbicidas que afetam a integridade das membranas celulares e causam extravasamento, como os inibidores da Protox, pode ser detectada através da medição da condutividade elétrica (CE) de uma solução em que tecidos da planta-alvo são incubados na presença de herbicida. Os objetivos deste trabalho foram confirmar a resistência a inibidores da Protox em um novo biótipo de Euphorbia heterophylla (EPHHL) do Brasil, e comparar o extravasamento eletrolítico em biótipos R e S a inibidores da Protox, utilizando dois métodos diferentes de incubação em solução contendo herbicidas. Um experimento foi conduzido em casa de vegetação, e três em laboratório, em delineamento inteiramente casualizado. No experimento em casa de vegetação, quatro biótipos de EPHHL foram pulverizados com sete níveis de fomesafen, para confirmar a resistência em biótipos suspeitos. No segundo e terceiro experimentos, discos foliares de biótipos de EPHHL R e S e, no quarto experimento, a folha inteira, foram incubados em solução contendo inibidores da Protox, para depois determinar a CE da solução. O estudo confirmou a resistência aos inibidores da Protox em dois novos biótipos de EPHHL suspeitos. Em experimentos com incubação de discos foliares não houve diferenças significativas entre os biótipos R e S. Mas, na incubação de folhas inteiras de EPHHL com fomesafen, o biótipo S apresentou maior CE, em comparação ao biótipo R. Os resultados deste trabalho são uma evidência indireta de que a resistência aos inibidores da enzima Protox está relacionada à menor absorção de herbicidas pela parte aérea e também a algum mecanismo para fazer frente ao estresse oxidativ

    Temporal selectivity of saflufenacil herbicide for the common bean crop of a brazilian oxisol

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    The temporal selectivity of an herbicide refers to the time interval required between its soil application and crop sowing to prevent damage to crop development and reproduction. Using field bioassays, this study aimed to determine the temporal sensitivity of the herbicide saflufenacil when used with a crop. The study was conducted in two time periods during 2011/2012 and 2012/2013 and employed a split-plot, randomized block experimental design. The main plots were assigned to seven time intervals between herbicide application and bean sowing (0, 5, 10, 15, 25, 35, and 50 days), and the subplots were assigned to groups in which saflufenacil was absent or present (0 and 29.4 g ai ha-1). We determined the stand and the plant height at 7, 14, and 21 days after sowing (DAS), and the first pod height, the number of pods per plant, the number of seeds per pod and the grain yield at maturity. Saflufenacil negatively affected the development of the IPR-Tiziu bean; at 21 DAS, the stand and the plant height at maturity were the variables most sensitive to the herbicide. A minimum interval of 15 days between herbicide spraying and bean sowing was necessary to prevent a reduction in grain yield.
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