848 research outputs found

    The Biblical museum : a collection of notes, explanatory, homiletic, and illustrative, on the Holy Scriptures, especially designed for the use of ministers, Bible students, and Sunday-school teachers: Corinthians to Philemon

    Get PDF
    https://place.asburyseminary.edu/ecommonsatsdigitalresources/1494/thumbnail.jp

    The Biblical museum : a collection of notes, explanatory, homiletic, and illustrative, on the Holy Scriptures, especially designed for the use of ministers, Bible students, and Sunday-school teachers: Acts and Romans

    Get PDF
    https://place.asburyseminary.edu/ecommonsatsdigitalresources/1496/thumbnail.jp

    The Biblical museum : a collection of notes, explanatory, homiletic, and illustrative, on the Holy Scriptures, especially designed for the use of ministers, Bible students, and Sunday-school teachers: Kings and Chronicles

    Get PDF
    https://place.asburyseminary.edu/ecommonsatsdigitalresources/1491/thumbnail.jp

    The Biblical museum : a collection of notes, explanatory, homiletic, and illustrative, on the Holy Scriptures, especially designed for the use of ministers, Bible students, and Sunday-school teachers: Kings and Chronicles

    Get PDF
    https://place.asburyseminary.edu/ecommonsatsdigitalresources/1491/thumbnail.jp

    Barreiras da Logística Reversa de Óleos Lubrificantes: uma avaliação utilizando a Análise Hierárquica de Processos

    Get PDF
    No Brasil, legalmente, a única destinação adequada do Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado (OLUC) consiste na recuperação das propriedades iniciais e na reutilização por meio do rerrefino. Para que isto ocorra de forma eficiente e satisfatória, todo o sistema de logística reversa precisa funcionar. Porém, existe uma série de barreiras que comprometem a plena realização da logística reversa do OLUC e, consequentemente, a sua destinação adequada. Por meio de uma minuciosa revisão bibliográfica e análise documental foram identificadas barreiras políticas (falhas na legislação, evolução das metas de coleta, abrangência da fiscalização e destinação ilegal do OLUC), barreiras de infraestrutura (dimensões geográficas do Brasil, infraestrutura de transporte ineficiente, abrangência da rede coletora e quantidade e distribuição geográfica das rerrefinarias), barreiras de mercado (incertezas na qualidade do OLUC retornado) e barreiras socioambientais (falta de consciência sobre a logística reversa do OLUC / questões comportamentais e sociais). Com base nas barreiras identificadas foi construída uma Árvore de Realidade Atual (ARA), para representar a relação de causa e efeito entre as barreiras, apontando que as possíveis raízes para a dificuldade na operacionalização da logística reversa do OLUC são: a falta de consciência sobre a logística reversa do OLUC; as dimensões geográficas do Brasil; e as falhas na legislação. Por fim, foi realizada uma Análise Hierárquica de Processos (AHP) que identificou que a abrangência da rede coletora é a barreira que mais compromete a logística reversa do OLUC, na análise de especialistas e pesquisadores, indicando que a principal medida a ser tomada para a melhoria da logística reversa do OLUC é a expansão da rede coletora por todas as cidades brasileiras, com vistas a contemplar todos os pontos geradores de OLUC. Assim, este trabalho apresenta uma importante contribuição para as pesquisas na área, pois possibilitou estruturar o problema e assim, identificar as barreiras que comprometem a logística reversa do OLUC, inter-relacionar estas barreiras e por fim hierarquizá-las identificando aquelas que comprometem, com mais ou menos força, a realização da logística reversa dos óleos lubrificantes

    Levantamento epidemiológico de doenças infectocontagiosas e seus vetores no município de Tijucas - SC.

    Get PDF
    TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.As doenças infectocontagiosas representam grande preocupação para a saúde pública mundial, tendo em vista que constituem percentual significativo das causas de morbidade e morbimortalidade. No Brasil, nas últimas décadas, observa se o declínio no número de mortes por este grupo de doenças, tanto em números relativos quanto absolutos, porém as taxas ainda permanecem elevadas, quando comparadas às de outros países. Dentre as doenças infectocontagiosas de relevância epidemiológica no pais, destacam se: doenças de transmissão respiratória; doenças de transmissão sexual; doenças relacionadas ao contato com água e doenças transmitidas por animais vetores. Diante da importância das doenças infectocontagiosas para a saúde pública, este estudo visa analisar a situação epidemiológica destas doenças no município de Tijucas-SC no período de 2007 a 2017. Para isso foram utilizados os dados presentes nas páginas eletrônicas da Divisão de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina – DIVE e das bases de dados do DATASUS e da Vigilância Epidemiológica do município de Tijucas. Com a análise dos dados disponibilizados foi possível constatar 7 doenças de maior importância epidemiológica no município, que são: Dengue, Hepatites virais, Leptospirose, Meningite, Sífilis, Tuberculose e Aids/Hiv, sendo que destas, a doença com maior número de casos foi Tuberculose, com 242 casos. A zona de residência da maioria dos pacientes para todas as doenças é a urbana. A faixa etária que abriga a maioria dos pacientes é a de 20 a 59 anos, sendo que as hepatites virais e a leptospirose apresentam predomínio de casos entre 40 a 59 anos, e as demais doenças entre 20 a 39 anos. Das 7 doenças abordadas neste trabalho, 4 registraram óbitos em decorrência do agravo que foram: Leptospirose, 1 óbito; Meningites, 2 óbitos; Tuberculose, 8 óbitos e Aids/Hiv, 16 óbitos. Em todas as doenças infectocontagiosas observadas nesta pesquisa houve divergência de informações publicadas no banco de dados da DIVE e do DATASUS

