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    Educação e inacabamento: Autopoiesis na formação de professores de línguas

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    Neste artigo, trato do inacabamento na (e da) formação docente de professores de línguas. Tal formação, à luz das Teorias do Pensamento Complexo, é concebida como um processo caótico e contínuo de auto-trans-formação, na perspectiva da ontoepistemogênese. Em síntese, a ontoepistemogênese parte do conceito de autopoiesis e da acepção de conhecer/viver, da Biologia da Cognição, para pensar a formação do docente como uma interação entre todas as partes do ser e seu acoplamento com o meio. Meu objetivo com a pesquisa é averiguar a consciência de professores de línguas sobre esse processo de formação enquanto contínuo, complexo e configurado pelo inacabamento. Em termos metodológicos, a pesquisa é qualitativa e transdisciplinar, desenvolvida a partir do estudo de autonarrativas de professores de línguas. Procedeu-se a investigação a partir de um curso online de formação docente com 13 professoras, realizado em um grupo no Facebook, com atividades semanais de confecção de autonarrativas – entendidas como tecnobiografias – que foram tratadas por meio do método cartográfico, aqui designado como “cartografia complexa”. Os resultados da pesquisa proporcionaram evidências do grau de autoconsciência dos participantes da pesquisa quanto ao inacabamento docente e sobre o processo de autopoiesis na auto-trans-formação de professores de línguas

    Análise, desenvolvimento, implementação e avaliação de um Objeto de Aprendizagem de Línguas

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    This paper intends to present the production and usage project of a Language Learning Object (LLO), a digital resource with educational purposes guided by the communicative English teaching.  This LLO was specifically created for Spanish as Foreign Language (S/FL) teaching, elaborated for an extension course of the Research and Language Teaching Laboratory of Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). This study is justified by the necessity of expanding and popularizing the LLOs, recently theoretically conceived in academic ambit. The research was schematized, planned and accomplished guided by the resourceful cycle of didactic materials production for language teaching, that contains minimally four steps: (1) analysis, (2) developing, (3) implementation and (4) evaluation. The LLO was destined to a group of students of the Basic Spanish 1 course, of the Línguas no Campus (LinC) project. After the LOO planning, named “Mi exterior e interior”, and it´s usage in one of the abovementioned S/FL course, it was evaluated, through questionnaires and interviews, that resulted in reformulation and improvements in the material at issue.O objetivo do presente trabalho radica na apresentação do processo de produção e utilização de um Objeto de Aprendizagem de Línguas (OAL), um recurso digital com fim educacional pautado no ensino comunicativo de línguas. Trata-se de um OAL específico para o ensino de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE), pensado para um curso de extensão de um laboratório de pesquisa e ensino de línguas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O estudo se justifica pela necessidade de ampliar o uso e a popularização de OALs, recentemente concebidos teoricamente em âmbito acadêmico. A pesquisa foi esquematizada, planejada e realizada pautada do ciclo recursivo da produção de materiais didáticos para o ensino de línguas, que contém minimamente quatro etapas, a saber: (1) análise, (2) desenvolvimento, (3) implementação e (4) avaliação. O público ao qual o OAL foi destinado consistiu em um grupo de estudantes do curso de nível básico Español 1, do projeto Línguas no Campus (LinC). Após o planejamento do OAL, intitulado “Mi exterior e interior”, e seu uso em uma das aulas do referido curso de E/LE, foram feitas avaliações, por meio de questionários e entrevista, que resultaram em reformulações e melhorias no material em questão

    TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM DE LIBRAS: ONDE ESTÃO OS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS?

