24 research outputs found

    O problema da origem da carta-portulano

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Paulo Orósio, presbítero bracarense, criador do estudo da geografia e da história na Idade Média

    Get PDF
    info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Mundos em miniatura: aproximação a alguns aspectos da cartografia portuguesa do Brasil (séculos XVI a XVIII)

    Get PDF
    This paper discusses the challenges of "miniaturizing" the world in Portuguese cartography at the dawn of the Modern Age. It draws attention to the process of amassing experience and geographic knowledge, and their deployment in the cartographic representations of Brazil throughout the first three centuries of its colonization

    Artesãos, cartografia e império. A produção social de um instrumento náutico no mundo ibérico, 1500-1650

    Full text link
    Explicar cómo y en qué condiciones fueron construidos algunos de los instrumentos científicos más emblemáticos del mundo moderno sigue siendo un desafío para los historiadores de la ciencia y de la tecnología. Este principio afecta también a los instrumentos náuticos. Así, el objetivo del presente artículo es considerar el “cómo” y el “en qué condiciones”, en un sentido amplio, analizando uno de estos artefactos: las cartas náuticas construidas durante la expansión marítima europea. Originalidad: La originalidad del texto no reside únicamente en llevar a cabo una reconstrucción de este instrumento en Portugal y España que aporte nuevos datos sobre su proceso de fabricación y sus fabricantes, sino también en arrojar luz sobre antiguos debates historiográficos que subyacen a la génesis de la ciencia moderna, tales como la difícil colaboración entre hombres prácticos y hombres teóricos; la aportación de comunidades de artesanos al mundo del conocimiento; el papel que los saberes prácticos tuvieron en el establecimiento de nuevas formas de estandarización en ciencia; la adopción de una metodología empírica para el dominio del mundo o la construcción de grandes imperios globales cimentados sobre la base del trabajo manual. Metodología: El análisis de estos debates requiere una aproximación metodológica que atienda a las categorías y los conceptos principales puestos en circulación tanto por la historia como por la filosofía de la ciencia más reciente. En definitiva, se trata de atender a las condiciones que permitieron el establecimiento de acuerdos (y también de controversias) epistemológicos entre diferentes comunidades de conocimiento tomando un instrumento náutico como “mediador”. Conclusiones: El artículo concluye que la consideración de las culturas empíricas del conocimiento y sus realizaciones materiales son una condición sine qua non para entender la génesis de la modernidad científica europea y la construcción de un mundo globalExplaining how and under what conditions some of the most emblematic scientific instruments of the modern world were built remains a challenge for historians of science and technology. This principle also affects nautical instruments. Thus, the objective of this article is to consider the “how” and the “under what conditions”, in a broad sense, by examining one of these devices: the nautical charts developed during the European maritime expansion. Originality: The originality of this article lies not only in the reconstruction of this instrument in Portugal and Spain, providing new information about its development process and its manufacturers, but also in shedding light on old historiographical debates that underlie the genesis of modern science, such as the difficult collaboration between practical men and theoretical men; the contribution of artisan communities to the world of knowledge; the role that practical knowledge played in the establishment of new forms of standardization in science; the adoption of an empirical methodology for achieving mastery of the world or the construction of large global empires founded upon manual labor. Methodology: Analyzing these debates requires a methodological approach that addresses the main categories and concepts put into circulation by the most recent history and philosophy of science. In short, unveiling the conditions that enabled the establishment of epistemological agreements (and also disputes) between different knowledge communities by taking a nautical instrument as “mediator.” Conclusions: The article concludes that examining empirical knowledge cultures and their material achievements are a sine qua non condition to understand the genesis of European scientific modernity and the construction of a global worldExplicar como e em que condições foram construídos alguns dos instrumentos científicos mais emblemáticos do mundo moderno continua sendo um desafio para os historiadores da ciência e da tecnologia. Esse princípio afeta também os instrumentos náuticos. Assim, o objetivo do presente artigo é considerar o “como” e o “em que condições”, em um sentido amplo, e analisar um desses artefatos: as cartas náuticas construídas durante a expansão marítima europeia. Originalidade: A originalidade do texto não reside unicamente na realização de uma reconstrução desse instrumento em Portugal e na Espanha de forma que traga novos dados sobre seu processo de fabricação e de seus fabricantes, mas também em lançar luz sobre antigos debates historiográficos que subjazem à gênese da ciência moderna, tais como a difícil colaboração entre homens práticos e homens teóricos, a contribuição de comunidades de artesãos ao mundo do conhecimento; o papel que os saberes práticos tiveram no estabelecimento de novas formas de padronização na ciência, a adoção de uma metodologia empírica para o domínio do mundo ou a construção de grandes impérios globais cimentados sobre a base do trabalho manual. Metodologia: A análise desses debates requer uma aproximação metodológica que atenda às categorias e aos principais conceitos colocados em circulação tanto pela história quanto pela filosofia da ciência mais recente. Definitivamente, trata-se de atender às condições que permitiram o estabelecimento de acordos (e também de controvérsias) epistemológicos entre diferentes comunidades de conhecimento tomando o instrumento náutico como “mediador”. Conclusões: O artigo conclui que a consideração das culturas empíricas do conhecimento e suas realizações materiais são uma condição sine qua non para entender a gênese da modernidade científica europeia e a construção de um mundo globa

