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Áreas potenciais para a criação de rã-touro-gigante (lithobates catesbeianus SHAW, 1802) na região Sul do Brasil.
A ranicultura demonstra ser promissora no Brasil, principalmente como atividade rural voltada à agricultura familiar e aos pequenos agricultores. A presente pesquisa objetivou levantar preliminarmente os ranários ativos existentes atualmente na região Sul e a sua distribuição espacial, além de delimitar áreas potenciais naturais e áreas com restrições de temperatura mínima do ar, umidade relativa do ar e altitude para a criação da rã-touro-gigante (Lithobates catesbeianus Shaw, 1802). No levantamento preliminar, foram contabilizados 16 ranários distribuídos em dois municípios do Paraná (PR), 5 em Santa Catarina (SC) e 2 no Rio Grande do Sul (RS). Entre os estados da região Sul, somente uma pequena área do PR, localizada entre as mesorregiões do noroeste paranaense e norte central paranaense, apresentou potencial natural ideal para o criatório. As áreas com restrição de temperatura mínima do ar representam uma grande área dos estados do PR e SC e a porção sudeste e nordeste do RS. As áreas com restrição de temperatura mínima e umidade relativa do ar estão localizadas na faixa sudoeste do RS e na faixa centro-norte do PR. O número reduzido de ranários na região Sul deve-se, muito provavelmente, à necessidade de instalações climatizadas ou de manejo voltado à adequação microclimática das instalações
Distribuição espacial e áreas potenciais para a criação de rã-touro gigante (Rana catesbeiana SHAW, 1802) na região sudeste do Brasil.
A ranicultura apresenta infraestrutura (logística), condições ambientais e mercado potencial promissores em algumas localizações do Brasil. O presente trabalho objetivou fazer o levantamento dos ranários ativos atuais existentes na Região Sudeste e da sua distribuição espacial, e determinar áreas com potencial alto, intermediário e baixo para a criação da rã-touro gigante (Rana catesbeiana Shaw, 1802) considerando-se restrições como altitude, temperatura mínima e umidade relativa do ar (UR). No levantamento, foram contabilizados 144 ranários distribuídos em 60 municípios em São Paulo (SP), 16 no Rio de Janeiro (RJ), dez em Minas Gerais (MG) e três no Espírito Santo (ES). Regiões de ES e RJ apresentaram alto potencial criatório; a faixa oriental sentido norte-sul e pequena faixa estreita central em MG, o noroeste e o sudoeste de SP, além de faixa litorânea centro-sul de SP apresentaram potencial intermediário. Áreas com restrição quanto à temperatura mínima tomam grande área da região central até o sul de MG e mais da metade do centro-leste de SP (maior extensão). Áreas com restrição quanto à UR do ar situam-se na faixa noroestesudoeste de MG e na faixa centro-leste de SP. Entre todos os estados da Região Sudeste, o ES apresentou a maior extensão territorial com áreas de alto potencial natural para criação de rã-touro gigante. As informações obtidas pelo levantamento evidenciaram problemas logísticos (dificuldades de comercialização, grande distância do produtor aos poucos abatedouros ou indústria de processamento), além da falta de informações oficiais e de assistência e apoio governamental à ranicultura, principalmente em ES e MG
Áreas potenciais para a criação de rã-touro-gigante (lithobates catesbeianus SHAW, 1802) na região Sul do Brasil.
A ranicultura demonstra ser promissora no Brasil, principalmente como atividade rural voltada à agricultura familiar e aos pequenos agricultores. A presente pesquisa objetivou levantar preliminarmente os ranários ativos existentes atualmente na região Sul e a sua distribuição espacial, além de delimitar áreas potenciais naturais e áreas com restrições de temperatura mínima do ar, umidade relativa do ar e altitude para a criação da rã-touro-gigante (Lithobates catesbeianus Shaw, 1802). No levantamento preliminar, foram contabilizados 16 ranários distribuídos em dois municípios do Paraná (PR), 5 em Santa Catarina (SC) e 2 no Rio Grande do Sul (RS). Entre os estados da região Sul, somente uma pequena área do PR, localizada entre as mesorregiões do noroeste paranaense e norte central paranaense, apresentou potencial natural ideal para o criatório. As áreas com restrição de temperatura mínima do ar representam uma grande área dos estados do PR e SC e a porção sudeste e nordeste do RS. As áreas com restrição de temperatura mínima e umidade relativa do ar estão localizadas na faixa sudoeste do RS e na faixa centro-norte do PR. O número reduzido de ranários na região Sul deve-se, muito provavelmente, à necessidade de instalações climatizadas ou de manejo voltado à adequação microclimática das instalações
Áreas potenciais para a criação de rã-touro gigante Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802) na região Sudeste do Brasil.
bitstream/item/32404/1/BPD-12.pd
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© 2015 Brabec et al. This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License
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