49 research outputs found

    Antiepileptic drugs’ tolerability and safety – a systematic review and meta-analysis of adverse effects in dogs

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    <p>Various anti-epileptic drugs (AEDs) are used for the management of idiopathic epilepsy (IE) in dogs. Their safety profile is an important consideration for regulatory bodies, owners and prescribing clinicians. However, information on their adverse effects still remains limited with most of it derived from non-blinded non-randomized uncontrolled trials and case reports.</p><p><span>This poster won third place, which was presented at the Veterinary Evidence Today conference, Edinburgh November 1-3, 2016. </span></p><br /> <img src="https://www.veterinaryevidence.org/rcvskmod/icons/oa-icon.jpg" alt="Open Access" /

    International Veterinary Epilepsy Task Force consensus proposal: Medical treatment of canine epilepsy in Europe

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    In Europe, the number of antiepileptic drugs (AEDs) licensed for dogs has grown considerably over the last years. Nevertheless, the same questions remain, which include, 1) when to start treatment, 2) which drug is best used initially, 3) which adjunctive AED can be advised if treatment with the initial drug is unsatisfactory, and 4) when treatment changes should be considered. In this consensus proposal, an overview is given on the aim of AED treatment, when to start long-term treatment in canine epilepsy and which veterinary AEDs are currently in use for dogs. The consensus proposal for drug treatment protocols, 1) is based on current published evidence-based literature, 2) considers the current legal framework of the cascade regulation for the prescription of veterinary drugs in Europe, and 3) reflects the authors’ experience. With this paper it is aimed to provide a consensus for the management of canine idiopathic epilepsy. Furthermore, for the management of structural epilepsy AEDs are inevitable in addition to treating the underlying cause, if possible

    Juventude, violência e ação coletiva

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    O objetivo do estudo foi analisar e comparar as ações coletivas e as experiências participativas de promoção da saúde dos jovens, para o enfrentamento e resistência à violência, nos distritos administrativos do Grajaú e Jardim Ângela, visando contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas direcionadas à juventude local. Estudo de caso que compreendeu a articulação de dados obtidos por meio de entrevistas individuais, formulários semiestruturados, questionários autoaplicáveis com lideranças, profissionais de saúde e da educação, jovens, pais de jovens não estudantes e gestores. Foi realizada a análise de conteúdo com o auxílio do software Sphinx plus Versão 4.0 e comparados os dados entre os dois distritos. Na análise da rede de proteção aos jovens, constatou-se que as intervenções, nos distritos do Grajaú e Jardim Ângela, estão voltadas principalmente para a redução do risco de violência, com foco na educação, cultura, desenvolvimento socioeducativo, esportes e lazer. As políticas públicas e ações coletivas destinadas à juventude são fragmentadas e desarticuladas em ambos os distritos e os jovens não atuam como protagonistas das ações. A rede de proteção aos jovens é difusa em ambos os Distritos, as escolas têm papel preponderante e as entidades têm vocação para a prática assistencial. Verificou-se uma tendência de queda maior da taxa de mortalidade por agressões/homicídios no distrito do Jardim Ângela do que no de Grajaú, a partir de 2003. Apesar da redução registrada nos índices de violência, estes são, ainda, elevados nos dois distritos em relação ao restante do município

    Impact of primary kidney disease on the effects of empagliflozin in patients with chronic kidney disease: secondary analyses of the EMPA-KIDNEY trial

