169 research outputs found

    Künste des Dazwischen: Graphische Literatur und visuelle Poesie der Romania als Genres ‘en marge‘

    Get PDF
    Graphische Literatur und visuelle Poesie können in mindestens zweifacher Hinsicht als Künste des Dazwischen verstanden werden: Zum einen kombinieren sie Bild und Text als ästhetische und semantische Ausdrucksmöglichkeiten, zum anderen reflektieren sie diese Zwischenstellung in intermedialen Verweisen und einer Affinität zu Themen zwischenräumlicher, marginal(isiert)er Erfahrung. Im mehr­dimensionalen Verhältnis von Schriftzeichen und Abbildung, von semantischer Festlegung und Öffnung, in der Überschreitung von Grenzziehungen und der Verortung zwischen unterschiedlichen semiotischen Systemen liegt ihre zugleich gattungsbildende und gattungsbrechende Spezifik. Das Dossier versammelt unter­schiedliche medienkomparatistische Forschungsperspektiven zu Ausdrucks­modi von Bild-Text-Welten in der Romania, um Merkmale und Potenziale des Dazwischen ins Zentrum zu rücken und diese zu konzeptualisieren

    GENERIC IDENTITY OF PHORADENDRON RUSBYI (VISCACEAE) AND A NEW RECORD FOR ARGENTINA

    Get PDF
    Durante la revisión de herbarios en la Argentina se encontró un ejemplar de Phoradendron rusbyi, que representa la tercera colección de esta especie y una nueva cita para la flora de este país. Esta especie es una planta pequeña y áfila, miembro del grupo de hiperparásitas, que fue encontrada en una colección mixta, parasitando Phoradendron bathyoryctum. Se incluye una descripción morfológica de la especie y se confirma su inclusión en el género Phorandendron. Palabras clave. Argentina; flora; hiperparásitas; Phoradendron; Viscaceae. During a review of herbaria in Argentina we found a specimen of Phoradendron rusbyi, which represents the third collection of the species and a new record for the flora of Argentina. This species is a little aphyllous plant, being a member of the group of hyperparasitic mistletoes, and was found in a mixed collection, parasitizing Phoradendron bathyoryctum. A morphological description of the species is provided, and its inclusion in Phoradendron confirmed

    Morfologia externa, anatomia e histoquímica da antera e grãos de pólen de Passifloraceae do Rio Grande do Sul, Brasil

    Get PDF
    This study aims to expand the knowledge about the external and internal morphology of the anther and pollen grain of thirteen species of Passiflora L. (subgenera Astrophea, Decaloba and Passiflora) occurring in Rio Grande do Sul and Santa Catarina, under light and scanning electron microscopy, contributing with morphological characteristics to the taxonomic and systematic analysis of the group. The species of Passiflora have tetrasporangiated anthers with a longitudinal dehiscence, showing different sizes and vascularization patterns. The anthers exhibit persistent epidermis,with a smooth to striated cuticle, elongated to short estomial cells, lignified endothecium with different thicknesses, collapsed middle layers, conspicuous tapetal membrane and small orbicules. The pollen grains present lipophilic substances on the sporoderm, starch grains and PAS-positive vegetative cell. The intine is tri-stratified (pectic, pectic-protein and pectocellulosic layers). The exine is differentiated in ectexine and endexine. Three structural patterns of the sporoderm were found: type 1, with thick intine, warty ectexine internally, absence of compact basal layer, mixed nexin 1 with immersed columella (subgenus Passiflora); type 2, with thin intine, internally smooth endexine, compact basal layer of ectexine (subgenres Astrophea and Decaloba); type 3, with thin intine, internally smooth endexine, no basal layer, mixed and granular nexin 1 (P. suberosa - Decaloba). Some features found in this study deserve attention for their phylogenetic potential, as the size and vascular patterns of the anthers, the presence of elongated stomial cells, endothecium thickening types, patterns of the exine reticulum (amplitude and presence of bacilli) and sporoderm structure.­Este estudo tem por objetivo ampliar o conhecimento acerca da morfologia externa e interna da antera e pólen de treze espécies de Passiflora L. (subgêneros Astrophea, Decaloba e Passiflora) que ocorrem no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, sob microscopia óptica e eletrônica de varredura, contribuindo com características morfológicas para as análises taxonômicas e sistemáticas do grupo. As espécies de Passiflora possuem anteras tetraesporangiadas de deiscência rimosa, com distintos tamanhos e padrões de vascularização. Apresentam epiderme persistente, cutícula lisa à estriada, células estomiais curtas a alongadas, endotécio com espessamentos distintos e lignificados, camadas médias colapsadas, membrana tapetal evidente e orbículos pequenos. Os grãos de pólen apresentam substâncias lipofílicas sobre a esporoderme, grãos de amido e citoplasma PAS-positivo. A intina é triestratificada (estrato péctico, péctico-protéico e péctico-celulósico) e a exina é diferenciada em ectexina e endexina. Três padrões estruturais da esporoderme foram encontrados: tipo 1, esporoderme com intina espessa, ectexina internamente verrucada, ausência de camada basal compacta, nexina 1 mista com columelas imersas (subgênero Passiflora); tipo 2, esporoderme com intina fina, endexina internamente lisa, camada basal compacta de ectexina (subgêneros Astrophea e Decaloba); tipo 3: esporoderme com intina fina, endexina internamente lisa, ausência de camada basal, nexina 1 mista e granulosa (P. suberosa - Decaloba). Algumas características encontradas neste estudo merecem atenção pelo seu potencial filogenético, como o tamanho e vascularização das anteras, presença de células estomiais alongadas, tipos de espessamentos do endotécio, características do retículo na exina (amplitude e presença de báculas) e estrutura da esporoderme

