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    Excesso de adiposidade corporal periférica, central e geral em adolescentes de uma cidade do Sul do país

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    TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.A aferição da composição corporal por meio de medidas antropométricas como, as dobras cutâneas, são úteis para avaliar o estado nutricional e detectar distúrbios relacionados a obesidade. A determinação de fatores associados a cada um dos padrões de adiposidade corporal (periférica e central), pode ser útil para identificar grupos de riscos e aprimorar o planejamento de intervenções destinadas ao combate e a prevenção da obesidade na adolescência. Assim, esse estudo teve como objetivo estimar a prevalência e os fatores sociodemográficos (idade, nível econômico e turno de estudo) e do estilo de vida (atividade física e hábitos alimentares) associados ao excesso de adiposidade periférica, central e geral em adolescentes de uma cidade do Sul do Brasil. Estudo transversal com a participação de 1.132 adolescentes (14-19 anos), do ensino médio da cidade de São José, Santa Catarina, Brasil. A variáveis dependentes foram a adiposidade periférica investigada por meio da dobra cutânea do tríceps; adiposidade central investigada por meio da dobra cutânea subescapular e adiposidade geral investigada a partir da combinação das dobras cutâneas do tríceps e subescapular. As variáveis independentes foram a idade, o nível econômico, o turno de estudo, o nível de atividade física e os hábitos alimentares obtidos por meio de questionários e a maturação sexual foi obtida por meio das pranchas de Tanner. A prevalência de adiposidade periférica, central e geral foi de 11,1%, 10,3% e 7,1%, respectivamente, para o sexo masculino, e 13,1%,14,7% e 9,8% para o sexo feminino. Para o excesso de adiposidade periférica, os meninos pouco ativos fisicamente apresentaram maiores chances de desenvolver tal condição (OR: 2.32; IC95%: 1.09-5.37). Para o excesso de adiposidade central e geral, nenhum fator sociodemográfico foi associado nos meninos. As meninas no estágio maturacional pós-púbere apresentaram maiores chances de desenvolver excesso de adiposidade periférica (OR: 2,98; IC95%: 1.74-5.10), central (OR: 0.35; IC95%: 0.18-0.71) e geral (OR: 3.31; IC95%: 1.79-6.10). As meninas que estudavam no período noturno apresentaram menores chances de desenvolver excesso de adiposidade central (OR: 0.35; IC95%: 0.18-0.71) e geral (OR: 0.43; IC95%: 0.19-0.95). Conclui-se que o turno de estudo, a maturação sexual e a atividade física foram fatores associados ao excesso de adiposidade periférica, central e geral em adolescentes de uma cidade do Sul do Brasil

    Efeitos do treinamento físico multicomponente em desfechos funcionais de adultos e idosos pós-COVID-19 aguda: COVID-19 and rehabilitation study (core-study)

