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    c(2x2) Interface Alloys in Co/Cu Multilayers - Influence on Interlayer Exchange Coupling and GMR

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    The influence of a c(2x2) ordered interface alloy of 3d transition metals at the ferromagnet/nonmagnet interface on interlayer exchange coupling (IXC), the formation of quantum well states (QWS) and the phenomenon of Giant MagnetoResistance is investigated. We obtained a strong dependence of IXC on interface alloy formation. The GMR ratio is also strongly influenced. We found that Fe, Ni and Cu alloys at the interface enhance the GMR ratio for in-plane geometry by nearly a factor of 2.Comment: 14 pages, 5 figures, 1 table, subm. to PR

    Biologia e controle biológico de Orthezia praelonga.

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    Este trabajo tiene como objetivo divulgar investigaciones de combate biológico, desarrolladas con Orthezia praelonga Douglas 1891, por medio del empleo del agente entomopatogénico Colletotrichum gloeosporioides Penz., aislado de la propia Ortezia. Se presentan los resultados de un control de hasta 80 a 90%, 70 días después de asperjar el hongo, realizado en huertos comerciales con pleno éxito, por medio de una sola aplicación de un litro de inóculo de C. gloeosporioides en la concentración de 1,34 x 106 esporas/ml por planta intensamente infestada con O. praelonga

    Uma cepa entomopatogênica de colletotrichum gloeosporioides penz, produzida por fermentação no estado sólido.

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    Colletotrichum gloeosporioides tem sido empregado, com sucesso, no controle de Orthezia praelonga, um inseto que tem causado inúmeros prejuízos à cultura dos citros em todo Brasil. Ele causa o enfraquecimento das plantas diminuindo o valor econômico do pomar. Como forma de contribuir para um melhor conhecimento sobre a morfologia e desenvolvimento desse fungo, por fermentação no estado sólido, realizou-se um experimento com arroz pré-cozido e esterilizado a 120º C, durante 20 minutos, em três repetições, seguindo delineamento experi-mental que incluiu concentrações diferentes de açúcar e quantidades de água, no meio de cultivo. A inoculação com esporos do fungo, produzido em meio sólido, foi seguida da fermentação a 28º C durante seis dias, em estado estacionário. Após esse período, as estruturas vegetativas e de reprodução foram desintegradas manualmente. Os resultados de concentração de conídios indicaram que as proporções de água e açúcar influenciaram na produtividade e na viabilidade dos esporos

    Orthezia praelonga Douglas, 1891 (Hemiptera, Ortheziidae): biologia, controle quimico e biologico.

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    O presente trabalho tem como finalidade mostrar as pesquisas desenvolvidas com a Orthezia praelonga Douglas, 1891 e os metodos de seu controle. Entre esses, da-se enfase ao controle biologico, atraves do Colleototrichum gloeosporioides Penz., isolado da propria ortezia. Sao apresentados resultados do controle biologico feito em pomares comerciais, com pleno exito, atraves da aplicada media de um litro de inoculo de C. gloeosporioides na concentracao de 1,34 x 10 esporos por ml, para cada planta intensamente infestada por O. praleonga.bitstream/item/200071/1/CNPMA-BOL.-PESQ.-09-00.pd

    Patogenicidade do fungo Colletotrichum gloeosporioides, patógeno da cochonilha Orthezia praelonga, a diversos frutos e a plântulas de abobrinha.

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    A descoberta do fungo Colletotrichum gloeosporioides parasitando cochonilha em pomares cítricos levantou a possibilidade de sua utilização no controle de Orthezia praelonga. O controle biológico, porém, deve ser feito com a certeza de que o microrganismo utilizado não ocasionará doenças em outras culturas. Este trabalho teve por objetivo avaliar e comparar o potencial fitopatogênico dos isolados de C. gloeosporioides patogênicos a O. praelonga, com outros isolados de C. gloeosporioides, C. acutatum e C. lagenarium, responsáveis pelas doenças de pós-colheita e podridão floral, em citros, e da antracnose, em abobrinha, respectivamente. Os fungos foram inoculados em banana, café, maçã, mamão, pêssego e folhas de abobrinha, com e sem ferimentos. Os pêssegos foram suscetíveis a todos os isolados testados, nas duas metodologias utilizadas. As maçãs e as folhas de abobrinha, quando lesadas, também mostraram suscetibilidade. A banana, o café e o mamão não foram suscetíveis em nenhum dos métodos de inoculação

    Avaliação preliminar da qualidade de água na microbacia do Ribeirão das Araras (SP) .

