49 research outputs found

    TentaçÔes do Bovarismo Nacional

    Get PDF
    É muito facil crer na eternidade das riquezas, em suas formas sociais pretensamente indestrutĂ­veis, apesar das liçÔes da HistĂłria e da advertĂȘncia de Thomas Mann nos Buddenbrooks

    Passado e futuro da historiografia brasileira

    Get PDF
    (1Âș parĂĄgrafo do artigo) A Historiografia, sobre o Brasil, jĂĄ dispĂ”e de um Passado merecedor de atenção. Sua anĂĄlise significa a auto-crĂ­tica dos analistas deste PretĂ©rito. JosĂ© HonĂłrio Rodrigues iniciou-a e necessita de continuadores. Carlos Guilherme Mota prosseguiu, recentemente, o exercĂ­cio, pelo que merece atenção especia

    ESCRITOS POLÍTICOS DO ROMANTISMO ALEMÃO

    Get PDF
    BEISER, Frederick C. (ed.). The Early Political Writings of the German Romantics. Cambridge, Cambridge University Press, 1996 (ISBN 0 521 44951 0; U$18,95 paperback

    Jorge LuĂ­s Borges

    Get PDF
    Pouco antes de falecer, Jorge LuĂ­s Borges determinou que sua esposa, Maria Kodama, nĂŁo pu­blicasse seus livros regionalistas de juventude em suas obras completas, que assim ficariam incompletas, uma decisĂŁo tipicamente borgiana. A viĂșva preferiu nĂŁo cumprir a determinação e as obras editadas se tornaram completas, na medida em que possam ser descobertos manuscritos ainda inĂ©ditos. Elas revelam um amplo arco, correspondendo Ă  sua longa vida, da juventude muito argentina e profundamente bonaerense, do seu paĂ­s e cidade natal Buenos Aires, ao mun­do. Os seus artigos, publicados mais em revistas literĂĄrias que jornais, desde cedo revelam esta vocação universal. Jorge LuĂ­s Borges escreveu com freqĂŒĂȘncia sobre autores estrangeiros. Depois, os prĂłprios temas dos livros vĂŁo mudando dos regionalismos e atĂ© localismos, rumo Ă s dĂșvidas e ambigĂŒidades intrinsecamente humanas de todas as partes do mundo, onde ele as imaginariamente situa. Ao fim e ao cabo, Jorge LuĂ­s Borges – traduzido e homenageado em muitos paĂ­ses – preferiu morrer em Genebra e lĂĄ ser sepultado, onde estudara na adolescĂȘncia, quando fora muito feliz na descoberta inicial de outras culturas. Elas demoraram a nele predo­minarem, mas terminaram acontecendo. Mesmo assim, ele no Ă­ntimo nunca deixou de todo a argentinidade. Crescentemente cosmopolita, o nacionalismo jamais abandonou por completo o espĂ­rito de Jorge LuĂ­s Borges. Sua atitude prĂł-britĂąnica, durante a prĂłpria Guerra das Malvinas, pode ser interpretada como protesto e advertĂȘncia diante de uma derrota prĂłxima.Just before dying Jorge LuĂ­s Borges asked his wife Maria Kodama not to publish his regional­ist books from his youth in his complete works; these were to remain incomplete, a typically borgian decision. The widow chose not to follow his last wishes and the published works became complete works, while some unpublished manuscripts can still be found. The range is proliferous, mirroring his long life, from his profoundly bonarense youth in Argentina, his coun­try and hometown of Buenos Aires, to the world. His articles mainly published in literary maga­zines rather than newspapers, from the early stages reveal this universal vein. Jorge LuĂ­s Borges often wrote about foreign authors. Later, the themes of his books change from localisms and even regionalisms towards the intrinsically human doubts and ambiguities of all places in the world, where he places them in his imaginary. At the end of his life Jorge LuĂ­s Borges – trans­lated and honoured in many countries – chose to die and be buried in Geneva where he had studied as a teenager and had been very happy when at his initial discovery of other cultures. These took time to take hold of him but they finally did. Nevertheless, in his deeper self he never gave up being a true Argentine. Increasingly cosmopolitan, Jorge LuĂ­s Borges never stopped being a nationalist. His pro-British position during the Maldives War can be interpreted as a protest and a warning against the defeat that was soon to come

    TentaçÔes do Bovarismo Nacional

    Get PDF
    É muito facil crer na eternidade das riquezas, em suas formassociais pretensamente indestrutĂ­veis, apesar das liçÔes da HistĂłria eda advertĂȘncia de Thomas Mann nos Buddenbrooks

    0 golpe republicano contra o Abolicionismo

    No full text
    RESUMO Apresentando as reformas bĂĄsicas que preocuparam e ocuparam a elite da monarquia brasileira e as campanhas pela abolição da escravatura, o Artigo destaca o que seriam as vĂĄÂŹrias etapas dessa abolição. É dado relĂȘvo Ă s preocupaçÔes de Joaquim Nabuco e de AndrĂ© Rebouças quanto Ă s questĂ”es sobre o abolicionismo como uma “reforma social” e “econĂŽmica”, atravĂ©s da “liberdade pessoal” e do “trabalho livre”, mediante a “pequena propriedade”, â€œĂ© assim uma reforma agrĂĄria”. Do mesmo modo, traz o pensamento de Rui Barbosa sobre a herança da escravidĂŁo na marginalidade e no crime e os depoimentos de Tobias Barreto, assim como, em nossos dias, os de Gilberto Freyre. ABSTRACT The republican stroke against the Abolicionism. v. 17, n. 2, p. 171-178, jul./dez. 1989. This article detaches the different phases of the movement, presenting the basical reforms which have concerned and occupied the elite’s thought of the Brazilian monarchy and the campaigns for the abolition of slavery. It is emphasized Joaquim Nabuco’s and AndrĂ© Rebouças’s worries about abolicionism as a “social” and “economic” reform, through the “personal freedom” and “free work”, throughout the “small propriety”, “is thus an agrarian reform”. It also brings Rui Barbosa’s thought about the slavery inheritance in marginality and in crime and Tobias Barreto’s statements, as well as Gilberto Freyre’s, in nowadays. RÉSUMÉ Le coup rĂ©publicain contre l‘Abolition de l’Esclavage. v. 17, n. 2, p. 171-178, jul./dez. 1989. Mettant en relief les rĂ©formes qui ont prĂ©occupĂ© et occupĂ© l’élite de la monarchie brĂ©silienne et les manifestations pour l’abolition de l’esclavage, cet article montre les diffĂ©rentes Ă©tapes de ce mouvement. On Ă©voque les prĂ©occupations de Joaquim Nabuco et celles d’AndrĂ© Rebouças en ce qui concerne les questions de l’abolition de l’esclavage, vues comme une “rĂ©forme sociale” et â€œĂ©conomique”, Ă  travers la “libertĂ© personnelle” et le “travail libre”. De la mĂȘme maniĂšre, cet article expose la pensĂ©e de Rui Barbosa sur l’hĂ©ritage de l’esclavage sur la marginalitĂ© et sur le crime, ainsi que les dĂ©clarations de Tobias Barreto et celles, plus rĂ©centes, de Gilberto Freyre
    corecore