    Early Portuguese Navigation

    No full text

    A sixteenth century Portuguese report concerning an early Javanese world map Relatório português do século XVI descreve mapa-múndi antigo de origem javanesa

    No full text
    In the sixteenth century, there were numerous voyages of discovery in the oceans of the world, expanding European understanding and influence. These explorations, and in particular the knowledge they created, have tended to overshadow other ventures into the unknown. Not just the Europeans, but other cultures as well, navigated the seas and accumulated geographical information, putting together their own ideas about the distribution of the lands and seas around the globe. Arab and Asian seafarers plied the oceans in trade and exploration, and created maps and geographical texts. These maps and texts, however, are not as numerous as a scholar might wish. The Asian maps, particularly early ones, are few in number, and these are virtually all Chinese and Korean creations, world maps based on traditional religious concepts of a circular landmass. There are few maps based on actual navigation. But an early sixteenth-century Portuguese document gives a brief description of a Javanese map, which apparently showed much of the world. It also depicted the routes of the navigations of the Chinese and other Pacific peoples. The map itself has been lost, but we read of it in a letter from the Portuguese admiral Afonso de Albuquerque to his king, Dom Manuel, dated 1 April 1512.<br>No século XVI, várias viagens de descobrimento expandiram a influência e o reconhecimento europeus. Essas expedições marítimas, e em particular o conhecimento que geraram, ofuscaram outras aventuras pelo desconhecido. Outros povos navegaram pelos oceanos, acumularam informações e organizaram suas próprias idéias sobre a distribuição de terras e mares. Navegadores árabes e asiáticos criaram mapas, cartas náuticas e textos geográficos expondo suas descobertas. Esses mapas, no entanto, não são tão numerosos. Os asiáticos, particularmente os mais antigos, são poucos e quase todos originários da China e Coréia, e baseavam-se em conceitos religiosos tradicionais e na idéia de um grande território em forma circular. Há poucos mapas atuais. Mas um documento português do século XVI traz uma breve descrição de um mapa antigo de origem javanesa que, aparentemente, mostrava muito do mundo. Também descreve as rotas de navegação dos chineses e outros povos do Pacífico. O mapa, propriamente, foi perdido, mas há uma análise a seu respeito em uma carta do almirante Afonso de Albuquerque para seu rei, dom Manuel, datada de 1º de abril de 1512

    A carta náutica de Piri Reis (Piri Reis Haritasi), 1513

    No full text
    Ottoman Admiral Piri Reis designed his nautical chart based on a body of knowledge that was already widely disseminated in the Mediterranean and on new information brought back by Portuguese navigators. This article presents the sources used to make the Piri Reis map, thoroughly quoted against other charts of its time, and reveals certain aspects of Portuguese mapmaking practices in the 16th century
    corecore