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2023.Pacientes que vivenciaram quadros clínicos moderados ou graves na fase aguda da doença COVID-19 sofreram prejuízos de alta magnitude, sobretudo na capacidade funcional, limitando a autonomia funcional e a qualidade de vida. Por isso, estabelecer programas de reabilitação eficazes é uma ação fundamental. Objetivo: Analisar os efeitos de um treinamento físico multicomponente sobre resultados funcionais em pacientes que foram infectados pelo SARS-Cov-2. Métodos: Ensaio clínico randomizado controlado, com uma intervenção em grupo (GI) de treinamento físico multicomponente (equilíbrio, aeróbio e força) com duração de 11 semanas, sendo uma semana de familiarização e dois mesociclos de cinco semanas, com progressão em volume, e grupo controle (GC), que recebeu recomendações para a prática de atividade física. Participaram adultos e idosos, de ambos os sexos, que desenvolvem quadros moderados ou críticos de COVID-19 na fase aguda da doença, necessitando de internação, ou que apresentam fadiga crônica pós-infecção (Escala de Chalder >4 no domínio físico). Foram avaliadas, na linha de base e após as 11 semanas, a capacidade cardiorrespiratória (desfecho primário do estudo), avaliada pelo teste de 6 minutos, a flexibilidade pelo teste de Sentar e Alcançar, a resistência de membros inferiores pelo teste de Sentar e Levantar e a mobilidade funcional pelo teste Timed-up-and-go (TUG) nas velocidades habituais e máximas. Também foram avaliados, por meio de escalas, os sintomas de fadiga, dispneia, fragilidade e o estado funcional geral. Para análise dos dados, utilizou-se Equações de Estimativas Generalizadas, com post-hoc de Bonferroni, a: 0,05. Os estágios foram desenvolvidos de duas formas, por protocolo ? PP (pacientes com frequência de pelo menos 70% das sessões propostas) e intenção de tratar - ITT (todos os pacientes). Resultados: Participaram 40 pacientes (18 mulheres, 52,25 ± 13 anos). Na análise por ITT (GI: n=21; GC: n=19), os testes de 6 minutos, Sentar e Levantar, TUG em velocidade habitual e a escala de fadiga no domínio físico melhoraram em ambos os grupos. A fragilidade nos domínios físicos (pré GI: 6,14±07, pós GI: 4,42±0,7; pré GC: 7,11±0,7, pós GC: 7,00±0,8, p= 0,016) e geral (pré GI: 3,33±0,4, pós GI: 1,84±0,3; pré GC: 3,67±0,5, pós GC: 3,54±0,5, p=0,055 ) melhorou apenas no GI. Não houve alterações nos testes TUG em velocidade máxima, flexibilidade, e na funcionalidade específica pós-COVID-19, dispneia, fragilidade (domínio social e psicológico) e fadiga mental e geral. Na análise PP (GI: n=11; GC: n=15), diferentemente do ITT, houve melhorias no teste de 6 minutos (p= 0,010) e TUG em velocidade máxima (p= 0,040) apenas no GI. Ambos os grupos melhoraram nossos resultados de fragilidade no domínio físico e geral, e fadiga geral no pós-intervenção. Não houve alterações nas escalas de funcionalidade específicas pós-COVID-19, dispneia, fragilidade (social) e fadiga (mental). Conclusão: Os resultados do estudo sugerem que o treinamento físico multicomponente de 11 semanas não é superior às recomendações estruturadas de atividade física, mas potencializa melhorias em resultados específicos de indivíduos que foram infectados pelo SARS-Cov-2. Não houve alterações nas escalas de funcionalidade específicas pós-COVID-19, dispneia, fragilidade (social) e fadiga (mental). Conclusão: Os resultados do estudo sugerem que o treinamento físico multicomponente de 11 semanas não é superior às recomendações estruturadas de atividade física, mas potencializa melhorias em resultados específicos de indivíduos que foram infectados pelo SARS-Cov-2. Não houve alterações nas escalas de funcionalidade específicas pós-COVID-19, dispneia, fragilidade (social) e fadiga (mental). Conclusão: Os resultados do estudo sugerem que o treinamento físico multicomponente de 11 semanas não é superior às recomendações estruturadas de atividade física, mas potencializa melhorias em resultados específicos de indivíduos que foram infectados pelo SARS-Cov-2.Abstract: Patients who experienced moderate or severe clinical conditions in the acute phase of the COVID-19 disease suffered high magnitude damage, especially in functional capacity, limiting their functional autonomy and quality of life. Therefore, establishing effective rehabilitation programs is a fundamental action. Objective: To analyze the effects of a multicomponent physical training on functional outcomes in patients who were infected by SARS-Cov-2. Methods: Randomized controlled clinical trial, with an intervention group (IG) of multicomponent physical training (balance, aerobic and strength) lasting 11 weeks, which consisted of a week of familiarization and two mesocycles of five weeks each with volume progression, and a control group (CG), which received recommendations for the practice of physical activity. Participants were adults and elderly, of both sexes, infected with moderate or severe COVID-19. They were evaluated at baseline and after 11 weeks, with cardiorespiratory capacity (primary outcome of the study) assessed by the 6-minute test, flexibility by the Sit and Reach test, lower limb strength by the Sit and Stand test and functional mobility by the Timed-up-and-go (TUG) test, at usual and maximum speeds. The symptoms of fatigue, dyspnea, apprehension and general functional status were also evaluated using scales. For data analysis, the Generalized Estimating Equations test was used with Bonferroni post-hoc, a: 0.05. The outcomes were analyzed in two ways, by protocol - PP (patients who attended at least 70% of the proposed sessions) and intention to treat - ITT (all patients). Results: 40 participants (18 women, 52.25 ± 13 years old). In the analysis by ITT (GI: n=21; GC: n=19), the 6-minute tests, Sit and Stand, TUG at usual speed and the fatigue scale in the physical domain improved in both groups. Frailty in the physical domains (pre GI: 6.14±07, post GI: 4.42±0.7; pre GC: 7.11±0.7, post GC: 7.00±0.8, p= 0.016) and general (pre GI: 3.33±0.4, post GI: 1.84±0.3; pre GC: 3.67±0.5, post GC: 3.54±0.5, p=0.055 ) improved only in the GI. There were no changes in TUG tests for maximum speed, flexibility, and specific post-COVID-19 functionality, dyspnea, frailty (social and psychological domain) and mental and general fatigue. In the PP analysis (GI: n=11; GC: n=15), unlike the ITT, there were improvements in the 6-minute test (p= 0.010) and TUG at maximum speed (p= 0.040) only in the GI. Both groups improved in frailty scores in the physical and general domain, and post-intervention general fatigue. There were no changes in the post-COVID-19 specific functionality, dyspnea, frailty (social) and fatigue (mental) scales Conclusion: The results of this study suggest that 11-week multicomponent physical training is not superior to structured physical activity recommendations but potentiates improvements in functional outcomes of individuals who were infected with SARS-Cov-2