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    A região nordeste do Estado de São Paulo concentra uma área rica em atividades vinculadas ao setor agropecuário desde o século XIX, com a entrada do café. A partir da década de 20, com a quebra da bolsa de Nova York, e principalmente a partir da década de 70, com o Proálcool, a cultura da cana-de-açúcar ganhou grande importância na região. Como seria esperado, a implantação das culturas trouxe impactos antrópicos como a supressão da vegetação natural e a expansão de áreas urbanas. Segundo o relatório ?Uso e Cobertura das Terras na Região Nordeste do Estado de São Paulo?, da Embrapa Monitoramento por Satélite (2007), as áreas urbanas aumentaram mais de 30%, de 89.818 ha para 118.898 ha em 2002/2003. A expansão foi registrada principalmente por 15.128 ha de pastagens, 6.072 ha de cana-de-açúcar e 3.447 ha de culturas anuais. Por outro lado, a retração ocorreu sobre 48 ha de pastagens, 22 ha de vegetação ripária e 22 ha de corpos d?água mapeados na zona peri-urbana. Em 2002/2003, no município de Araras, a área urbana ocupava 3741 ha, enquanto a área referente aos corpos d´água (represas, açudes, lagos, lagoas e os rios) compreendia 934 ha. (EMBRAPA MONITORAMENTO POR SATÉLITE, 2007). Assim, dada a importância da agricultura na região, e seus possíveis impactos ambientais sobre os recursos hídricos, o objetivo desta circular técnica é apresentar os resultados preliminares referentes à avaliação da qualidade da água na microbacia do Ribeirão das Araras, SP.bitstream/CNPMA/7713/1/circular_18.pd

    Orthezia praelonga Douglas, 1891 (Homoptera, Ortheziidae): perspectivas de controle.

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    A O. praelonga tem causado inúmeros prejuízos a cultura dos citros, principalmente nos Estados de São Paulo e Sergipe apesar de ter sido constatada sua ocorrência na maior parte do território brasileiro. Os técnicos do setor tem recomendado, como tentativa de controle, produtos nem sempre registrados para a cultura e, quando não, recomendam a aplicação de inseticidas sistêmicos, no solo, em grânulos, a base de Aldicarb ou de Dimetoato, não somente em plantas atacadas como também em suas plantas vizinhas a fim de prevenir um ataque as mesmas. Recomendam ainda uma pulverização foliar a base de Paration, este com carência de 15 dias e aqueles com carência de 60 e 90 dias respectivamente, cujo prazo nem sempre pode ser cumprido pelo ataque do inseto se encontrar em reboleiras e o da colheita do fruto ser de forma extensiva e unica. Algumas especies das familias: Miridae, Coccinellidae, Chrysopidae, Reduviidae e Drosophilidae sao citadas na literatura como predadores de O. praelonga. São citados também os fungos Verticillium lecanii e Fusarium sp., este mais tarde reclassificado como Colletotrichum gloeosporioides. Nao se tem noticias da criacao de predadores com a finalidade de controlar a O. praelonga. No entanto, testes realizados por esta equipe, a nível de campo, com o Colletotrichum gloeosporioides isolado Orthezia, tem demonstrado grande eficiência no controle desse inseto. Testes com esse fungo, em Arthur Nogueira e Limeira, tem demonstrado que as folhas das partes mais altas das plantas apresentam maior quantidade de insetos adultos tanto antes como depois da aplicacao do fungo. Já a porcentagem de infestação nas folhas se comportou diferentemente nas seis variedades testadas. Quanto a determinação da infestação nos quatro pontos cardeais, não considerando-se a altura da planta, houve um comportamento muito irregular quanto a distribuição dos adultos nas diferentes variedades e também nas diferentes épocas dos levantamentos no campo. No que diz respeito a porcentagem média de infestação não houve preferência do inseto para um determinado ponto cardeal. O fungo controla o inseto independentemente da variedade de citros e da posição ou da altura do inseto na planta, a níveis que variam de 85 a 96% no período de 90 dias

    Controle de Orthezia praelonga com o fungo Colletotrichum gloeosporioides isolado Orthezia, na região de Limeira, SP.

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    A Orthezia praelonga e uma praga encontrada na maioria dos pomares visitados na Região de Limeira. O seu combate tem sido feito através de produtos químicos de pouca eficiência e de efeitos danosos ao ambiente. Tem sido procurado alternativas no seu controle. Testes de eficiência de controle em campo, com uma cepa de Colletotrichum gloeosporioides isolado Orthesia foram realizados em um experimento tomando-se ao acaso 34 plantas de citros com alta infestação, em reboleiras de cinco propriedades na Região de Limeira, das seguintes variedades: Lima, Natal e Pêra (laranjas) e Cravo e Ponkan (tangerinas). Foram amostradas 10 folhas de cada planta em 3 alturas e 4 faces, totalizando 120 folhas por planta. Anotou-se o numero de insetos adultos e a porcentagem da área infestada antes da pulverização com o fungo entomopatogênico C. gloeosporioides numa suspensão de concêntricas 1,34 x 10 6 de esporos por ml na dose de um litro por planta, e após 35, 70 e 100 dias da aplicação. Foi observada uma redução significativa (Teste de Dunnett, 5%) da infestação da praga de 66 a 84% e do numero de insetos de 43 a 82% aos 35 dias. Uma redução da praga de 80 a 96% e do numero de adultos de 85 a 96% aos 70 dias. Após 100 dias da aplicação houve uma leve tendência de reinfestação da praga. Observou-se uma correlação positiva significativa entre a altura da planta e a porcentagem de infestação nas variedades Natal e Cravo. Não houve interação entre a altura e a época de avaliação em todas as variedades
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