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    Ocular manifestations in patients diagnosed with dengue in a reference hospital in the city of Manaus, Brazil

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    ABSTRACT Objective: To determine the prevalence of ocular alterations in patients diagnosed with dengue, admitted to a reference center for infectious and parasitic diseases in Manaus (AM), Brazil. Methods: This was an observational, analytical, and prospective case series study with 33 patients admitted to the hospital with positive clinical pathology tests during a 90-day period of a dengue epidemic in 2011. The investigations included measurement of visual acuity, macular assessment with Amsler grid test, fundus biomicroscopy, retinography and optical coherence tomography. Results: The average age of the patients was 35.48 years (minimum age 17 years and maximum 69 years). The main symptoms reported were blurred vision, followed by retro-ocular pain, photopsia, halos, foreign bodies, scotoma, double vision, and floaters. Visual acuity ranged from 20/20 to 20/40 (median 20/30). Macular assessment with Amsler Grid Test was unsatisfactory in three patients. The most common retinal findings were perimacular edema, macular edema, retinal hemorrhage, vasculitis, and changes in the retinal pigment epithelium. Optical coherence tomography showed retinal edema in 16 patients (51.51%). Conclusions: In all cases, the disease was self-limiting and resolved spontaneously without treatment. Therefore, this study confirms that ocular manifestations in dengue fever are varied and frequent

    Ophthalmological profile of elderly in the city of Maués - Amazonas

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    Objetivo: Determinar a frequência e as principais causas de deficiência visual e cegueira nos idosos de 80 anos ou mais residentes predominantemente na área urbana do município de Maués – Amazônia. Métodos: Estudo prospectivo e observacional de uma população de 360 idosos com 80 anos de idade ou mais, habitantes predominantemente da área urbana do município de Maués – AM, os quais foram convidados para um exame oftalmológico juntamente com um questionário para descrever hábitos nutricionais e frequência de consumo do guaraná. Acuidade visual não corrigida (AVNC), acuidade visual apresentada (AVA) e acuidade visual melhor corrigida (AVMC) de cada olho foram obtidas. Se necessário, prescrição de óculos, cirurgia ou outros tipos de tratamento foram fornecidos gratuitamente. Resultados: Um total de 360 indivíduos com idade entre 80 e 108 (média 86,02±5,57 anos) anos foram submetidos à avaliação oftalmológica sendo divididos em 2 grupos de acordo com o local de exame (clínica ou domicílio). Destes, 182 (50,5%) eram do sexo masculino e 178 (49,5%) do sexo feminino. Do total de olhos examinados (720 olhos) as causas de deficiência visual e cegueira foram: catarata (51,8%), erros refrativos (12,2%), degeneração macular relacionada à idade (9,1%), outras atrofias do nervo (3,9%), opacidade de cápsula posterior (3,6%), glaucoma (3,5%), alterações corneanas (3,3%), globo ausente/phtisis (3,1%), outras alterações retinianas (1,1%), retinopatia diabética (1,0%), pterígio (0,6%), ambliopia (0,4%) e outras causas (1,8%). De acordo com o questionário de disfunção nutricional, Nutritional Screening Iniative (NSI), 45,0% dos participantes apresentaram baixo risco de disfunção nutricional, 51,7% moderado risco e 3,3% alto risco. Conclusões: Foi detectada uma alta frequência de cegueira (43,6%) nesta amostra de pessoas muito idosas que vivem em áreas urbanas na cidade de Maués. As principais causas de olhos cegos seriam evitáveis com provisão de cirurgia de catarata seguida de ações pós-operatórias e prescrição de óculos. Metade dos idosos (50,0%) relatam o consumo frequente de guaraná, ao menos uma vez por semana, mas este não se mostrou um protetor de deficiência visual e cegueira. Esses resultados refletem o acesso limitado desta população aos serviços de cuidados oftalmológicos, reforçando a necessidade de ações sustentáveis para melhorar a saúde ocular em áreas remotas do Brasil

    Perfil refracional dos présbitas na Amazônia brasileira

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    OBJETIVO: Determinar o perfil refracional dos présbitas na Amazônia ocidental brasileira, estabelecendo-se como piloto a cidade de Manaus e nove das sessenta e uma cidades do interior do estado do Amazonas. MÉTODOS: Estudo retrospectivo dos prontuários de 8.225 pacientes. Foram examinadas pessoas maiores de 40 anos, em 10 cidades do estado do Amazonas (Manaus e 09 municípios da hinterlândia), no período de setembro/2008 a dezembro/2011. Os dados foram classificados por faixa etária, sexo, atividade econômica (aposentados ou não), tipo de ametropia e acuidade visual para longe e perto com e sem correção. O método consistiu no exame oftalmológico de rotina que incluiu o exame de refração. A análise estatística dos dados utilizou estudos quantitativos. RESULTADOS: Dos pacientes atendidos, 53,0% eram do sexo feminino; a faixa etária mais prevalente era de 51 a 60 anos; 66,0% não são aposentados e ainda desenvolvem alguma atividade laborativa; a maior prevalência das ametropias registrada foi de astigmatismos diversos (43,0%) e a acuidade visual para longe, sem correção, foi de 15,0% com 20/200 e, com correção, foi de 45,0% com 20/30 ou mais; em relação à visão para perto, a acuidade visual foi de 40,0% para J6, sem correção e, de 82,0% para J2 e J1, com correção; as adições utilizadas em 75,0% foram de +2,50 dioptrias ou mais; e 52,0% dos atendimentos foram realizados em Manaus. CONCLUSÃO: Esta pesquisa, ao examinar populações pobres da Amazônia brasileira, corrobora que a falta de óculos para corrigir a visão para perto constitui-se em importante problema de saúde pública nas pessoas acima dos 40 anos, principalmente naquelas que têm dificuldade de acesso a serviços de Oftalmologia

    Vivências de exclusão na academia: desafios à Interculturalidade

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    Introdução Relatos de vivências de exclusão académica apresentam-se como desafios às instituições de ensino superior (IES) na sua capacidade de desenvolverem, mas também de aplicarem políticas promotoras de interculturalidade; Objetivos Conhecer as práticas institucionais interpretadas como barreiras à inclusão e desafios à interculturalidade; e desocultar os sentimentos vividos pela comunidade académica em contextos experienciados que considerem de exclusão; Métodos Estudo qualitativo, fenomenológico-hermenêutico com recurso à entrevista fenomenológica a trinta membros da comunidade académica (estudantes, docentes e não docentes) de uma IES de Portugal, de abril a julho de 2019, com suporte a análise qualitativa de dados apoiada pelo Nvivo12. Este trabalho insere-se num projeto mais alargado intitulado “Práticas inclusivas no Ensino Superior: O desafio de construir comunidade”, autorizado pela Comissão de Ética da Instituição envolvida; Resultados Apresentam-se as categorias “Barreiras à inclusão na instituição” e “Sentimentos vivenciados em experiências de exclusão”. As barreiras à inclusão na instituição mais referenciadas foram barreiras arquitetónicas e desunião hierárquica na instituição. No que concerne aos sentimentos vivenciados em experiências de exclusão, os participantes referenciaram essencialmente o sentir-se desvalorizado, a solidão e a tristeza; Conclusões. As barreiras arquitetónicas da instituição, o sentir-se desvalorizado, a solidão e a tristeza são os principais desafios institucionais à inclusão e interculturalidade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Núcleos de Ensino da Unesp: artigos 2009

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