    Third flow component as QGP signal

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    A review of earlier fluid dynamical calculations with QGP show a softening of the directed flow while with hadronic matter this effect is absent. The effect shows up in the reaction plane as enhanced emission which is orthogonal to the directed flow. Thus, it is not shadowed by the deflected projectile and target. As both of these flow components are in the reaction plane these form an enhanced 'elliptic flow' pattern. Recent experimental data at 11 AGeV and above show the same softening, hinting at QGP formation.Comment: 12 pages, Latex, and 3 figures (.eps), 2 style files (.sty

    PREPARAÇÃO DA PRÉ-INCUBADORA DA UNOESC CHAPECÓ PARA AVALIAÇÃO DO MODELO CERNE

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     O objetivo principal neste projeto é a preparação da pré-incubadora da Unoesc Chapecó para uma avaliação do modelo Cerne no nível 1 de maturidade. A ANPROTEC iniciou o processo de construção de um novo modelo de atuação para incubadoras brasileiras denominado Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne), cujo objetivo é promover um salto em quantidade e qualidade para as incubadoras de empresas no Brasil. O modelo Cerne fornece um modelo de processo, cujo objetivo é apoiar o amadurecimento dos processos das incubadoras e auxiliá-las no encaminhamento para uma gestão mais eficiente. A Unoesc Chapecó pretende, por intermédio desse projeto, aliar atividades de professores e acadêmicos na elaboração do processo de gestão da pré-incubadora para prepará-la para uma avaliação no nível 1 de maturidade do modelo Cerne. Isso vai permitir elevar a pré-incubadora no nível de qualidade nacional e garantir a boa execução de seus processos e, principalmente, a atingir os seus resultados. O trabalho é realizado mediante mapeamento dos processos atuais, elaboração do processo proposto, detalhamento do processo proposto, criação dos objetos dos processos, definição de indicadores e acompanhamento do projeto piloto. A pré-incubadora está contida na estrutura do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), coordenado pela Profa. Ana Marcia Debiasi Duarte, e é coordenada pela Profa. Márcia Paloschi. Inicialmente, foi realizado um diagnóstico para identificar a situação atual da pré-incubadora. Esse diagnóstico aconteceu por meio de entrevistas e análises das atividades com o apoio das professoras Ana Márcia e Márcia. O resultado foi a descrição do conjunto básico de atividades realizadas atualmente pela pré-incubadora. Esse processo básico foi descrito em um formato Business Process Model (BPM). Em seguida, o processo foi detalhado, e também foram identificados os artefatos padrão de trabalho que são necessários para apoiar as atividades da pré-incubadora. Muitos desses artefatos são usados em meio eletrônico e armazenados ou enviados para os setores competentes. Muitos documentos também são manipulados pela pré-incubadora, de forma que um controle rígido da produção e gestão dos documentos é feita pelos responsáveis.Palavra-chave: Pré-incubadora. Cerne. Processos. 

