16 research outputs found

    Automatic Assessment of the 2-Minute Walk Distance for Remote Monitoring of People with Multiple Sclerosis

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    The aim of this study was to investigate the feasibility of automatically assessing the 2-Minute Walk Distance (2MWD) for monitoring people with multiple sclerosis (pwMS). For 154 pwMS, MS-related clinical outcomes as well as the 2MWDs as evaluated by clinicians and derived from accelerometer data were collected from a total of 323 periodic clinical visits. Accelerometer data from a wearable device during 100 home-based 2MWD assessments were also acquired. The error in estimating the 2MWD was validated for walk tests performed at hospital, and then the correlation (r) between clinical outcomes and home-based 2MWD assessments was evaluated. Robust performance in estimating the 2MWD from the wearable device was obtained, yielding an error of less than 10% in about two-thirds of clinical visits. Correlation analysis showed that there is a strong association between the actual and the estimated 2MWD obtained either at hospital (r = 0.71) or at home (r = 0.58). Furthermore, the estimated 2MWD exhibits moderate-to-strong correlation with various MS-related clinical outcomes, including disability and fatigue severity scores. Automatic assessment of the 2MWD in pwMS is feasible with the usage of a consumer-friendly wearable device in clinical and non-clinical settings. Wearable devices can also enhance the assessment of MS-related clinical outcomes

    Mulheres idosas: desvelando suas vivências e necessidades de cuidado

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    Estudo qualitativo com abordagem da fenomenologia social que objetivou a compreensão da vivência da mulher idosa, suas necessidades de cuidado e expectativas nesse período da vida. Participaram nove mulheres, cujos depoimentos foram obtidos de fevereiro a maio de 2011, por meio de entrevista semiestruturada. A mulher idosa refere limitações de ordem física, mental e social, e valoriza a preservação de sua autonomia nas atividades diárias e no cuidado consigo mesma. Refere a família como suporte fundamental e tem expectativas e necessidades de se manter saudável, da busca pelo lazer e de ter melhor acesso aos serviços de saúde para receber informações e atendimento qualificado. Nessa fase, a ausência de perspectivas relaciona-se à perda de pessoas significativas e da saúde. Este estudo revelou facetas da vivência da mulher idosa, suscitando novas investigações e a adequação do ensino, prática e gestão às reais necessidades dessa mulher

    Ciência, meio ambiente e qualidade de vida: uma proposta de pesquisa para uma universidade comprometida com sua comunidade Science, environment and quality of life: a research proposal for an university concerned with its community development

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    O trabalho focaliza educação e saúde como pontos de partida para a mudança social em busca de melhoria na qualidade de vida. Mudanças requerem quantidade e qualidade de trabalho que não podem acontecer sem elevar o nível educacional, como conhecimento, capacidade crítica e habilidades profissionais, e sem saúde, entendida como precondições físicas e psíquicas para a ação. A ciência é vista como processo de descoberta e geração de conhecimento necessários para as mudanças sociais, mas historicamente não tem sido usada para a melhoria da qualidade de vida. Papel importante cabe à universidade em reverter tal processo. Argumenta-se que a universidade que pretenda atuar na melhoria da qualidade de vida no meio ambiente em que se insere, necessariamente, terá que orientar suas linhas de pesquisa, ensino e extensão, na busca de alternativas de serviços e bens de qualidade aos menos afortunados, a partir de problemas sociais, num enfoque interdisciplinar, ao invés de abordagens segmentadas do conhecimento.<br>Education and health are argued to be the starting points for social change toward a better quality of life. Social changes require quantity and quality of work which cannot be possible without increasing population's level of education, as knowledge, criticisms and professional capabilities, and without health, seen as physical and psychic pre-conditions for action. Science is seen as a discovering process and knowledge generation required to produce social change, but historically, quality of life has not been of great concern for science. This paper assumes that a great deal is given to the university in order to reverse that process. It is argued that an university that intends to improve quality of life must direct researching, teaching and extension programs for better services and goods alternatives for the poor, focusing social problems, on a multidisciplinary fashion
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