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    O objetivo desta pesquisa é o de averiguar a presença (ou a ausência) de Recursos Educacionais Abertos (REAs) para o ensino e a aprendizagem de Língua Brasileiras de Sinais (Libras) em repositórios virtuais e em projetos no viés da Educação Aberta e do compartilhamento de materiais didáticos no Brasil. Com base no suporte teórico sobre produção colaborativa e compartilhamento de REAs (SANTOS, 2013; OKADA, 2014; COSTA, 2016), foram realizadas pesquisas exploratórias, de viés qualitativo, em 14 websites (repositórios ou websites de cursos online). Os resultados indicam a presença de poucos REAs para o ensino e a aprendizagem de Libras. Referências:AMIEL, Tel. Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. In: SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca. (Org.). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba, 2012.BEVILÁQUA, André Firpo; LEFFA, Vilson José; COSTA, Alan Ricardo; FIALHO, Vanessa Ribas. Ensino de Línguas Online: um Sistema de Autoria Aberto para a produção e adaptação de Recursos Educacionais Abertos. Calidoscópio, vol. 15, n° 1. 2017.COSTA, Alan Ricardo. Identificando e rompendo mais barreiras no movimento para uma Educação Aberta: reflexões para (e com) professores de línguas. In: FAGUNDES, Angelise; ZIESMANN, Cleuza Inês. (Org.). Construindo a profissão: a formação de Professores de Línguas e Literaturas. Santa Maria: Editora/Gráfica Caxias, 2017, p. 9-30.COSTA, Alan Ricardo. Professores de línguas “na” e “em” rede? Formação continuada de educadores para práticas abertas de (re)produção de materiais didáticos online. 2016. 146 f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS, 2016.COSTA, Alan Ricardo. PY, Lorena Oliveira; FIALHO, Vanessa Ribas. Opções em recursos educacionais abertos para o ensino de espanhol no Brasil. Hipertextos – Revista Digital, v. 17. Recife. p. 82-96, 2017.LEFFA, Vilson José. Uma outra aprendizagem é possível: colaboração em massa, recursos educacionais abertos e ensino de línguas. Trabalhos em Linguística Aplicada. Campinas, nº 55/2, p. 353-377, 2016.MARZARI, Gabriela Quatrin. "Quem me ensinou o inglês que eu ensino?": a influência das tecnologias digitais na constituição da identidade do professor de línguas do século XXI. 2014. 228 f. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada) – Programa de Pós-Graduação em Letras, Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, RS, 2014.MAZZARDO, Mara Denise; NOBRE, Ana; MALLMANN, Elena Maria. Professores efetivando os 5Rs de abertura dos Recursos Educacionais Abertos. a-Revista de Educação para o século XXI, v. 2, p. 1-10, 2016.OKADA, Alexandra. Competências chave para coaprendizagem na Era digital: fundamentos, métodos e aplicações. Santo Tirso: Whitebooks, 2014.Santos, Andréia Inamorato dos. Educação Aberta: histórico, práticas e contexto dos Recursos Educacionais Abertos. In: SANTANA, Bianca; ROSSINI, Carolina; PRETTO, Nelson de Lucca. (Org.). Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas. Salvador: Edufba, 2012.Santos, Andréia Inamorato dos. Open educational resources in Brazil: state of the art, challenges and prospects for development and innnovation. Moscow: UNESCO, 2011.Santos, Andréia Inamorato dos. Recursos Educacionais Abertos no Brasil: o estado da arte, desafios e perspectivas para o desenvolvimento e inovação. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil. 2013.UNESCO. Declaração REA de Paris em 2012. UNESCO, Paris, 20 jun. 2012. Recebido em 21-12-2018Aceito em 22-04-201

    O repositório Acción E/LE a partir de um estudo sobre portais educacionais

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    O Repositório Acción E/LE (disponível de modo livre e gratuito em www.ufsm.br/accionele) é um repositório digital composto principalmente por taxonomias, ou seja, classificações de recursos que auxiliam professores e aprendizes de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE). O referido repositório pretende futuramente aprimorar-se no sentido de tornar-se um portal educacional. Nesse viés, o objetivo do presente trabalho é apresentar um estudo de avaliação qualitativa dos serviços e recursos didáticos do Repositório Acción E/LE sob o prisma do conceito de portal educacional e suas potencialidades. A metodologia do presente trabalho consistiu na análise explorativa qualitativa das 21 características (recursos) de um portal educacional, propostas por Bottentuit Junior e Coutinho (2009). Os resultados indicam que, destes 21 serviços que um portal educacional deveria oferecer, 8 não são cumpridos, a saber: (1) Agenda com datas de eventos e congressos; (2) Entrevistas com professores e investigadores; (3) Ferramentas de busca; (4) Formação online, cursos para professores; (5) Ferramentas de comunicação: fórum de discussão, blogs, “deixe o seu recado”, sugestões; (6) Registro de usuários para envio de novidades e publicidades; (7) Publicidade: útil ou inútil; e (8) FAQ: perguntas e respostas para possíveis problemas na utilização do portal. Conclui-se que, atualmente, o Repositório Acción E/LE é maior que um repositório digital, mas ainda é menor que um portal educacional