    PREPARAÇÃO DA PRÉ-INCUBADORA DA UNOESC CHAPECÓ PARA AVALIAÇÃO DO MODELO CERNE

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    O objetivo principal deste projeto é a preparação da pré-incubadora da Unoesc de Chapecó para uma avaliação do modelo CERNE no nível 1 de maturidade. A ANPROTEC iniciou o processo de construção de um novo modelo de atuação para incubadoras brasileiras denominadas de “Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores – CERNE”, cujo objetivo é promover um salto em quantidade e qualidade para as incubadoras de empresas no Brasil. O modelo CERNE fornece um modelo de processo, cujo objetivo é apoiar o amadurecimento dos processos das incubadoras e auxiliá-las no encaminhamento para uma gestão mais eficiente. Inicialmente foi realizado um diagnóstico para identificar a atual situação da pré-incubadora, feito através de entrevistas e uma análise das atividades realizadas. Os resultados obtidos foram as descrições do conjunto básico das atividades realizadas atualmente pela pré-incubadora. Esse processo básico foi descrito em um formato BPM (Business Process Model). Em seguida, foram detalhados e identificados os artefatos padrões de trabalho necessários para apoiar as atividades da pré-incubadora. Foi estabelecido um plano de desenvolvimento da incubadora para orientação do empreendedor sobre a necessidade da elaboração de planos, conforme os 5 eixos: de Desenvolvimento do Empreendedor, de Tecnologia, de Capital, de Mercado e de Gestão. Os resultados desse plano de desenvolvimento é um documento formal, que apresenta as estratégias, metas e ações de curto, médio e longo prazo. Neste momento do projeto está sendo realizado um projeto piloto com o processo proposto

    MOTIVOS DE ADESÃO E ADERÊNCIA EM PRATICANTES DO MÉTODO PILATES

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    Contextualização: O método Pilates foi criado pelo alemão Joseph H. Pilates. Tal método proporciona a conexão de corpo, mente e espírito, caracterizando-se como um programa de treinamento físico e mental, tendo como base a consciência de todos os movimentos musculares, controlados e precisos. Atualmente, o número de pessoas inativas fisicamente ainda é alto, o que traz a necessidade de estudos acerca dos motivos para adesão e aderência dos indivíduos em diferentes modalidades de exercício físico, como o Pilates. Objetivo: Investigar os motivos de adesão e aderência à prática regular do método Pilates. Método: A amostra da pesquisa constitui-se por 12 indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos, praticantes de Pilates há mais de um ano em um estúdio localizado em Florianópolis (SC). Utilizou-se questionário adaptado da Yoga para o Pilates, constituído por 22 questões semiabertas, sendo as questões 12, 13 e 14 respondidas por ordem de importância; estas três questões o indivíduo em sua percepção, enumerou 1 quando considerada a mais importante, 2 como importante, 3 como relativamente importante e 4 como menos importante. O estudo é caracterizado de natureza qualitativa, e os dados foram apresentados descritivamente por frequência absoluta e relativa. Resultados: Os indivíduos procuram o Pilates principalmente por indicação médica e se mantém na prática principalmente pela saúde física e mental. Conclusão: Os motivos de adesão e aderência estão associados, sendo que procuraram a atividade por indicação médica e se mantiveram pela melhora da saúde física e mental

    PREPARAÇÃO DA PRÉ-INCUBADORA DA UNOESC CHAPECÓ PARA AVALIAÇÃO DO MODELO CERNE

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     O objetivo principal neste projeto é a preparação da pré-incubadora da Unoesc Chapecó para uma avaliação do modelo Cerne no nível 1 de maturidade. A ANPROTEC iniciou o processo de construção de um novo modelo de atuação para incubadoras brasileiras denominado Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores (Cerne), cujo objetivo é promover um salto em quantidade e qualidade para as incubadoras de empresas no Brasil. O modelo Cerne fornece um modelo de processo, cujo objetivo é apoiar o amadurecimento dos processos das incubadoras e auxiliá-las no encaminhamento para uma gestão mais eficiente. A Unoesc Chapecó pretende, por intermédio desse projeto, aliar atividades de professores e acadêmicos na elaboração do processo de gestão da pré-incubadora para prepará-la para uma avaliação no nível 1 de maturidade do modelo Cerne. Isso vai permitir elevar a pré-incubadora no nível de qualidade nacional e garantir a boa execução de seus processos e, principalmente, a atingir os seus resultados. O trabalho é realizado mediante mapeamento dos processos atuais, elaboração do processo proposto, detalhamento do processo proposto, criação dos objetos dos processos, definição de indicadores e acompanhamento do projeto piloto. A pré-incubadora está contida na estrutura do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT), coordenado pela Profa. Ana Marcia Debiasi Duarte, e é coordenada pela Profa. Márcia Paloschi. Inicialmente, foi realizado um diagnóstico para identificar a situação atual da pré-incubadora. Esse diagnóstico aconteceu por meio de entrevistas e análises das atividades com o apoio das professoras Ana Márcia e Márcia. O resultado foi a descrição do conjunto básico de atividades realizadas atualmente pela pré-incubadora. Esse processo básico foi descrito em um formato Business Process Model (BPM). Em seguida, o processo foi detalhado, e também foram identificados os artefatos padrão de trabalho que são necessários para apoiar as atividades da pré-incubadora. Muitos desses artefatos são usados em meio eletrônico e armazenados ou enviados para os setores competentes. Muitos documentos também são manipulados pela pré-incubadora, de forma que um controle rígido da produção e gestão dos documentos é feita pelos responsáveis.Palavra-chave: Pré-incubadora. Cerne. Processos. 

