838 research outputs found

    Local Isometric immersions of pseudo-spherical surfaces and evolution equations

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    The class of differential equations describing pseudo-spherical surfaces, first introduced by Chern and Tenenblat [3], is characterized by the property that to each solution of a differential equation, within the class, there corresponds a 2-dimensional Riemannian metric of curvature equal to 1-1. The class of differential equations describing pseudo-spherical surfaces carries close ties to the property of complete integrability, as manifested by the existence of infinite hierarchies of conservation laws and associated linear problems. As such, it contains many important known examples of integrable equations, like the sine-Gordon, Liouville and KdV equations. It also gives rise to many new families of integrable equations. The question we address in this paper concerns the local isometric immersion of pseudo-spherical surfaces in E3{\bf E}^{3} from the perspective of the differential equations that give rise to the metrics. Indeed, a classical theorem in the differential geometry of surfaces states that any pseudo-spherical surface can be locally isometrically immersed in E3{\bf E}^{3}. In the case of the sine-Gordon equation, one can derive an expression for the second fundamental form of the immersion that depends only on a jet of finite order of the solution of the pde. A natural question is to know if this remarkable property extends to equations other than the sine-Gordon equation within the class of differential equations describing pseudo-spherical surfaces. In an earlier paper [11], we have shown that this property fails to hold for all other second order equations, except for those belonging to a very special class of evolution equations. In the present paper, we consider a class of evolution equations for u(x,t)u(x,t) of order k3k\geq 3 describing pseudo-spherical surfaces. We show that whenever an isometric immersion in E3{\bf E}^3 exists, depending on a jet of finite order of uu, then the coefficients of the second fundamental forms are functions of the independent variables xx and tt only.Comment: Fields Institute Communications, 2015, Hamiltonian PDEs and Applications, pp.N

    Device-independent bounds for Hardy's experiment

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    In this Letter we compute an analogue of Tsirelson's bound for Hardy's test of nonlocality, that is, the maximum violation of locality constraints allowed by the quantum formalism, irrespective of the dimension of the system. The value is found to be the same as the one achievable already with two-qubit systems, and we show that only a very specific class of states can lead to such maximal value, thus highlighting Hardy's test as a device-independent self-test protocol for such states. By considering realistic constraints in Hardy's test, we also compute device-independent upper bounds on this violation and show that these bounds are saturated by two-qubit systems, thus showing that there is no advantage in using higher-dimensional systems in experimental implementations of such test.Comment: 4 pages, 2 figure

    Low temperature upcycling of vitreous byproduct of the MSW plasma processing into multifunctional porous glass-ceramics

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    Mixtures of glass residues, deriving from the plasma processing of municipal solid waste (\u2018Plasmastone\u2019), and recycled glasses have been already converted into highly porous glass-ceramics by application of an inorganic gel casting technique (foaming, by intensive mechanical stirring, of alkali activated slurries) followed by sintering at 1000\ub0C. The full potential of recycled glass, however, has not been disclosed yet. The present investigation, in fact, demonstrates that boro-alumino-silicate glass, from discarded pharmaceutical vials, may allow for sintering of cellular glass-ceramics at particularly low temperature, i.e. at 800\ub0C. The full stabilisation of heavy metals from Plasmastone (already assessed for treatments at 1000\ub0C) is not compromised, whereas the low processing temperatures favour the separation of magnetite, in turn imparting new functionalities (e.g. electromagnetic shielding) to waste-derived glass-ceramic foams

    Electronic phase shift measurement for the determination of acoustic wave DoA using single MeMS biomimetic sensor

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    The article of record as published may be found at http://dx.doi.org/10.1038/s41598-020-69563-1MeMS acoustic sensors have been developed to mimic the highly-accurate sound-locating system of the Ormia ochracea fly, which detects sound wavelengths much larger than its hearing organ. A typical ormia-based MeMS directional sound sensor possesses two coupled wings that vibrate in response to sound according to a superposition of its two main resonant modes, rocking and bending. Vibrations are transduced into electronic signals by interdigitated comb finger capacitors at each wing'[s end along with a capacitance measuring circuitry. A sensor designed to exhibit resonant modes closely placed in frequency, enhancing their coupling, was operated with a closed cavity behind the wings. Simultaneous and independent measurements of electronic signals generated at each of the single sensor wings were used to determine incident sound direction of arrival (DoA). DoA was found proportional to the phase shift between them and to the difference over the sum of their amplitudes as well. Single sensor phase shift DOA measurement presented a resolution better than 3(degrees) for sound pressure levels of 25 mPa or greater. These results indicate that a single sensor operating in closed- cavity configuration can provide hemispherical unambiguous direction of arrival of sound waves which wavelength is much larger than the sensor size.This work was supported by the Office of Naval Research (ONR) and the Consortium for Robotics and Unmanned Systems Education and Research (CRUSER)

