8 research outputs found

    NEOPLASIA MALIGNA DA PROSTATA FRENTE A SEUS FATORES DE RISCO E RASTREAMENTO

    Get PDF
    A neoplasia maligna de próstata é uma das doenças que mais acometem os homens, tendo uma alta morbidade e uma alta incidência. Esse estudo é uma revisão de literatura do tipo transversal que busca conceituar os principais fatores de risco dessa doença, como também oferecer esclarecimentos sobre o rastreamento em homens que não apresentam sintomas, aumentando a gama de informações sobre o assunto e ajudando profissionais de saúde em geral. No resultado encontramos a discussão dos fatores de risco, sendo eles a idade, a etnia, fatores nutricionais e fatores hereditários e genéticos. Temos posteriormente o rastreamento, que inclui o toque retal, que julga o tamanho, a forma e a textura da próstata, e o exame de sangue para a aferição do Antígeno Prostático Especifico (PSA). Segundo os principais artigos utilizados, esse rastreamento não reduz a mortalidade causada pela doença, ocasionando muitas vezes resultados não confiáveis. Diante dos resultados revelados podemos observar que ainda há muito a se pesquisar sobre fatores que podem predispor a neoplasia de próstata. Como uma alternativa ao rastreamento desse câncer, temos o controle da doença com a capacitação dos profissionais, organização da assistência e diagnóstico e tratamento rápido, eficaz e qualificado dos enfermos

    2 nd Brazilian Consensus on Chagas Disease, 2015

    Full text link
    Abstract Chagas disease is a neglected chronic condition with a high burden of morbidity and mortality. It has considerable psychological, social, and economic impacts. The disease represents a significant public health issue in Brazil, with different regional patterns. This document presents the evidence that resulted in the Brazilian Consensus on Chagas Disease. The objective was to review and standardize strategies for diagnosis, treatment, prevention, and control of Chagas disease in the country, based on the available scientific evidence. The consensus is based on the articulation and strategic contribution of renowned Brazilian experts with knowledge and experience on various aspects of the disease. It is the result of a close collaboration between the Brazilian Society of Tropical Medicine and the Ministry of Health. It is hoped that this document will strengthen the development of integrated actions against Chagas disease in the country, focusing on epidemiology, management, comprehensive care (including families and communities), communication, information, education, and research

    Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Diagnóstico e Tratamento de Pacientes com Cardiomiopatia da Doença de Chagas

    Get PDF
    This guideline aimed to update the concepts and formulate the standards of conduct and scientific evidence that support them, regarding the diagnosis and treatment of the Cardiomyopathy of Chagas disease, with special emphasis on the rationality base that supported it.  Chagas disease in the 21st century maintains an epidemiological pattern of endemicity in 21 Latin American countries. Researchers and managers from endemic and non-endemic countries point to the need to adopt comprehensive public health policies to effectively control the interhuman transmission of T. cruzi infection, and to obtain an optimized level of care for already infected individuals, focusing on diagnostic and therapeutic opportunistic opportunities.   Pathogenic and pathophysiological mechanisms of the Cardiomyopathy of Chagas disease were revisited after in-depth updating and the notion that necrosis and fibrosis are stimulated by tissue parasitic persistence and adverse immune reaction, as fundamental mechanisms, assisted by autonomic and microvascular disorders, was well established. Some of them have recently formed potential targets of therapies.  The natural history of the acute and chronic phases was reviewed, with enhancement for oral transmission, indeterminate form and chronic syndromes. Recent meta-analyses of observational studies have estimated the risk of evolution from acute and indeterminate forms and mortality after chronic cardiomyopathy. Therapeutic approaches applicable to individuals with Indeterminate form of Chagas disease were specifically addressed. All methods to detect structural and/or functional alterations with various cardiac imaging techniques were also reviewed, with recommendations for use in various clinical scenarios. Mortality risk stratification based on the Rassi score, with recent studies of its application, was complemented by methods that detect myocardial fibrosis.  The current methodology for etiological diagnosis and the consequent implications of trypanonomic treatment deserved a comprehensive and in-depth approach. Also the treatment of patients at risk or with heart failure, arrhythmias and thromboembolic events, based on pharmacological and complementary resources, received special attention. Additional chapters supported the conducts applicable to several special contexts, including t. cruzi/HIV co-infection, risk during surgeries, in pregnant women, in the reactivation of infection after heart transplantation, and others.     Finally, two chapters of great social significance, addressing the structuring of specialized services to care for individuals with the Cardiomyopathy of Chagas disease, and reviewing the concepts of severe heart disease and its medical-labor implications completed this guideline.Esta diretriz teve como objetivo principal atualizar os conceitos e formular as normas de conduta e evidências científicas que as suportam, quanto ao diagnóstico e tratamento da CDC, com especial ênfase na base de racionalidade que a embasou. A DC no século XXI mantém padrão epidemiológico de endemicidade em 21 países da América Latina. Investigadores e gestores de países endêmicos e não endêmicos indigitam a necessidade de se adotarem políticas abrangentes, de saúde pública, para controle eficaz da transmissão inter-humanos da infecção pelo T. cruzi, e obter-se nível otimizado de atendimento aos indivíduos já infectados, com foco em oportunização diagnóstica e terapêutica. Mecanismos patogênicos e fisiopatológicos da CDC foram revisitados após atualização aprofundada e ficou bem consolidada a noção de que necrose e fibrose sejam estimuladas pela persistência parasitária tissular e reação imune adversa, como mecanismos fundamentais, coadjuvados por distúrbios autonômicos e microvasculares. Alguns deles recentemente constituíram alvos potenciais de terapêuticas. A história natural das fases aguda e crônica foi revista, com realce para a transmissão oral, a forma indeterminada e as síndromes crônicas. Metanálises recentes de estudos observacionais estimaram o risco de evolução a partir das formas aguda e indeterminada e de mortalidade após instalação da cardiomiopatia crônica. Condutas terapêuticas aplicáveis aos indivíduos com a FIDC foram abordadas especificamente. Todos os métodos para detectar alterações estruturais e/ou funcionais com variadas técnicas de imageamento cardíaco também foram revisados, com recomendações de uso nos vários cenários clínicos. Estratificação de risco de mortalidade fundamentada no escore de Rassi, com estudos recentes de sua aplicação, foi complementada por métodos que detectam fibrose miocárdica. A metodologia atual para diagnóstico etiológico e as consequentes implicações do tratamento tripanossomicida mereceram enfoque abrangente e aprofundado. Também o tratamento de pacientes em risco ou com insuficiência cardíaca, arritmias e eventos tromboembólicos, baseado em recursos farmacológicos e complementares, recebeu especial atenção. Capítulos suplementares subsidiaram as condutas aplicáveis a diversos contextos especiais, entre eles o da co-infecção por T. cruzi/HIV, risco durante cirurgias, em grávidas, na reativação da infecção após transplante cardíacos, e outros.    Por fim, dois capítulos de grande significado social, abordando a estruturação de serviços especializados para atendimento aos indivíduos com a CDC, e revisando os conceitos de cardiopatia grave e suas implicações médico-trabalhistas completaram esta diretriz.&nbsp