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    Background: The EMPA KIDNEY trial showed that empagliflozin reduced the risk of the primary composite outcome of kidney disease progression or cardiovascular death in patients with chronic kidney disease mainly through slowing progression. We aimed to assess how effects of empagliflozin might differ by primary kidney disease across its broad population. Methods: EMPA-KIDNEY, a randomised, controlled, phase 3 trial, was conducted at 241 centres in eight countries (Canada, China, Germany, Italy, Japan, Malaysia, the UK, and the USA). Patients were eligible if their estimated glomerular filtration rate (eGFR) was 20 to less than 45 mL/min per 1·73 m2, or 45 to less than 90 mL/min per 1·73 m2 with a urinary albumin-to-creatinine ratio (uACR) of 200 mg/g or higher at screening. They were randomly assigned (1:1) to 10 mg oral empagliflozin once daily or matching placebo. Effects on kidney disease progression (defined as a sustained ≥40% eGFR decline from randomisation, end-stage kidney disease, a sustained eGFR below 10 mL/min per 1·73 m2, or death from kidney failure) were assessed using prespecified Cox models, and eGFR slope analyses used shared parameter models. Subgroup comparisons were performed by including relevant interaction terms in models. EMPA-KIDNEY is registered with ClinicalTrials.gov, NCT03594110. Findings: Between May 15, 2019, and April 16, 2021, 6609 participants were randomly assigned and followed up for a median of 2·0 years (IQR 1·5–2·4). Prespecified subgroupings by primary kidney disease included 2057 (31·1%) participants with diabetic kidney disease, 1669 (25·3%) with glomerular disease, 1445 (21·9%) with hypertensive or renovascular disease, and 1438 (21·8%) with other or unknown causes. Kidney disease progression occurred in 384 (11·6%) of 3304 patients in the empagliflozin group and 504 (15·2%) of 3305 patients in the placebo group (hazard ratio 0·71 [95% CI 0·62–0·81]), with no evidence that the relative effect size varied significantly by primary kidney disease (pheterogeneity=0·62). The between-group difference in chronic eGFR slopes (ie, from 2 months to final follow-up) was 1·37 mL/min per 1·73 m2 per year (95% CI 1·16–1·59), representing a 50% (42–58) reduction in the rate of chronic eGFR decline. This relative effect of empagliflozin on chronic eGFR slope was similar in analyses by different primary kidney diseases, including in explorations by type of glomerular disease and diabetes (p values for heterogeneity all &gt;0·1). Interpretation: In a broad range of patients with chronic kidney disease at risk of progression, including a wide range of non-diabetic causes of chronic kidney disease, empagliflozin reduced risk of kidney disease progression. Relative effect sizes were broadly similar irrespective of the cause of primary kidney disease, suggesting that SGLT2 inhibitors should be part of a standard of care to minimise risk of kidney failure in chronic kidney disease. Funding: Boehringer Ingelheim, Eli Lilly, and UK Medical Research Council

    Entre luzes e sombras: o passado imediato e o futuro possível da pesquisa em juventude no Brasil

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    A produção de conhecimento sobre juventude(s), vulnerabilidades e violências: uma análise da pós-graduação brasileira nas áreas de Psicologia e Saúde (1998-2008)

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    Estudiosos de diferentes campos do saber têm alertado para aspectos recorrentes e problemáticos da produção de conhecimento em relação ao jovem e suas condições sociais. As pesquisas apontam que, ao tratar do tema, estes estudos o fazem quase sempre a partir dos "problemas" que a juventude apresenta, desconsiderando a compreensão dos modos de vida e das experiências cotidianas que a atravessam. O objetivo deste artigo é refletir sobre como as pesquisas acadêmicas brasileiras têm pensado o jovem na atualidade, num diálogo com outros estados da arte já realizados acerca deste tema. Optamos por levantar teses de doutorado e dissertações de mestrado em duas áreas de conhecimento - Psicologia e Saúde - no período de 1998 a 2008. Apresentamos, inicialmente, as razões de tal escolha e os procedimentos adotados para este levantamento; em seguida, expomos algumas características do contexto de produção dos textos analisados e de suas tematizações mais gerais, prosseguindo com a discussão mais específica daqueles que focalizam as violências e vulnerabilidades. Este levantamento revelou alguns dos embates e/ou forças políticas que se conectam e se materializam na produção de um sujeito jovem no contemporâneo, ora fixando-o em uma categoria conceitual, ora objetivando-o a partir dos territórios de vulnerabilizações e violências que os envolvem. Assumir outros modos de pensar as juventudes, acompanhando suas derivações, seus processos de desterritorialização/territorizalização contribui para identificarmos diferentes lógicas, produzir novos conhecimentos, refletir sobre distintas estratégias de ação que dialoguem com as experiências e singularidades deste jovem
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