    Produção Colaborativa de REA para o Ensino de Línguas: da Interação à Coautoria

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    O objetivo do texto é discutir o papel da interação entre autores e coautores de recursos educacionais abertos (REA) para o ensino e a aprendizagem de línguas. As discussões apresentadas partem de experiências vivenciadas em um curso de capacitação de professores de Espanhol como Língua Estrangeira (E/LE) para a produção e a adaptação de REA na web. Tal curso, ministrado na modalidade Educação a Distância (EaD), com duração de oito semanas e a realização de tarefas semanais de produção de recursos abertos via ferramenta Ensino de Línguas Online (ELO), possibilitou a seguinte observação: a interação é fundamental no trabalho com REA e na filosofia de colaboração, compartilhamento e coautoria subjacente a eles. Sem interação, os professores podem não entender aspectos essenciais de um recurso, como o objetivo de um dado REA disponível online e sua perspectiva teórica, o que pode dificultar sua apropriação e/ou adaptação. Além disso, sem interação, há um esvaziamento do potencial colaborativo dos REA, por não haver debate, crítica e reflexão conjunta sobre determinado material. Conclui-se que, em cursos de capacitação, a interação deve ser estimulada para um profícuo trabalho colaborativo e em rede com REA.Palavras-chave: Recursos educacionais abertos, Interação, Coautoria, Ensino de línguas online. Collaborative Production of OER for the Teaching of Languages: from Interaction to Co-authorship AbstractThe purpose of this text is to discuss the role of interaction between authors and co-authors of Open Educational Resources (OERs) for teaching and learning languages. The present discussions are based on experiences from a training course on production and adaptation of OERs on the Web for Spanish as a Foreign Language teachers. This course, taught at a Distance, in a period of eight weeks and with the accomplishment of weekly tasks, producing open resources with an Online Teaching Language tool has allowed the following observations: interaction is fundamental to the work with OERs and to the philosophy of collaboration, sharing and co-authorship underlying them. Without interaction, teachers may not understand essential aspects of a resource, such as the objective of a specific OER available online and its theoretical perspective, which may make its appropriation and/or adaptation more difficult. In addition, without interaction, there is a depletion of the collaborative potential of the OERs, because there is no debate, criticism and joint reflection on a specific material. It is concluded that, in training courses, the interaction should be stimulated, for a productive collaborative work with OERs.Keywords: Open Educational Resources, Interaction, Co-authorship, Online Language Teaching

    Contribuições de Tecnologia do Oprimido para a área de Computer Assisted Language Learning (CALL)

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    O objeto de análise desta resenha é a obra Tecnologia do Oprimido: desigualdade e o mundano digital nas favelas do Brasil, de David Nemer. Com um estudo sensível às pessoas e suas práticas tecnológicas cotidianas na favela, o autor busca no legado de Paulo Freire o conceito de “oprimido” para repensar as “tecnologias mundanas”, razão principal por que contribui com a área de Computer Assisted Language Learning (CALL), ou “ensino e aprendizagem de línguas mediado por tecnologias”. Tal campo, que pode nutrir-se de produções acadêmicas de várias áreas, como a Sociologia, a Informática e a Educação, encontra no livro de Nemer conteúdo substancial para novas pesquisas e trabalhos futuros

    ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LETRAS: ORIENTAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

