4,823 research outputs found

    Armando Albertazzi Gonçalves Júnior

    Get PDF

    Função das copine-1 e copine-3 na resposta de células epiteliais a danos na membrana plasmática induzidos pela pneumolisina

    Get PDF
    The establishment of the plasma membrane was essential in the development of Life and evolution, it acts as the first protective barrier of cells. Due to its crucial importance to ensure cell survival, human bacterial pathogens produce poreforming toxins able to permeabilize the plasma membrane, forming stable protein pores. The formation of the pores alters the membrane permeability allowing uncontrolled exchanges of ions, such as calcium and potassium, and small molecules between the intracellular and extracellular milieus, which can ultimately lead to cell death. Cells have, thus, developed several repair mechanisms to overcome the damage, and promote cell survival. One of these repair mechanisms relies on the release of extracellular vesicles that extrude the pores from the cell surface. Proteomic analysis of vesicles released by intoxicated cells revealed the enrichment of copine-1 and copine-3, and raised the hypothesis that these proteins are potentially involved in the repair of plasma membrane damage. Copine-1 and copine-3 are cytoplasmic calcium-responsive proteins able to translocate to the plasma membrane in response to an increase in intracellular calcium levels. Experimental evidence points out that copine-1 and copine-3 have a role in the repair of toxin-induced damage. Here we aimed to assess the role of these proteins in response to bacterial pore-forming toxins, such as pneumolysin, by two complementary approaches: evaluating the ability of cells depleted for the expression of copine-1 or copine-3 to recover their plasma membrane integrity upon intoxication and assessing the intracellular localization of copine-1 and copine- 3 in intoxicated cells. We found that cells that do not express copine-1 or copine-3 are not able to repair plasma membrane damage induced by toxins and do not recover their plasma membrane integrity. Copine-1 and copine-3 are thus essential for the recovery of membrane integrity after intoxication. We also observed that, upon intoxication, copine-1 or copine-3 are specifically recruited to the cortex of the cell, where it accumulates with already characterized repair machinery. Further assays should be performed to uncover the molecular role and the interaction partners of copine-1 and copine-3 in the repair of plasma membrane damage.A formação da membrana plasmática foi essencial para o desenvolvimento da Vida e para o processo de Evolução. A membrana plasmática é a primeira barreira protetora da célula. Devido ao seu papel crucial na sobrevivência celular, bactérias patogénicas humanas produziram toxinas formadoras de poros capazes de permeabilizar a membrana plasmática através da formação de poros estáveis. A formação de poros resulta na alteração da permeabilidade da membrana, permitindo assim trocas descontroladas de iões, tais como cálcio, e de pequenas moléculas entre o meio intracelular e extracelular, o que pode resultar na morte celular. Para superar os danos causados, as células desenvolveram mecanismos de reparação que promovem a sobrevivência celular. Um destes mecanismos de reparação baseia-se na libertação de vesículas extracelulares que permitem a eliminação de poros da superfície celular. A análise proteómica de vesículas libertadas por células intoxicadas revelou um enriquecimento de copine-1 e copine- 3, levantando a hipótese que estas proteínas estão potencialmente envolvidas na reparação de danos na membrana plasmática. A copine-1 e a copine-3 são proteínas citoplasmáticas que respondem ao cálcio, isto é, são capazes de translocarem para a membrana plasmática em resposta a um aumento intracelular dos níveis de cálcio. Evidências experimentais indicam que a copine-1 e a copine-3 estão envolvidas na reparação de danos induzidos por toxinas. No presente trabalho, pretendemos avaliar o papel destas proteínas em resposta às toxinas bacterianas formadoras de poros, como a pneumolisina, seguindo duas abordagens: a avaliação da capacidade de células que não expressam copine-1 ou copine- 3 de recuperarem a integridade da sua membrana plasmática após intoxicação e a avaliação da localização intracelular das copine-1 e copine-3 em células intoxicadas. Observámos que células que não expressam as copine-1 e copine-3 não são capazes de reparar os danos causados pelas toxinas na membrana plasmática e não recuperam a integridade da mesma. A copine-1 e a copine-3 são, portanto, essenciais para a recuperação da integridade da membrana após intoxicação. Observámos ainda que durante a intoxicação, a copine-1 e a copine-3 são especificamente recrutadas para o córtex celular, onde acumulam com maquinarias de reparação já caraterizadas. Ensaios adicionais devem ser realizados para descobrir o papel molecular e os parceiros de interação das copine-1 e copine-3 na reparação dos danos na membrana plasmática.Mestrado em Biologia Molecular e Celula

    Bioecologia e controle do bicho do cesto Oiketicus kirbyi (Guilding, 1927) (Lepidoptera: Psychidae) em pessegueiro e videira.

    Get PDF
    Este comunicado técnico tem como objetivo apresentar informações sobre a bioecologia do bicho do cesto e estratégias de controle que podem ser empregadas para o manejo da espécie nas culturas do pessegueiro e da videira.bitstream/item/81774/1/cot132-1.pd

    Metodologia para infestação da pérola-da-terra em plantas de videira utilizando Linepithema micans (Forel)sob condições controladas.

    Get PDF
    Um dos grandes desafios para a realização de estudos referentes à pérola-da-terra tem sido executar a infestação das plantas de videira em condições controladas. Este Comunicado Técnico tem como objetivo descrever uma metodologia para a infestação da cochonilha em mudas de videira utilizando ?Gaiolas de Gallotti? com auxílio da formiga L. micans.bitstream/item/69374/1/cot117.pd

    Avaliadores Ad Hoc e Instituição de Vínculo – Ano 2023

    Get PDF

    Análise do perfil dos produtores de leite bovino das microrregiões de Guarabira, Brejo e Curimataú Oriental Paraibano

    Get PDF
    Orientador : Alexandre Amorim MonteiroMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em MBA em Gestão do AgronegócioInclui referência

    Captação de Fucsina ácida em gemas de macieira em diferentes estádios de dormência.

    Get PDF
    No presente trabalho, avaliou-se a fucsina como indicadora do estádio de dormência, objetivando otimizar um método para aplicação e avaliação do corante nos tecidos, paralelamente com a obtenção de resultados de brotação forçada.Resumo
    corecore