    Anatomia vegetativa de Bromelia antiacantha Bertol. (Bromeliaceae, Bromelioideae)

    Get PDF
    Este estudo objetivou a análise anatômica dos órgãos vegetativos de Bromelia antiacantha Bertol. As folhas desta espécie são hipoestomáticas e cobertas por escamas, as quais exibem dimorfismo, mais abundantes na face abaxial e na região basal. As demais células epidérmicas são lignificadas, contendo corpúsculos silicosos. O mesofilo mostra-se composto por hipoderme espessa junto às faces adaxial e abaxial, parênquima aqüífero desenvolvido, parênquima clorofiliano e colunas de aerênquima (células braciformes) entre os feixes vasculares, sempre colaterais. O caule apresenta parênquima homogêneo, com cavidades mucilaginosas e idioblastos cristalíferos. O rizoma está composto por córtex espesso, com grãos de amido, e uma porção mais interna, onde se concentram os feixes vasculares. O sistema radical desta espécie é amplo e fasciculado. O velame diferencia-se em epivelame, formando pêlos nas raízes jovens, enquanto que no córtex há expressivos canais de ar e na endoderme observam-se espessamentos em “U”. No cilindro central há pólos de xilema e floema intercalados, estando a porção central altamente lignificada

    Morfoanatomia e venação foliar de seis espécies de Phoradendron Nutt. (Viscaceae)

    Get PDF
    Neste estudo, foi realizada a análise morfoanatômica e do padrão de venação das folhas de seis espécies de hemiparasitas (Phoradendron, Viscaceae) presentes em Maringá, Paraná. As folhas mostraram grande variação em relação ao formato do limbo e do ápice foliar. A nervação é do tipo trinérvea em P. obtusissimum, P. mucronatum e P. quadrangulare, quinquinérvea em P. linearifolium e P. perrottetii e quintuplinérvea em P. piperoides. A distribuição das nervuras em todas as espécies é do tipo acródromo, suprabasal em P. piperoides e basal nas demais espécies. Anatomicamente, as espécies apresentaram padrão semelhante de distribuição de tecidos: as folhas são anfiestomáticas, com estômatos paracíticos, recobertas por cutícula fina; as paredes periclinais externas das células epidérmicas são espessas e cutinizadas; o mesofilo é homogêneo, com braquiesclereídes e traqueídes dilatadas; idioblastos com cristais, compostos lipídicos e fenólicos também ocorrem nos estratos parenquimáticos. O pecíolo é recoberto por epiderme papilosa. Os feixes vasculares foliares são colaterais abertos, com fibras derivadas do floema e xilema primários. Os aspectos morfológicos são os mais indicados para a distinção de espécies de Phoradendron, juntamente com as análises do padrão de venação, sendo os aspectos anatômicos complementares

    Morfoanatomia caulinar de seis espécies de Phoradendron Nutt. (Viscaceae)

    Get PDF
    Neste estudo, foi realizada a análise morfoanatômica do caule de seis espécies de hemiparasitas (Phoradendron, Viscaceae) ocorrentes no município de Maringá, Paraná. Dependendo da espécie, o caule apresenta em seção transversal formato circular, losangular com expansões nos vértices ou quadrangular. O caule apresenta-se recoberto por cutícula fina; as células epidérmicas formam papilas pouco ou bastante proeminentes, dependendo da espécie; possuem as paredes anticlinais e periclinais externas espessas e cutinizadas. Após crescimento secundário acentuado, esse revestimento cutinizado pode se romper, formando uma região de cicatrização; a presença de papilas auxilia no crescimento em diâmetro. O parênquima cortical é fotossintético, possui braquiesclereídes, idioblastos cristalíferos e secretores de compostos fenólicos, além de acumular substâncias lipídicas. Os feixes vasculares apresentam crescimento secundário já nos primeiros entrenós, formando, em seguida, um sistema vascular compacto, com raios portando grande quantidade de amiloplastos. Do floema e xilema primários derivam calotas de fibras. A medula, inicialmente parenquimática, torna-se esclerificada, portando cristais, amido e grandes grupos de braquiesclereídes. O formato do caule, em seção transversal, é a característica mais indicada para fins taxonômicos, sendo as características anatômicas complementares

    O gênero Elleanthus C. Presl (Orchidaceae: Sobraliaeae) no Rio Grande do Sul, Brasil

    Get PDF
    Elleanthus embraces about 106 species distributed in tropical and subtropical regions of the Americas. This contribution deals with this genus in Rio Grande do Sul State, Southern Brazil, therefore contributing to the knowledge of its orchid flora. This work is based in both, literature and the analysis of herbarium vouchers. Only one species was recorded: Elleanthus brasiliensis Rchb. f., which dwells as epiphyte or rupicolous in forests within the Atlantic Rain Forest Biome. This contribution does also present the synonymies, description, illustrations, photos, geographic distribution as well as comments on habitat and Natural History for this taxon.Elleanthus abrange, aproximadamente, 106 espécies distribuídas, principalmente, nas regiões tropicais e subtropicais das Américas. O presente trabalho trata do estudo taxonômico deste gênero no Rio Grande do Sul, contribuindo, portanto, para o conhecimento da flora do estado. Este trabalho baseou-se em revisão bibliográfica bem como na análise de espécimes de herbário. Uma única espécie ocorre no estado do Rio Grande do Sul: Elleanthus brasiliensis Rchb. f., que cresce naturalmente como epífita ou rupícola, em formações florestais inseridas no Bioma Mata Atlântica. O trabalho apresenta também as sinonímias, descrição, ilustrações, fotos, distribuição geográfica, hábitat e comentários adicionais para este táxon
    corecore