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    Qual a melhor incidência radiográfica para avaliar o desvio das fraturas tipo die-punch? Estudo em cadáver

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    OBJETIVO: Avaliar qual a melhor incidência radiográfica para diagnosticar os desvios da fratura tipo die-punch da extremidade distal do rádio. MÉTODOS: Utilizou-se um rádio do Banco de Tecidos Salvador Arena. Após limpeza e retirada de partes moles, realizou-se osteotomia da região dorsoulnar da superfície articular com microsserra, osteótomo e martelo. Fixou-se o fragmento distal com fita adesiva, nos degraus articulares de 1, 2, 3 e 5mm. A peça foi submetida a radiografias nas incidências frente, perfil, oblíqua semipronada, oblíqua semissupinada e tangencial (75º com o plano da mesa). Em uma segunda etapa, avaliou-se o desvio da fratura em cada radiografia, com auxílio do software AutoCAD 2010®. RESULTADOS: A incidência tangencial foi a melhor para identificar os desvios de 1 e 3mm e a segunda melhor nos desvios de 2 e 5mm. No desvio de 2mm a melhor incidência foi a oblíqua semipronada e no de 5mm a oblíqua semissupinada, sendo que não se consegue identificar os desvios de 1 e 2mm na oblíqua semissupinada. CONCLUSÃO: A incidência tangencial foi superior na avaliação do degrau articular de 1mm e 3mm e a segunda melhor quando houve degrau de 2mm e 5mm.OBJECTIVE: the aim of this study is try to show the best view for distal radius fractures so called die-punch fractures. METHODS: There has been used a human cadaver radius bone from the Salvador Arena Tissue Bank. This bone was cleaned up after removing the soft tissues and osteotomies created displaced lunate fossa fractures of 0, 1, 2, 3 and 5 mm. We have fixed this fragment with adhesive tape. Then the joint deviation were significantly increased with step-offs of 1 mm. Radiographs were then taken into 5 different positions: postero-anterior view, lateral view, oblique views and tangencial view for each of the deviations. The resulting lunate fossa depression in each X-ray film was analyzed by the AutoCAD 2010® software. RESULTS: The tangencial view was the best one to see the 1mm and 3mm bone degrees and the second one view to see the 2mm and 5 mm degrees. The pronated oblique view was the best to see the 2mm degrees and the oblique supinated view wasn't able to see the degrees between 1 and 2mm. CONCLUSION: The tangencial view was the best one to see the 1mm and 3mm bone degrees and the second one view to see the 2mm and 5 mm degrees

    Tradução e adaptação transcultural do instrumento de avaliação do quadril MHOT

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    OBJETIVO: O MHOT14/33 é um instrumento de avaliação específico para pacientes jovens com problemas no quadril. O objetivo deste trabalho é traduzir e adaptar culturalmente este questionário para a língua portuguesa. MÉTODO: Foram realizadas tradução e adaptação transcultural conforme metodologia descrita por Guillemin: tradução inicial, retro tradução, versão pré-final, aplicação em pacientes e confecção da versão final. RESULTADOS: A versão de consenso foi aplicada em 30 pacientes jovens com problemas no quadril, sendo verificadas dificuldades no entendimento de algumas palavras e expressões, as quais foram substituídas por termos de mais fácil entendimento. Na reaplicação do questionário com a nova versão houve entendimento pela totalidade dos pacientes. CONCLUSÃO: A confecção da versão brasileira do MAHORN Hip Outcome Tool 14/33 permitiu a disponibilização nacional deste questionário para avaliação de pacientes jovens com problema no quadril, tendo boa aceitação e compreendimento pelos pacientes testados. Nível de evidência II, Desenvolvimento de critérios diagnósticos em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado)

    Hip arthroscopy

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    Hip arthroscopy is a safe method for treating a variety of pathological conditions that were unknown until a decade ago. Femoroacetabular impingement is the commonest of these pathological conditions and the one with the best results when treated early on. The instruments and surgical technique for hip arthroscopy continue to evolve. New indications for hip arthroscopy has been studied as the ligamentum teres injuries, capsular repair in instabilities, dissection of the sciatic nerve and repair of gluteal muscles tears (injuries to the hip rotator cuff), although still with debatable reproducibility. The complication rate is low, and ever-better results with fewer complications should be expected with the progression of the learning curve

    Resistência mecânica às forças de tração e flexão: proposta de novo desenho para os pinos de Schanz dos fixadores externos monolaterais Mechanical resistance to traction and flexion forces: proposal of a new design for Schanz pins of single-side external fixators

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    OBJETIVO: Determinar a resistência mecânica à tração e à flexão de três modelos de pinos de Schanz, dois disponíveis no Brasil e o proposto neste estudo: o cônico com 4,0 a 5,0mm de diâmetro máximo, o pino com diâmetro de 5,0mm, comprimento de rosca de 40mm e alma de 3,2mm e o proposto neste trabalho, com 5,0mm de diâmetro, alma de 3,2mm e comprimento de rosca de 15mm, com o propósito de apontar o mais eficaz. MÉTODOS: Foram construídos 48 corpos de provas, distribuídos em seis grupos com oito corpos cada. A resistência à tração foi testada nos grupos 1, 2 e 3 utilizando-se uma máquina de tração de fabricação ITM®. Para verificar a resistência à flexão, nos grupos 4, 5 e 6, foram usados um perfurador de bancada, marca Cardoso® FFC-20 na instalação do pino e, em seguida, a máquina universal de ensaios ZD100PU. RESULTADOS: Nos testes de tração os pinos cônicos suportaram a tração média de 98,462kgf; os de rosca uniforme longa (40mm), 283,70kgf; e os pinos propostos com rosca uniforme de 15mm, a força média de 116,947kgf. A diferença estatística não foi significante entre os grupos. Nos testes de flexão, os pinos cônicos resistiram à força de 6,563kgf; os pinos com rosca uniforme de 40mm, à força média de 6,177kgf; e os pinos propostos, à força média de 30,275kgf, existindo diferença significativa com os grupos anteriores. CONCLUSÕES: Os três modelos de pinos de Schanz apresentaram resistência equivalente à tração e o modelo proposto - comprimento de rosca de 15mm - é significativamente mais resistente às forças de flexão.OBJECTIVE: To determine the mechanical resistance to traction and flexion of three models of Schanz pins, two of them available in Brazil, and the one proposed in this study: a conic pin with 5.0 mm diameter, 40 mm thread length, 3.2 mm bore, and the one proposed in this paper, with 5.0 mm in diameter, 3.2 mm bore, and 15 mm thread length, in order to show which one is the most effective. METHODS: The authors built 48 test samples divided in six groups, with eight sample per group. Traction strength was tested in groups 1, 2, and 3 using a traction machine manufactured by ITM®. To check flexion strength in groups 4, 5, and 6, they used a bench perforator manufactured by Cardoso® FFC-20 in the pin installation, and then the Universal Assay Machine ZD100PU. RESULTS: In traction tests, the conic pins stood a mean traction of 98.462 kgf, those with uniform long thread (40 mm) 283.70 kgf, and the proposed pins with uniform thread of 15 mm, stood the mean strength of 116.947 kgf. The statistic difference among the groups was not significant. In the flexion test, the conic pins stood a strength of 6.563 kgf, the pins with uniform thread of 40 mm stood the mean strength of 6.177 kgf, and the proposed pins stood the mean strength of 30.275 kgf, there being a significant difference when compared to the previous groups. CONCLUSIONS: The three models of Schanz pins presented equivalent traction strength, and the proposed model - thread length of 15 mm - is significant more resistant to flexion strengths
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