42 research outputs found

    Afrika

    Get PDF
    Afrika, wat eens ,,Donker Afrika" was, en in die afgelope 80 jaar die ,,kontinent van Europese kolonies” is, is eintlik ’n reuse skiereiland van Asië. Die Middellandse See en Rooisee het hom van Eurasië afgesny en ’n aparte kontinent gemaak. Die Suezkanaal het maar eers sedert 1869 heeltemal skeiding gebring tussen Afrika en Asië, maar hierdieskeiding is ook maar ongeveer 100 tree breed

    Successfully controlling malaria in South Africa

    Get PDF
    Following major successes in malaria control over the past 75 years, South Africa is now embarking on a malaria elimination campaign with the goal of zero local transmission by the year 2018. The key control elements have been intensive vector control, primarily through indoor residual spraying, case management based on parasitological diagnosis using evidence-based drug policies with artemisinin-based combination therapy since 2001, active health promotion in partnership with communities living in the malaria transmission areas, and cross-border collaborations. Political commitment and long-term funding for the malaria control programme have been a critical component of the programme’s success. Breaking the cycle of transmission through strengthening of active surveillance using sensitive molecular tests and field treatment of asymptomatic persons, monitoring for antimalarial drug resistance and insecticide resistance, strengthening cross-border initiatives, and ongoing programme advocacy in the face of a significant decrease in disease burden are key priorities for achieving the elimination goal.http://www.samj.org.zaam201

    Literacia histórica e história transformativa

    Get PDF
    Resumo A Educação Histórica, como a própria história, é uma conquista precária; é vulnerável a agendas políticas e educacionais que procuram mesclá-la com outras partes do currículo ou reduzi-la a um veículo para a cidadania ou valores comuns patrióticos. Se tivermos a expectativa de nos engajarmos em uma discussão séria na Educação Histórica em face destes desafios, devemos evitar lemas polares como "tradicional versus progressista", "centrado na criança versus centrado na matéria" e "habilidades versus conteúdo", que têm produzido muita confusão na literatura. Em particular, deve-se evitar falar de competências, com a sua infeliz concessão de licenças a convenientes e tolos currículos genéricos. A história é uma forma pública de conhecimento e o desenvolvimento de uma tradição metacognitiva, com as suas próprias normas e critérios. Há evidências que sugerem que a história é contraintuitiva e que entendê-la envolve a alteração ou até mesmo o abandono de ideias cotidianas que tornam o conhecimento do passado impossível. Consequentemente o ensino de história envolve o desenvolvimento de um aparato conceitual de segunda ordem que permite que a história siga em frente, em vez de imobilizá-la e, ao fazê-lo, abre a perspectiva de mudança de uma visão cotidiana da natureza e do estado do conhecimento do passado para uma de conhecimento histórico. Isto nos permite dar conta do que significa saber um pouco de história - um provisório conceito de literacia histórica - como um aprendizado de uma compreensão disciplinar da história, como a aquisição das disposições que derivam e impulsionam essa compreensão histórica e como o desenvolvimento de uma imagem do passado, que permite que os alunos se orientem no tempo. Existem pesquisas para informar o debate sobre o primeiro componente, mas há pouco disponível para o segundo. Há um interesse atual considerável no terceiro componente, mas o debate centrou-se sobre a questão perene da "ignorância" das crianças, em vez de reconhecer que o problema é encontrar maneiras de permitir que os alunos adquiram passados ​históricos utilizáveis que não são histórias fixas. A obtenção de literacia histórica potencialmente transforma a visão de mundo de crianças (e de adultos) e permite ações até então - literalmente - inconcebíveis para eles. Entender a importância disto para o ensino da história significa abandonar hábitos de pensar com base em um presente instantâneo, em que uma forma de apartheid temporal separa o passado do presente e do futuro. Significa, também, desencaixotar as formas em que a história pode transformar como vemos o mundo. Tais transformações podem ser dramáticas em longas extensões ou mais localizadas e específicas. Elas podem mudar a forma como vemos oportunidades e constrangimentos políticos ou sociais, a nossa própria identidade ou dos outros, a nossa percepção das feridas e fardos que herdamos e a adequação das explicações das principais características do nosso mundo. Elas podem sugerir revisões constrangedoras do nosso entendimento e expectativas de como o mundo humano funciona. E elas podem nos ajudar a conhecer melhor o que não dizer. Literacia histórica envolve tratar o passado como uma ecologia temporal interconectada capaz de suportar uma gama indefinida de histórias, não apenas algo que usamos para contar a história que melhor se adapte aos nossos objetivos e desejos imediatos. Como outras formas públicas de conhecimento, a história é uma tradição metacognitiva que as pessoas têm lutado longa e duramente para desenvolver e ser capaz de praticar. É uma conquista frágil, a ser tratada com respeito e cuidado nas escolas

