4 research outputs found

    Epidemiological profile of leprosy in municipality of Sao Luis-Ma from 2006 to 2010

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    Objective: To analyze the epidemiology of leprosy in St. Luis - MA from 2006 to 2010. Method: This was a descriptive study, quantitative exploration of leprosy cases in St. Luis - MA, in 2006 and 2010. Data were collected at the Department of the Unified Health System (DATASUL). Incidence rate, operational classification, age and clinical form: the information was collected. Results: The present study showed high incidence rates being highest in 2006. The multibacillary form was the most diagnosed with apex in 2009, as the predominant age group older than 15 years. The predominant clinical forms were borderline and tuberculoid. Conclusion: Health professionals should be aware of preventive, assessment and treatment measures to prevent these numbers continue to grow and avoid physical disabilities

    Factores de riesgo cardiovascular en pacientes pediátricos después de un año de trasplante renal

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    OBJECTIVE: To identify the prevalence of diabetes mellitus and the presence of cardiovascular risk factors in pediatric patients after one year of renal transplant. METHODS: This was an exploratory retrospective study. Data were collected from 111 medical records of pediatric patients (aged 0 to incomplete 18 year old) who underwent renal transplant at both the Hospital do Rim and Hypertension (Renal and High Blood Pressure Hospital) and the São Paulo Hospital of the Federal University of São Paulo between January 2000 and January 2006. RESULTS: A half of patients (50.5%) used high blood pressure medications prior to undergoing renal transplant. A year after renal transplant the use of high blood pressure medications by the pediatric patients was reduced by 28%. Before transplant, 13.5% of the patients were overweighed and did not have any significant changes in their weight after the transplant (12.6%). There was an increase in the number of overweight patients after a year of renal transplant by 50.0%. Approximately 1.0% of the patients developed diabetes mellitus after the renal transplant. CONCLUSION: Obesity, high blood pressure, and diabetes mellitus were common conditions among pediatric patients after renal transplant.OBJETIVO: Identificar la frecuencia de diabetes mellitus y la presencia de factores de riesgo cardiovascular en pacientes pediátricos después de un año de trasplante renal. MÉTODOS: Estudio retrospectivo, de orden documental y exploratorio, realizado de enero de 2000 a enero de 2006, abarcando 111 fichas de pacientes pediátricos (0 a 18 años incompletos) sometidos a trasplante renal en el Hospital del Riñón e Hipertensión y en el Hospital São Paulo de la Universidad Federal de São Paulo. RESULTADOS: Fueron analizados 111 pacientes, 50,5% utilizaban anti-hipertensores antes del trasplante renal. Un año después este número cayó para 28%. En el pre-trasplante, 13,5% pacientes presentaron sobrepeso y después de un año no hubo alteración importante (12,6%). El número de pacientes obesos aumentó 50% después de un año de trasplante renal. Aproximadamente 1% de los niños desarrollaron diabetes mellitus después del trasplante renal. CONCLUSIÓN: La presencia de exceso de peso (sobrepeso y obesidad), hipertensión arterial y diabetes mellitus son frecuentes en pacientes pediátricos después del trasplante renal.OBJETIVO: Identificar a frequência de diabetes mellitus e a presença de fatores de risco cardiovascular em pacientes pediátricos após um ano de transplante renal. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, de cunho documental e exploratório, realizado de janeiro de 2000 a janeiro de 2006, abrangendo 111 prontuários de pacientes pediátricos (0 a 18 anos incompletos) submetidos a transplante renal no Hospital do Rim e Hipertensão e no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). RESULTADOS: Foram analisados 111 pacientes, 50,5% utilizavam anti-hipertensivos antes do transplante renal. Um ano após este número caiu para 28%. No pré-transplante 13,5% pacientes apresentaram sobrepeso e após um ano não houve alteração importante (12,6%). O número de pacientes obesos aumentou 50% após um ano de transplante renal. Aproximadamente 1% das crianças desenvolveram diabetes mellitus pós-tranplante renal. CONCLUSÃO: A presença de excesso de peso (sobrepeso e obesidade), hipertensão arterial e diabetes mellitus são freqüentes em pacientes pediátricos pós-tranplante renal.Associação Beneficente São CristóvãoUNIFESPCentro Universitário São CamiloHemocentro do Hospital Oswaldo CruzHospital do Rim e HipertensãoHospital São PauloUNIFESP Departamento de PediatriaUNIFESP Hospital do Rim e Hipertensão Ambulatório de Transplante RenalUNIFESP Departamento de MedicinaHospital do Rim e Hipertensão Unidade de TransplanteUNIFESPHospital São PauloUNIFESP, Depto. de PediatriaUNIFESP, Hospital do Rim e Hipertensão Ambulatório de Transplante RenalUNIFESP, Depto. de MedicinaSciEL

    Perfil epidemiológico dos portadores de HIV/AIDS na capital do estado do maranhão no período de 2014 a 2017 / Epidemiological profile of HIV/AIDS carriers in the capital of the state of maranhão from 2014 to 2017

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    A infecção pelo HIV representa um grave problema de saúde pública, que aliado à mudança do perfil populacional no Brasil, tem apresentado aumento da incidência na população, emergindo como desafio no desenvolvimento de estratégias nas políticas públicas na busca de medidas preventivas e melhoria da qualidade de vida dessa população. O presente artigo objetivou descrever o perfil epidemiológico do HIV/AIDS em São Luís no período de 2014 a 2017. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, tendo como abordagem a análise dos casos de HIV/AIDS notificados entre 2014 e 2017 no município de São Luís, capital do estado do Maranhão. Foram incluídos 1050 casos de HIV/AIDS registrados em São Luís, no período de 2014 a 2017 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. As taxas de detecção de AIDS por 100 mil habitantes aumentaram de 44,6 para 47,6. O perfil de pessoas que vivem com HIV/AIDS de maior ocorrência foi do sexo masculino, com idades entre 30 a 49 anos e com Ensino fundamental incompleto. Em relação ao tipo de exposição, destacou-se a relação heterossexual.  Conclui-se que as pessoas que convivem com HIV estão mais otimistas devido aos tratamentos eficazes no controle da doença, apesar da inexistência de cura até momento. Por conseguinte, intensificar a prevenção é a chave para combater o vírus, através de intervenções específicas na área da saúde e intervenções sociais, mais abrangentes. A infecção pelo HIV/Aids está alicerçada, dentre outros fatores, no exercício da sexualidade, visto que entre estes, destaca-se como fator de exposição ao vírus, práticas sexuais desprotegidas como o uso descontínuo do preservativo com parceiros fixos ou eventuais, além da multiplicidade de parceiros entre esta camada da população
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