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Efecto analgésico del extracto hidroalcoholico de las hojas de Cissampelos sympodialis Eichl
Existen varios estudios que evidencian que la Cissampelos sympodialis posee atividad anti-inflamatoria, antialérgica, antidepresiva y de baja toxicidad. Este estudio evaluó los efectos de la administración intraperitoneal, del extracto hidroalcohólico de hojas de cissampelos sympodialis (EHACS), en las dosis de 50, 100 y 200 mg/Kg, en modelos de analgesia en camumdongos. En el modelo de las contracciones inducidas por el ácido acético (0,85%) fue encontrada una reducción en el número de contracciones proporcional a las dosis usadas (p<0,05). En el test de la reacción al formaldeído las dosis utilizadas no presentaron efecto significante en la primera fase del test (0-5 minutos). Sin embargo, la dosis de 200mg/Kg presentó una significante inhibición en la segunda fase (15 – 30 minutos) del test (p<0,05). Los resultados mostraron que el EHACS presentó una actividad antinociceptiva periférica probablemente relacionada con la alegada actividad anti-inflamatoria
Antinociceptive and antioxidant activity of phytol in vivo and in vitro models
This study was conducted in order to draw a profile of pharmacological activity of phytol, a alcohol diterpene. The study was conducted in three steps: (1) evaluation of acute toxicity, (2) evaluation the activity of phytol on the CNS, focusing on the analgesic activity, and (3) evaluation of antioxidant activity. In the first two stages, the study was conducted in vivo and in third, the study was in vitro. The results were expressed as mean ± standard error of mean (S.E.M.), were considered significant when p <0.05. In the first step, the phytol showed low toxicity, causing no changes in biochemical and hematological parameters of the animals, have been determined the LD50 in 1153.39 (944.56 1.408.40) mg/kg. In the following tests, the phytol was administered intraperitoneally (i.p.) at doses of 25, 50, 100 and 200 mg/kg. The phytol showed profile of depressant drugs CNS, without compromising the motor coordination of animals. The antinociceptive activity of phytol was investigated by chemical models (test of abdominal contortions induced by acetic acid and formalin test) and thermal (hot plate test) of nociception in mice. In all tests, the phytol showed a highly significant antinociceptive effect at both the central and peripheral. However, the effect of phytol was not reversed by the antagonists naloxona (opioid system) and glibenclamida (K +ATP channels), demonstrating that at least directly, the phytol does not act by these mechanisms. In the antioxidant activity in vitro of phytol through three methodologies, one for evaluating the effect of phytol on lipid peroxidation in the TBARS test, and other two to investigate if the phytol acted as substance scavenging of free radicals to hydroxyl radical (OH) and nitric oxide (NO). In all tests, the phytol showed strong antioxidant activity, which can be attributed to their structural feature, since phytol is a unsaturated alcohol of branched-chain, and antioxidant properties may be related to the hydroxyl group (OH) present in its molecule. Probably the phytol, by reacting with a free radical, donates hydrogen atoms with an unpaired electron (H.), converting free radicals into less reactive species. Since several evidences show the involvement of these reactive species inthe mechanism of pain, the antioxidant activity of phytol may be contributing to its antinociceptive effect.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESO presente estudo foi desenvolvido com a finalidade de traçar um perfil da atividade farmacológica do fitol, um diterpeno álcool. O estudo foi realizado em três etapas: (1) avaliação da toxicidade aguda, (2) avaliação da atividade do fitol sobre o SNC, com enfoque na atividade analgésica, e (3) avaliação da atividade antioxidante. Nas duas primeiras etapas, o estudo foi realizado in vivo e na terceira, o estudo foi in vitro. Os resultados foram expressos em média ± erro padrão da média (E.P.M.), sendo considerados significativos quando apresentaram p < 0,05. Na primeira etapa, o fitol apresentou baixa toxicidade, sem causar alterações nos parâmetros bioquímicos e hematológicos dos animais, apresentando uma DL50 de 1.153,39 (944,56 1.408,40) mg/kg. Nos testes seguintes, o fitol foi administrado intraperitonealmente (i.p.) nas doses de 25, 50, 100 e 200 mg/kg.O fitol apresentou perfil de droga depressora do SNC, sem comprometer a coordenação motora dos animais. A atividade antinociceptiva do fitol foi investigada através de modelos químicos (teste das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético e o teste da formalina) e térmico (teste da placa quente) de nocicepção em camundongos. Em todos os testes, o fitol apresentou um efeito antinociceptivo significativo, tanto em nível central como periférico. Contudo, o efeito antinociceptivo do fitol não foi revertido pelos antagonistas naloxona (via opióide) e glibenclamida (canais de K+ATP), indicando que o fitol não atua por esses mecanismos, pelo menos diretamente. Na avaliação da atividade antioxidante in vitro do fitol, foram empregadas três metodologias, sendo uma para avaliar o efeito do fitol sobre a peroxidação lipídica, no teste de TBARS, e as outras duas para investigar se agia como substância seqüestradora de radicais livres, para o radical hidroxila (OH) e o óxido nítrico (NO). Em todos os testes, o fitol demonstrou forte atividade antioxidante, a qual pode ser atribuída a sua característica estrutural, uma vez que o fitol é um álcool insaturado de cadeia ramificada, e a propriedade antioxidante pode estar relacionada com o grupo hidroxila (OH) presente na sua molécula. Provavelmente, o fitol, ao reagir com um radical livre, doa átomos de hidrogênio com um elétron desemparelhado (H.),convertendo os radicais livres em espécies menos reativas. Como várias evidências mostram a participação destas espécies reativas no mecanismo da dor, a atividade antioxidante do fitol pode estar contribuindo com o seu efeito antinociceptivo