    DIE mens as deelname aan ‘n ‘geskonde en besete wêreld’ : C.K. Oberholzer, fenomenologie en Pretoria

    Get PDF
    Human participation in a scarred and frenzied world: C.K. Oberholzer, phenomenology and Pretoria This article focuses on the living presence of phenomenology as an intellectual tradition at the University of Pretoria, and more specifi cally the role of C.K. Oberholzer (1904–1983) in creating a space for such refl ection. The article consists of four (interrelated) parts: the founding years of philosophy at the University of Pretoria against the colonial backdrop of the British Empire, and the rise of Oberholzer under different circumstances in the 1930s; a succinct defi nition and descriptionof phenomenology in four chronological waves of infl uence over the last century; the specifi c way in which Oberholzer interpreted and appropriated phenomenology in the Pretoria context; and fi nally, the political implications of Oberholzer’s phenomenology and philosophical anthropology in the apartheid years, the present as well as the future

    Pastorale hantering van die hedendaagse huwelikspastoraat

    No full text
    Omdat die huwelik deur God ingestel is, omdat die sonde die huwelik in al sy fasette aangetas het, omdat die Verlossingsgenade van Christus ook die huweliksakker oorspoel het, en omdat die huwelik deel vorm van die nuwe lewe in Christus, het die pastor ’n onvervangbare taak met die huwelikspastoraat. In die era van stryd tussen sekularisme en die christelike ideologie is dit nog meer noodsaaklik dat die pastor sy plek tussen die ander dissiplines wat met die huwelik werk, sal kry.  C. W. Stewart het gesê: „The minister has something unique to offer as a marriage counsellor. He touches the marriage and the family at a particular place and in a particular way”

    Die agogiese moment in die pastoraat

    No full text
    Die verwarring wat daar vandag in die diakonologiese groep vakke heers, word ten dele weerspieël in die verskeie uitdrukkings en woorde wat gebruik word. By verskillende mense het dit heeltemal verskillende inhoude. Daarom dink ek is dit nodig om te begin met ’n begripsbepaling, om dan later oor die saak te praat

    Die pastorale benadering van die alkoholis

    No full text
    Wie presies die alkoholis is, is glad nie duidelik as ’n mens met die eerste oogopslag kennis maak met die magdom definisies en beskouinge oor alkoholisme. Baie van die bittere strydpunte en talle misverstande kan tot hierdie verwarring teruggevoer word

    Rosette‐scan tomographic single‐pixel imager

    No full text
    Abstract Spin‐scan tomographic scanning imagers utilise a reticle with a fixed number of thin slits and nutating optics, and have produced images and video at both infrared and optical wavelengths. However, the fixed nature of these systems reduces their versatility by restricting changes that can be made after manufacture. An alternative rosette‐scan tomographic scanning imager based on similar concepts is proposed to overcome this limitation. A single thin‐slit reticle is rotated to be perpendicular to the line scan angle of each rosette petal, thereby allowing tomographic reconstruction. The parameters of the proposed system can be dynamically changed to achieve different trade‐offs between resolution and frame rate. Initial results obtained from a proof‐of‐concept prototype demonstrate the feasibility of this approach
    corecore