    Simulación del protocolo de ruteo OSPF

    Get PDF
    Para llegar a nuestro objetivo, la simulación del protocolo de ruteo OSPF, incursionamos en distintas etapas. Iniciamos con un análisis de la simulación en general, detallando en particular el caso específico de simular una red de computadoras. Para ello utilizamos la información encontrada en Internet. La búsqueda de un simulador existente en el ámbito académico nos permitió conocer varios simuladores, como el MaRS, Real, Atlas, NS, todos recolectados a través de Internet y elegimos el simulador de ruteo de la Universidad de Maryland, llamado MaRS, por ser el más completo, flexible y con mayor documentación encontrado. El MaRS de acuerdo al análisis conceptual es un simulador orientado a eventos o sucesos con avance de tiempo a intervalos fijos que simula algoritmos de ruteo, no protocolos. Por lo tanto, el agregado de un nuevo protocolo sería un objetivo aún mayor. Siguiendo con el análisis teórico del tema, derivamos en los distintos protocolos de ruteo (OSPF, RIP, IS-IS, IGRP), eligiendo al protocolo OSPF porque es uno de los más estándares ya que ha desplazado en el mercado a RIP, interesante y práctico para simular. Una vez concretado el tema debimos analizar en detalle el funcionamiento del MaRS, no solo en el aspecto del ruteo, sino en el manejo de cualquier evento en particular. Por otro lado se tomaron distintas muestras del comportamiento del OSPF en un PC- Router ante distintas circunstancias (fallas y reparaciones de enlaces, tráfico normal) para su análisis y así alcanzar un conocimiento más detallado del funcionamiento del protocolo. Con toda esta información se implementó el OSPF en el MaRS creando una nueva componente de ruteo en el simulador, teniendo en cuenta no alterar el funcionamiento de las componentes ya existentes, ni el comportamiento del resto de los algortimos. Se reprodujeron las mismas circunstancias que cuando se tomaron las muestras y se analizaron los resultados para comprobar su comportamiento con el real. Al final el MaRS nos permitió simular el protocolo OSPF, volcar sobre él distintas configuraciones tomadas de la realidad y poder así analizar nada menos que su comportamiento, tomar muestras de distintas situaciones y compararlas con el escenario real.Tesis digitalizada en SEDICI gracias a la colaboración de la Biblioteca de la Facultad de Informática.Facultad de Ciencias Exacta

    Simulación del protocolo de ruteo OSPF

    Get PDF
    Para llegar a nuestro objetivo, la simulación del protocolo de ruteo OSPF, incursionamos en distintas etapas. Iniciamos con un análisis de la simulación en general, detallando en particular el caso específico de simular una red de computadoras. Para ello utilizamos la información encontrada en Internet. La búsqueda de un simulador existente en el ámbito académico nos permitió conocer varios simuladores, como el MaRS, Real, Atlas, NS, todos recolectados a través de Internet y elegimos el simulador de ruteo de la Universidad de Maryland, llamado MaRS, por ser el más completo, flexible y con mayor documentación encontrado. El MaRS de acuerdo al análisis conceptual es un simulador orientado a eventos o sucesos con avance de tiempo a intervalos fijos que simula algoritmos de ruteo, no protocolos. Por lo tanto, el agregado de un nuevo protocolo sería un objetivo aún mayor. Siguiendo con el análisis teórico del tema, derivamos en los distintos protocolos de ruteo (OSPF, RIP, IS-IS, IGRP), eligiendo al protocolo OSPF porque es uno de los más estándares ya que ha desplazado en el mercado a RIP, interesante y práctico para simular. Una vez concretado el tema debimos analizar en detalle el funcionamiento del MaRS, no solo en el aspecto del ruteo, sino en el manejo de cualquier evento en particular. Por otro lado se tomaron distintas muestras del comportamiento del OSPF en un PC- Router ante distintas circunstancias (fallas y reparaciones de enlaces, tráfico normal) para su análisis y así alcanzar un conocimiento más detallado del funcionamiento del protocolo. Con toda esta información se implementó el OSPF en el MaRS creando una nueva componente de ruteo en el simulador, teniendo en cuenta no alterar el funcionamiento de las componentes ya existentes, ni el comportamiento del resto de los algortimos. Se reprodujeron las mismas circunstancias que cuando se tomaron las muestras y se analizaron los resultados para comprobar su comportamiento con el real. Al final el MaRS nos permitió simular el protocolo OSPF, volcar sobre él distintas configuraciones tomadas de la realidad y poder así analizar nada menos que su comportamiento, tomar muestras de distintas situaciones y compararlas con el escenario real.Tesis digitalizada en SEDICI gracias a la colaboración de la Biblioteca de la Facultad de Informática.Facultad de Ciencias Exacta
    corecore