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    O objetivo da presente pesquisa é identificar aproximações, distanciamentos e desafios inerentes às experiências de orientação de estágio supervisionado nas modalidades presencial e a distância na perspectiva de professores de cursos de licenciatura em Letras. O escopo do estudo centra-se na perspectiva de professores que desempenham (ou já desempenharam) a função de orientadores de estágio em cursos de licenciatura em Letras Espanhol – Literaturas a distância da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A justificativa para tal investigação está relacionada à notória necessidade de maior diálogo sobre os estágios supervisionados na formação docente, sobretudo na Educação a Distância (EaD). O referencial teórico da pesquisa é composto por um suporte epistemológico em sinergia com a Linguística Aplicada Indisciplinar, que se caracteriza como transgressiva, crítica e aberta à diálogos com múltiplas perspectivas, emergentes em variados campos do saber. A metodologia da pesquisa, de viés qualitativo, contou com o depoimento de quatro professores-orientadores de estágio supervisionado. Tais depoimentos, na forma de textos escritos ou vídeos e áudios gravados, foram coletados entre os meses de novembro de 2018 e janeiro de 2019, e avaliados à luz da Análise Textual Discursiva (ATD). De modo geral, os resultados da investigação indicam que: (1) orientar estágio supervisionado é algo que se aprende na prática; (2) a EaD ainda causa dúvidas, mas essas tendem a ser superadas; (3) a tecnologia é fator importante para a orientação de estágio na EaD; e (4) o orientador de estágio supervisionado é, também, um mediador de crises e conflitos. REFERÊNCIASANDRÉ, M. E. D. A. de. (Org.) Formação de professores no Brasil (1990 – 1998). Brasília: MEC/Inep/Comped, 2002.ALVES, C. F. Os estágios supervisionados nos cursos de letras/espanhol da UFSM nas modalidades presencial e a distância. In: FONTANA, M. V. L.; FIALHO, V. R. (Org.) A EaD vai à escola: estágio presencial na licenciatura em Letras Espanhol. Campinas: Pontes. 2019. p. 27-52.BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto – Portugal. Porto Editora, 1994.BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para o ensino superior. Secretaria de Educação a Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso em 12 de setembro de 2017.COSTA, A. R.; LIMA, C. A.; FIALHO, V. R. Estágios Supervisionados em Línguas Estrangeiras: estado da arte e orientações para a EaD. In: FONTANA, M. V. L.; FIALHO, V. R. (Org.) A EaD vai à escola: estágio presencial na licenciatura em Letras Espanhol. Campinas: Pontes. 2019. p. 11-26. FIALHO, V. R.; FONTANA, M. V. L. Percurso e lições: licenciatura em Espanhol a Distância UAB e REGESD. 2012. In: I Seminário Diálogos em Educação a Distância (SEDEAD). Anais... Rio Grande, Rio Grande do Sul. 2012. p. 400-412.FONTANA, M. V. L. Complexidade e reconhecimento: as dinâmicas do afeto e do conflito na EaD. 2015. 283f. Tese (Doutorado em Educação) – Centro de Educação, Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. 2015.FONTANA, M. V. L.; FAGUNDES, A. Fazendo-se pipoca: uma reflexão sobre o amadurecimento do orientador de estágio em EaD. In: FONTANA, M. V. L.; FIALHO, V. R. (Org.) A EaD vai à escola: estágio presencial na licenciatura em Letras Espanhol. Campinas: Pontes. 2019. p. 189-208.FONTANA, M. V. L.; FIALHO, V. R. A EaD vai para a escola... E agora? O estágio curricular em cursos de formação de professores de espanhol em EaD da UFSM. 2012. In: I Seminário Diálogos em Educação a Distância (SEDEAD). Anais... Rio Grande, Rio Grande do Sul. 2012. p. 442-452.HORN, M.; STAKER, H. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre, Penso, 2015.ISAIA, S. M. A.; BOLZAN, D. P. V.; MACIEL, A. M. R. (Org.) 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In: JESUS, D. M.; MACIEL, R. F. (Org.) Olhares sobre tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. Coleção: Novas Perspectivas em Linguística Aplicada, Vol. 44. Campinas, SP: Pontes Editores, 2015, p.21-34.PENNYCOOK, A.  Uma Linguística Aplicada Transgressiva. In: MOITA-LOPES, L. P. (Org.) Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2017, 8ªed.RAJAGOPALAN, K. Repensar o papel da Linguística Aplicada. In: MOITA-LOPES, L. P. (Org.) Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.TEIXEIRA, B. R.; CYRINO, M. C. C. T. Desenvolvimento da Identidade Profissional de Futuros Professores de Matemática no Âmbito da Orientação de Estágio. Bolema [online]. 2015, vol.29, n.52, pp.658-680WINCH, P. G. Orientadores de estágio curricular: aspectos relativos à aprendizagem e à identificação com a atividade de orientação. 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