    A EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS SURDAS EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA

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    Este estudo teve como objetivo analisar as condições de implementação das propostas educativas em vigor para crianças surdas na educação infantil em municípios da Região Metropolitana de Vitória/ES. A pesquisa foi realizada em quatro municípios: Serra, Vila Velha, Cariacica e a capital, Vitória. Como procedimento de coleta do material empírico, foram analisados documentos oficiais nacionais e dos municípios investigados que norteiam a educação de crianças, especificamente, de surdos, bem como entrevistas semiestruturadas com profissionais de Secretaria de Educação desses municípios e de centros de educação infantil que possuíam crianças surdas matriculadas no período em que a pesquisa de campo foi realizada. Como aporte teórico-metodológico, foi embasado na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, compreendendo que o ser humano se constitui nas relações sociais e, nesse contexto, o seu desenvolvimento ocorre na relação com o outro, mediada pela linguagem. Além de meio de comunicação, a linguagem é fundamental para a constituição do pensamento. Essa perspectiva considera que a inserção da criança na cultura permite o desenvolvimento de funções psíquicas superiores, dentre elas, a linguagem, um sistema de signos que é criado e transmitido socialmente. A pesquisa aponta que políticas de educação de surdos distintas em nível nacional e municipais vêm sendo elaboradas. Todavia, muitas são as dúvidas e tensões encontradas pelos profissionais que atendem a essas crianças no que diz respeito à conceituação sobre a surdez, o ensino da Libras e uma prática pedagógica efetivamente de educação bilíngue. A pesquisa concluiu que há fragilidades nas propostas de educação para crianças surdas na educação infantil, nos municípios investigados, sobretudo no que tange à formação dos profissionais para o desenvolvimento de uma prática educativa que reconheça e considere suas especificidades. Constatamos que esforços têm sido envidados visando à educação dessas crianças, porém há muito o que ser analisado sobre as orientações oficiais, as práticas pedagógicas e suas condições de implementação para uma educação que reconheça suas singularidades e possibilite a elas a sua constituição como sujeito, a participação na cultura, a apropriação de sua língua, enfim, o seu desenvolvimento integral

    A EDUCAÇÃO INFANTIL PARA CRIANÇAS SURDAS EM MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE VITÓRIA

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    Este estudo teve como objetivo analisar as condições de implementação das propostas educativas em vigor para crianças surdas na educação infantil em municípios da Região Metropolitana de Vitória/ES. A pesquisa foi realizada em quatro municípios: Serra, Vila Velha, Cariacica e a capital, Vitória. Como procedimento de coleta do material empírico, foram analisados documentos oficiais nacionais e dos municípios investigados que norteiam a educação de crianças, especificamente, de surdos, bem como entrevistas semiestruturadas com profissionais de Secretaria de Educação desses municípios e de centros de educação infantil que possuíam crianças surdas matriculadas no período em que a pesquisa de campo foi realizada. Como aporte teórico-metodológico, foi embasado na perspectiva histórico-cultural do desenvolvimento humano, compreendendo que o ser humano se constitui nas relações sociais e, nesse contexto, o seu desenvolvimento ocorre na relação com o outro, mediada pela linguagem. Além de meio de comunicação, a linguagem é fundamental para a constituição do pensamento. Essa perspectiva considera que a inserção da criança na cultura permite o desenvolvimento de funções psíquicas superiores, dentre elas, a linguagem, um sistema de signos que é criado e transmitido socialmente. A pesquisa aponta que políticas de educação de surdos distintas em nível nacional e municipais vêm sendo elaboradas. Todavia, muitas são as dúvidas e tensões encontradas pelos profissionais que atendem a essas crianças no que diz respeito à conceituação sobre a surdez, o ensino da Libras e uma prática pedagógica efetivamente de educação bilíngue. A pesquisa concluiu que há fragilidades nas propostas de educação para crianças surdas na educação infantil, nos municípios investigados, sobretudo no que tange à formação dos profissionais para o desenvolvimento de uma prática educativa que reconheça e considere suas especificidades. Constatamos que esforços têm sido envidados visando à educação dessas crianças, porém há muito o que ser analisado sobre as orientações oficiais, as práticas pedagógicas e suas condições de implementação para uma educação que reconheça suas singularidades e possibilite a elas a sua constituição como sujeito, a participação na cultura, a apropriação de sua língua, enfim, o seu desenvolvimento integral