Avaliação da toxicidade aguda e das alterações histopatológicas em camundongos tratados com fitol
O fitol, (3,7,11,15-tetrametilhexadec-2-en-1-ol), é um
diterpeno pertencente ao grupo dos álcoois acíclicos
insaturados de cadeia longa e ramificada. É um
componente da molécula da clorofila, presente em
folhas verdes de várias plantas medicinais. Entretanto,
pouco é descrito na literatura sobre os possíveis efeitos
toxicológicos produzidos pelo fitol. O objetivo do nosso
estudo foi avaliar a toxicidade aguda do fitol, após
administração intraperitoneal para determinação da
dose letal 50% (DL50) e os efeitos sobre os parâmetros
bioquímicos, hematológicos e histopatológicos no
hipocampo e corpo estriado de camundongos adultos
tratados com fitol nas doses de 25, 50 e 75 mg/kg. Os
testes para determinação do grau de toxicidade aguda,
bem como a investigação da DL50, revelou que o valor
é aproximadamente 1153.39 mg/kg. Os camundongos
tratados com as doses selecionadas do fitol a partir da
DL50 apresentaram todos os parâmetros hematológicos
dentro da faixa de referência, observando-se alterações
nos valores dos linfócitos. Por sua vez, a maioria dos
valores dos parâmetros bioquímicos diminuiu em
todas as doses testadas (p<0,05). Em nosso estudo,
apenas os animais tratados com fitol na dose de 75 mg/
kg demonstraram uma discreta vacuolização no corpo
estriado e um discreto comprometimento caracterizado
por vacuolização no hipocampo em apenas um dos
animais. Nossos resultados indicam que o tratamento com
fitol não produz alterações hematológicas, bioquímicas
e histopatológicas cerebrais em camundongos. O
estudo toxicológico pré-clínico com fitol demonstrou
que o produto avaliado possui discreta toxicidade
aguda por via intraperitoneal, sendo estes dados uma
contribuição para pesquisas com compostos obtidos
de plantas medicinais com potencial farmacológico.
Porém, ressalta-se a necessidade de futuras pesquisas
que possibilitem comparar os resultados em outras vias,
bem como para realizar análises anatomopatológicas
dos animais tratados com fitol, para assegurar o uso
seguro deste diterpeno
Effects of hospital facilities on patient outcomes after cancer surgery: an international, prospective, observational study
© 2022 The Author(s). Published by Elsevier Ltd. This is an Open Access article under the CC BY 4.0 licenseBackground: Early death after cancer surgery is higher in low-income and middle-income countries (LMICs) compared with in high-income countries, yet the impact of facility characteristics on early postoperative outcomes is unknown. The aim of this study was to examine the association between hospital infrastructure, resource availability, and processes on early outcomes after cancer surgery worldwide. Methods: A multimethods analysis was performed as part of the GlobalSurg 3 study—a multicentre, international, prospective cohort study of patients who had surgery for breast, colorectal, or gastric cancer. The primary outcomes were 30-day mortality and 30-day major complication rates. Potentially beneficial hospital facilities were identified by variable selection to select those associated with 30-day mortality. Adjusted outcomes were determined using generalised estimating equations to account for patient characteristics and country-income group, with population stratification by hospital. Findings: Between April 1, 2018, and April 23, 2019, facility-level data were collected for 9685 patients across 238 hospitals in 66 countries (91 hospitals in 20 high-income countries; 57 hospitals in 19 upper-middle-income countries; and 90 hospitals in 27 low-income to lower-middle-income countries). The availability of five hospital facilities was inversely associated with mortality: ultrasound, CT scanner, critical care unit, opioid analgesia, and oncologist. After adjustment for case-mix and country income group, hospitals with three or fewer of these facilities (62 hospitals, 1294 patients) had higher mortality compared with those with four or five (adjusted odds ratio [OR] 3·85 [95% CI 2·58–5·75]; p<0·0001), with excess mortality predominantly explained by a limited capacity to rescue following the development of major complications (63·0% vs 82·7%; OR 0·35 [0·23–0·53]; p<0·0001). Across LMICs, improvements in hospital facilities would prevent one to three deaths for every 100 patients undergoing surgery for cancer. Interpretation: Hospitals with higher levels of infrastructure and resources have better outcomes after cancer surgery, independent of country income. Without urgent strengthening of hospital infrastructure and resources, the reductions in cancer-associated mortality associated with improved access will not be realised. Funding: National Institute for Health and Care Research