Simultaneous energy and mass calibration of large-radius jets with the ATLAS detector using a deep neural network

The energy and mass measurements of jets are crucial tasks for the Large Hadron Collider experiments. This paper presents a new calibration method to simultaneously calibrate these quantities for large-radius jets measured with the ATLAS detector using a deep neural network (DNN). To address the specificities of the calibration problem, special loss functions and training procedures are employed, and a complex network architecture, which includes feature annotation and residual connection layers, is used. The DNN-based calibration is compared to the standard numerical approach in an extensive series of tests. The DNN approach is found to perform significantly better in almost all of the tests and over most of the relevant kinematic phase space. In particular, it consistently improves the energy and mass resolutions, with a 30% better energy resolution obtained for transverse momenta pT > 500 GeV

JUTLANDIA (Dinamarca) (Península). Cartas náuticas. 1838 (1836). 1:40000

Recuadro geográfico de 5' en 5'Indica veriles, bancos, fondeaderos y sondas batimétricas expresadas en piesProcede de la 'Colección Rico y Sinobas

Regulatory challenges for biological control

Much has been published internationally about the challenges and even frustrations that appli- cants often face when trying to obtain approval to introduce a new biological control agent. Barratt et al. (2010) described the intense controversy surrounding the biosafety of biological control, an issue that was hotly debated during the 1980s and 1990s. The situation finally eased once funding was made available to conduct research in this area, and as regulatory standards for biological control introductions were being developed and implemented. The challenge then transitioned from a question of whether risk assessment was necessary at all, to one of how biosafety can be demonstrated to regulators, and how long it would take to obtain an approval

Contribuição da fixação biológica de nitrogênio, fertilizante nitrogenado e nitrogênio do solo no desenvolvimento de feijão e caupi

A fixação biológica do nitrogênio (FBN) constitui-se em uma valiosa fonte deste nutriente para o feijão comum e, sobretudo, para o feijão-caupi, tendo sua magnitude influenciada pela disponibilidade de N mineral na solução do solo. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar os efeitos de doses de nitrogênio, na forma de uréia, sobre a fixação simbiótica de N2 em feijão comum e caupi, pela técnica isotópica, e quantificar as contribuições relativas das fontes N2-fixação simbiótica, N-solo e N-uréia no desenvolvimento do feijão comum e caupi, usando como controle a soja não nodulante. O estudo foi desenvolvido em casa de vegetação, utilizando-se vasos com 5 kg de terra, coletada de Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 5x3x2 e três repetições. Os tratamentos compreenderam cinco doses de N, na forma de uréia: 2, 15, 30, 45 e 60 mg kg-1 de N; três épocas de amostragens de plantas: 23, 40 e 76 dias após a semeadura (DAS) e duas culturas: feijão comum e feijão caupi. A FBN decresceu com o incremento da dose de N, variando de 81,5% a 55,6% para o caupi e de 71,9% a 55,1% para o feijão comum. A FBN em caupi submetido à inoculação pode substituir totalmente a adubação nitrogenada, inclusive a dose de arranque. A absorção do N do solo não é influenciada pela dose de fertilizante nitrogenado. O aproveitamento do N do fertilizante, aos 76 DAS, foi, em média, de 60,7% pelo feijão comum e 57,1% pelo caupi. O feijão comum necessita de dose de arranque (40 kg ha-1 de N) para a obtenção de produtividade economicamente aceitável