    Por uma genealogia em que a Educação Ambiental é potência na formação dos membros de comitês de bacias hidrográficas

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    Cabe aos comitês de bacias hidrográficas, conforme disposto nas Políticas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos, a gestão dos recursos hídricos na área de abrangência da bacia. Para tanto, a Lei definiu também os principais instrumentos necessários à materialização dessa gestão, a saber: os planos de recursos hídricos, o enquadramento, a cobrança, a outorga e o sistema de informações. Formado por igual número de representantes dos segmentos da sociedade civil organizada, poder executivo e usuários, o comitê é eleito para um mandato que pode variar de dois a quatro anos no estado do Espírito Santo, e atua num ambiente de grande complexidade, uma vez que os instrumentos não estão consolidados. O comitê, enquanto uma comunidade necessita de que saberes para dar conta dessa gestão? Que saberes seus membros trazem para esse espaço de gestão compartilhada e participativa? A pesquisa realizada com o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Guandu, por meio da participação na dinâmica do comitê, de uma conversa com seus membros e da análise documental, procurou a composição de um mapa, em que a cartografia considera o devir e o tempo presente, num platô de pura imanência. A partir de uma compreensão do conhecimento como genealogia, conforme proposto por Foucault, se sugere o acoplamento dos conhecimentos eruditos e das memórias locais, acoplamento que permite a constituição de um saber de lutas e a utilização desse saber nas táticas atuais. Desta forma, a Educação Ambiental é potência para a formação desse parlamento das águas, uma vez que defende a valorização dos saberes locais, descontínuos, desqualificados, não legitimados, como saberes tão legítimos e em construção quanto o saber científico, conforme aponta Tristão

    Narrativas e experiências no âmbito do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Biologia da UFES: investigando as contribuições para a profissionalização docente

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    Este estudo objetiva compreender como o programa PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), que tem como base a articulação entre as Universidades (docentes e licenciandos) e as escolas de educação básica, pôde contribuir para o processo de profissionalização docente de bolsistas da licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo. Buscou-se também neste estudo conhecer os indícios do desenvolvimento da profissionalidade docente a partir das experiências narradas pelos seus bolsistas e ex-bolsistas, entender a concepção de formação de professores que estrutura o PIBID Biologia da UFES e compreender como o programa contribui para o processo formativo de uma de suas Coordenadoras de Área. Para tanto, realizamos uma pesquisa qualitativa de caráter narrativo. Nossa discussão sobre a formação docente teve como referencial teórico alguns trabalhos de Antônio Nóvoa, Francisco Imbernón e outros autores que consideram a escola como espaço formativo. No que tange à formação de professores de Ciências e os processos de ensino e aprendizagem que envolvem os saberes e fazeres específicos da área, buscamos as contribuições de Ana Maria Pessoa de Carvalho e Daniel Gil-Pérez, Derek Hodson, Rosalind Driver, dentre outros. Para a produção dos dados, realizamos a entrevista narrativa e utilizamos minhas memórias do período no qual fiz parte do programa. Para análise dos dados, pautamo-nos na Análise Textual Discursiva (ATD). As narrativas, bem como as memórias, demonstraram que, a partir da participação no PIBID, houve o reconhecimento do "saber" e "saber desenvolver" atividades práticas no contexto do ensino de Ciências como uma profissionalidade fundamental do professor de Ciências. Além disso, saber diversificar as atividades na sala de aula, contextualizar os conhecimentos da disciplina com o cotidiano dos alunos e potencializar a dimensão dialógica na mediação foram dimensões reconhecidas pelos pibidianos como fundamentais para a formação e o trabalho do docente de Ciências. Além do mais, a relação interpessoal aparece como profissionalidade importante para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, bem como para o aprendizado sobre a docência
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