22,677 research outputs found

    Magnetic phases evolution in the LaMn1-xFexO3+y system

    Full text link
    We have investigated the crystal structure and magnetic properties for polycrystalline samples of LaMn1-xFexO3+y, in the whole range x=0.0 to x=1.0, prepared by solid state reaction in air. All samples show the ORT-2 orthorhombic structure that suppresses the Jahn-Teller distortion, thus favoring a ferromagnetic (FM) superexchange (SE) interaction between Mn^{3+}-O-Mn^{3+}. For x=0.0 the oxygen excess (y ~ 0.09) produces vacancies in the La and Mn sites and generates a fraction around 18% of Mn^{4+} ions and 82% of the usual Mn^{3+} ions, with possible double exchange interaction between them. The Fe doping in this system is known to produce only stable Fe^{3+} ions. We find an evolution from a fairly strong FM phase with a Curie temperature T_{C} ~ 160 K, for x=0.0, to an antiferromagnetic (AFM) phase with T_{N} = 790 K, for x=1.0, accompanied by clear signatures of a cluster-glass behavior. For intermediate Fe contents a mixed-phase state occurs, with a gradual decrease (increase) of the FM (AFM) phase, accompanied by a systematic transition broadening for 0.2 < x < 0.7. A model based on the expected exchange interaction among the various magnetic-ion types, accounts very well for the saturation-magnetization dependence on Fe doping.Comment: 27 pages, 9 figure

    The Two-Component Virial Theorem and the Physical Properties of Stellar Systems

    Get PDF
    Motivated by present indirect evidences that galaxies are surrounded by dark matter halos, we investigate whether their physical properties can be described by a formulation of the virial theorem which explicitly takes into account the gravitational potential term representing the interaction of the dark halo with the barionic or luminous component. Our analysis shows that the application of such a ``two-component virial theorem'' not only accounts for the scaling relations displayed, in particular, by elliptical galaxies, but also for the observed properties of all virialized stellar systems, ranging from globular clusters to galaxy clusters.Comment: 13 pages, 2 figures, LaTeX, corrected few typos. This version matches the published versio

    A criação de novilhas.

    Get PDF

    Estudo fitossociológico e composição do banco de sementes em dois sistemas produtivos de citros: produção integrada e convencional.

    Get PDF
    O termo banco de sementes tem sido adotado para designar as reservas de sementes viáveis no solo, em profundidade e na superfície (Roberts, 1981). Para Baker (1989) o banco ou reserva de sementes é uma agregação de sementes não germinadas, mas potencialmente capazes de substituir plantas adultas anuais que desaparecem por causa natural ou não, ou perenes, suscetíveis a doenças, distúrbios ou consumo por animais. Diferentes sistemas de manejo do solo condicionam as sementes a microambientes, devido às alterações das propriedades físico-químicas e das condições da superfície do solo (Mulugueta & Stoltemberg, 1997). Essas mudanças podem influenciar a germinação e o estabelecimento de plantas infestantes, devido a criação de condições variáveis de umidade e aeração. Da mesma maneira, a distribuição das sementes no perfil do solo pode ser alterada, causando modificações na dinâmica populacional das plantas daninhas. O preparo convencional do solo incorpora as sementes de modo mais uniforme no perfil trabalhado, proporcionando a distribuição horizontal e vertical de sementes das plantas infestantes. Essa distribuição das sementes no perfil do solo é influenciada pela freqüência de preparo, dando origem a persistentes bancos de sementes no solo (Lindquist & Maxwell, 1991; Guersa & Martinez-Guersa, 2000). Segundo Pitelli (2000), os índices fitossociológicos são importantes para analisar o impacto que os sistemas de manejo e as práticas agrícolas exercem sobre a dinâmica de crescimento e ocupação de comunidades infestantes em agroecossistema. Esses índices são determinados levando-se em conta a densidade relativa, que reflete a participação numérica de indivíduos de uma espécie na comunidade; a freqüência relativa, que se refere à porcentagem que representa a freqüência de uma população em relação à soma da freqüência das espécies que constituem a comunidade a dominância representa o ganho de biomassa deuma espécie na comunidade; e a importância relativa, que é uma avaliação ponderada desses índices e indica as espécies mais importantes em termos de infestação das culturas e também, qual espécie proporciona melhor cobertura do solo dentro de um manejo mais sustentável além de sua importância positiva ou negativa no manejo integrado de pragas.bitstream/item/25862/1/todafrutaCarvalhoId27260.pdfDisponível em : Acesso em: 24 jan. 2011
    corecore