    Prevalência de dilatação da aorta abdominal em coronariopatas idosos Prevalence of abdominal aortic dilatation in patients aged 60 years or older with coronary disease

    Get PDF
    CONTEXTO: A realização de programas de triagem para o aneurisma da aorta abdominal de forma indiscriminada auxiliará uma pequena porcentagem de indivíduos, mas ao considerarmos grupos com fatores de risco relacionados à dilatação da aorta, aumentando a probabilidade da doença, este permitirá um direcionamento adequado dos recursos e um benefício maior à população. Programas direcionados pelas sociedades médicas, permitindo um diagnóstico precoce das doenças vasculares e conseqüentemente um melhor preparo do doente, promoveriam melhores taxas de sobrevida com menor morbidade. OBJETIVO: Avaliar a prevalência da dilatação da aorta abdominal em uma amostra de pacientes idosos com mais de 60 anos de idade, portadores de coronariopatia aterosclerótica diagnosticada por cineangiocoronariografia. MÉTODOS: Para a seleção dessa amostra, levou-se em consideração o fato de que a avaliação pré-operatória de cirurgia vascular não tenhasido a indicação do cateterismo. Procedeu-se então a avaliação, baseada na anamnese, exame físico e Doppler ultra-som da aorta abdominal. A análise estatística iniciou-se com o teste qui-quadrado, com a posterior análise de regressão logística multivariada e regressão logística univariada, considerando significativo um p < 0,05. RESULTADOS: Dos 180 pacientes, 57 (31,7%) dos casos pertencem ao sexo feminino, e 123 (68,3%) ao masculino. A faixa etária variou entre 60 e 80 anos, com idade média de 66,7 anos. Dos 16 indivíduos portadores de dilatação da aorta abdominal (10 aneurismas e 6 ectasias), apenas um era do sexo feminino. O risco para um indivíduo com 1 lesão aterosclerótica coronariana de apresentar dilatação da aorta abdominal foi de 0,4% no grupo avaliado. Da mesma forma, nos portadores de 2 ou 3 lesões, o risco foi de 1,7%, e naqueles com mais de 3 lesões, de 4,5%. Quando associados ao tabagismo, estes valores alteraram-se respectivamente para 6,9, 11,8 e 27,1%. CONCLUSÃO: O presente estudo permite concluir que a prevalência de dilatação da aorta abdominal foi de 8,9% (16 de 180 pacientes) nesta amostra específica. Apresentou-se de forma mais freqüente nos indivíduos do sexo masculino, tabagistas e em presença de lesões ateroscleróticas difusas das artérias coronárias.<br>BACKGROUND: Indiscriminate screening programs for abdominal aortic aneurysm will help a small percentage of individuals. However, when considering groups with risk factors associated with aortic dilatation, which increases the probability of the disease, such programs will provide an adequate allocation of resources and a greater benefit to the population. Programs guided by medical societies, providing an early diagnosis of vascular diseases and consequently a better preparation of patients, would result in better survival rates with lower morbidity. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of abdominal aortic dilatation in patients aged 60 years or older with atherosclerotic coronary disease diagnosed by coronary angiography. METHODS: The sample selected for this study considered the fact that preoperative assessment of vascular surgery had not been indication for catheterization. Evaluation was then performed, based on anamnesis, physical examination and ultrasound Doppler of the abdominal aorta. Statistical analysis started with chi-square test, with further multivariate logistic regression analysis and univariate logistic regression, with p < 0.05 considered significant. RESULTS: Of 180 patients, 57 (31.7%) were female and 123 (68.3%) were male. Age varied from 60 to 80 years, with mean of 66.7 years. Among the 16 individuals with abdominal aortic dilatation (10 aneurysms and six dilatations), only one was female. The risk of an individual with one atherosclerotic coronary lesion presenting abdominal aortic dilatation was 0.4%. Similarly, in those with two or three lesions the risk was 1.7, and 4.5% in those with more than three lesions. When associated with smoking, these values were 6.9, 11.8 and 27.1%, respectively. CONCLUSION: The present study leads to the conclusion that prevalence of abdominal aortic dilatation was 8.9% (16 out of 180 patients) in this specific sample. It was more prevalent in males, smokers and associated with presence of diffuse atherosclerotic lesions of the coronary arteries

    The Changing Landscape for Stroke Prevention in AF

    No full text
    corecore