    PREPARAÇÃO DA PRÉ-INCUBADORA DA UNOESC CHAPECÓ PARA AVALIAÇÃO DO MODELO CERNE

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    O objetivo principal deste projeto é a preparação da pré-incubadora da Unoesc de Chapecó para uma avaliação do modelo CERNE no nível 1 de maturidade. A ANPROTEC iniciou o processo de construção de um novo modelo de atuação para incubadoras brasileiras denominadas de “Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendedores – CERNE”, cujo objetivo é promover um salto em quantidade e qualidade para as incubadoras de empresas no Brasil. O modelo CERNE fornece um modelo de processo, cujo objetivo é apoiar o amadurecimento dos processos das incubadoras e auxiliá-las no encaminhamento para uma gestão mais eficiente. Inicialmente foi realizado um diagnóstico para identificar a atual situação da pré-incubadora, feito através de entrevistas e uma análise das atividades realizadas. Os resultados obtidos foram as descrições do conjunto básico das atividades realizadas atualmente pela pré-incubadora. Esse processo básico foi descrito em um formato BPM (Business Process Model). Em seguida, foram detalhados e identificados os artefatos padrões de trabalho necessários para apoiar as atividades da pré-incubadora. Foi estabelecido um plano de desenvolvimento da incubadora para orientação do empreendedor sobre a necessidade da elaboração de planos, conforme os 5 eixos: de Desenvolvimento do Empreendedor, de Tecnologia, de Capital, de Mercado e de Gestão. Os resultados desse plano de desenvolvimento é um documento formal, que apresenta as estratégias, metas e ações de curto, médio e longo prazo. Neste momento do projeto está sendo realizado um projeto piloto com o processo proposto

    Effects of physical training on functional, clinical, morphological, behavioural and psychosocial outcomes in post-COVID-19 infection: COVID-19 and REhabilitation study (CORE-study)—a study protocol for a randomised controlled clinical trial

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    Abstract Background The COVID-19 pandemic remains ongoing, with a significant number of survivors who have experienced moderate to severe clinical conditions and who have suffered losses of great magnitude, especially in functional capacity, triggering limitations to daily autonomy and quality of life. Among the possibilities of intervention for disease rehabilitation, physical exercise training stands out, which can benefit several health outcomes and favours the adoption of healthier behaviours. Therefore, the aim of the study will be to analyse the effects of physical training on the functional, clinical, morphological, behavioural and psychosocial status in adults and the elderly following COVID-19 infection. Methods A randomised controlled clinical trial is to be conducted in parallel, with the experimental group undergoing an intervention involving a multicomponent physical rehabilitation programme, carried out at the Sports Center in partnership with the Academic Hospital of the Federal University of Santa Catarina, in Florianópolis, Brazil. Participants will be adults and the elderly, of both sexes, in a post-COVID-19-infection state, who were hospitalised during the infection. The intervention will have a total duration of 24 weeks and will include a multicomponent physical training programme, which will have gradual progression in frequency, duration and intensity over time. Regarding the outcomes, before, at the 12th and after 24 weeks of intervention, functional (primary outcome = functional index of aerobic capacity), clinical, morphological, behavioural and psychosocial outcomes will be assessed. Discussion This study will contribute to a greater understanding of the safety, adherence and benefits of physical training in the rehabilitation of post-COVID-19 patients. The results of this study will be disseminated through presentations at congresses, workshops, peer-reviewed publications and local and international conferences, especially with a view to proposing a post-COVID-19 rehabilitation care protocol. Trial registration ReBEC, RBR-10y6jhrs . Registered on 22 February 2022. 2015
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