91 research outputs found
Does non-pharmacological treatment affect outcomes in dysautonomic syndromes?
Dysautonomic syndromes are very common clinical conditions with different presentations and a wide spectrum of mechanisms. Many non-pharmacological and pharmacological interventions have been recommended to treat dysautonomic patients along these years, but the majority of them were not supported by multicenter controlled trials. General measures, like water drinking and salt intake, avoiding triggers and recognizing prodromal symptoms, as well as performing orthostatic training and physical conditioning are commonly able to improve symptoms and avoid syncope and falls. In this article, we will explore why and how such measures are applied to treat patients with dysautonomic syndromes, based on the physiopathology of these disorders
Síncope no Idoso
Síncope é um sintoma muito freqüente na idade avançada. Ao contrário dos jovens, as síncopes em idosos geralmente sao multicausais e predominantemente de origem cardíaca ou neurológica, o que determina maior mortalidade nesta faixa etária. Além disso, relaciona-se à alta morbidade, especialmente decorrente de fraturas após as quedas. Para o sucesso do esclarecimento da causa, sua abordagem deve iniciar-se com o conhecimento das modificaçoes fisiológicas no controle do fluxo circulatório, que tornam o idoso mais susceptível à síncope. Neste artigo descreveremos os principais aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos relacionados à síncope em idosos, com o objetivo de facilitar o diagnóstico etiológico
Síncope no Idoso
Síncope é um sintoma muito freqüente na idade avançada. Ao contrário dos jovens, as síncopes em idosos geralmente sao multicausais e predominantemente de origem cardíaca ou neurológica, o que determina maior mortalidade nesta faixa etária. Além disso, relaciona-se à alta morbidade, especialmente decorrente de fraturas após as quedas. Para o sucesso do esclarecimento da causa, sua abordagem deve iniciar-se com o conhecimento das modificaçoes fisiológicas no controle do fluxo circulatório, que tornam o idoso mais susceptível à síncope. Neste artigo descreveremos os principais aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e clínicos relacionados à síncope em idosos, com o objetivo de facilitar o diagnóstico etiológico
Effect of massage in postmenopausal women with insomnia – A pilot study
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Depto de PsicobiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Depto de GinecologiaUNIFESP, Depto de PsicobiologiaUNIFESP, Depto de GinecologiaSciEL
Comparison between tilt-table testing results performed during different periods of the day
Disautonomias Pós-COVID: Importância do Reconhecimento Precoce e da Implementação de Programas de Recuperação
O Teste de Inclinaçao na Síncope
A síncope é um sintoma comum e que freqüentemente leva os pacientes a uma avaliaçao médica. As etiologias mais prevalentes sao as reflexas (vasovagal, situacional e hipersensibilidade de seio carotídeo), seguindo-se as cardiológicas (arritmias e cardiopatias orgânicas), as decorrentes de hipotensao ortostática, as neurológicas e as psiquiátricas. Objetivando-se diagnosticar a síncope vasovagal, introduziu-se na prática médica o teste de inclinaçao. Atualmente, este teste é utilizado também no diagnóstico das disautonomias (hipotensao ortostática) e da hipersensibilidade do seio carotídeo. A utilizaçao do teste de inclinaçao na avaliaçao da síncope baseia-se nos conhecimentos fisiopatológicos da mesma e nos mecanismos fisiológicos de adaptaçao à mudança postural. Atualiza-se neste artigo a metodologia empregada na realizaçao do teste, assim como a sensibilidade, a especificidade, a reprodutibilidade, os diferentes tipos de resposta encontrados e, finalmente, as indicaçoes para realizaçao do mesmo
O Teste de Inclinaçao na Síncope
A síncope é um sintoma comum e que freqüentemente leva os pacientes a uma avaliaçao médica. As etiologias mais prevalentes sao as reflexas (vasovagal, situacional e hipersensibilidade de seio carotídeo), seguindo-se as cardiológicas (arritmias e cardiopatias orgânicas), as decorrentes de hipotensao ortostática, as neurológicas e as psiquiátricas. Objetivando-se diagnosticar a síncope vasovagal, introduziu-se na prática médica o teste de inclinaçao. Atualmente, este teste é utilizado também no diagnóstico das disautonomias (hipotensao ortostática) e da hipersensibilidade do seio carotídeo. A utilizaçao do teste de inclinaçao na avaliaçao da síncope baseia-se nos conhecimentos fisiopatológicos da mesma e nos mecanismos fisiológicos de adaptaçao à mudança postural. Atualiza-se neste artigo a metodologia empregada na realizaçao do teste, assim como a sensibilidade, a especificidade, a reprodutibilidade, os diferentes tipos de resposta encontrados e, finalmente, as indicaçoes para realizaçao do mesmo
Síncope Neurocardiogênica e Exercício
A síncope neurocardiogênica acomete, na grande maioria das vezes, pessoas jovens, aparentemente normais, e que, com a recorrência de sintomas, passam a apresentar limitaçoes quanto às atividades de vida diária e profissional. O tratamento convencional, realizado com base nas medidas gerais (aumento na ingestao de líquidos, evitar situaçoes desencadeantes e outras), e drogas, como beta-bloqueadores, fludrocortisona e inibidores de recaptaçao de serotonina, nem sempre é eficaz em diminuir a freqüência e a intensidade dos episódios sincopais. Cada vez mais, buscam-se, em todo o mundo, medidas de caráter nao-farmacológico para minimizar a ocorrência de sintomas. Nesse aspecto, e com base na fisiopatologia das síncopes neuromediadas, recursos como
Síncope Neurocardiogênica e Exercício
A síncope neurocardiogênica acomete, na grande maioria das vezes, pessoas jovens, aparentemente normais, e que, com a recorrência de sintomas, passam a apresentar limitaçoes quanto às atividades de vida diária e profissional. O tratamento convencional, realizado com base nas medidas gerais (aumento na ingestao de líquidos, evitar situaçoes desencadeantes e outras), e drogas, como beta-bloqueadores, fludrocortisona e inibidores de recaptaçao de serotonina, nem sempre é eficaz em diminuir a freqüência e a intensidade dos episódios sincopais. Cada vez mais, buscam-se, em todo o mundo, medidas de caráter nao-farmacológico para minimizar a ocorrência de sintomas. Nesse aspecto, e com base na fisiopatologia das síncopes neuromediadas, recursos como
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