302 research outputs found
Cultural Consumption Through the Epistemologies of the South: 'Humanization' in Transnational Football Fan Solidarities
In 2014, Boaventura de Sousa Santos awoke the global sociological community to the need to privilege ‘humanization’ in the exploration of transnational solidarities. This article presents the cultural consumption of a football club – Liverpool FC – to understand the common ‘love’, ‘suffering’, ‘care’ and ‘knowledge’ that fans who are part of the ‘Brazil Reds’ or ‘Switzerland Reds’ (although not all fans engaged in such communities are ‘from’ Brazil or Switzerland) experience. The argument is that the global North lexicon of social class, ethnicity, gender and, especially, nationality is less significant as starting points for analysis than humanization through shared love, which consolidates Liverpool FC fans’ transnational solidarities. Accordingly, the article calls for the epistemologies of the global South to be used to understand the practices of cultural consumption that constitute activities in the sphere of everyday life, such as those involved in ‘love’ for a football club
On handling urban informality in southern Africa
In this article I reconsider the handling of urban informality by urban planning and management systems in southern Africa. I argue that authorities have a fetish about formality and that this is fuelled by an obsession with urban modernity. I stress that the desired city, largely inspired by Western notions of modernity, has not been and cannot be realized. Using illustrative cases of top–down interventions, I highlight and interrogate three strategies that authorities have deployed to handle informality in an effort to create or defend the modern city. I suggest that the fetish is built upon a desire for an urban modernity based on a concept of formal order that the authorities believe cannot coexist with the “disorder” and spatial “unruliness” of informality. I question the authorities' conviction that informality is an abomination that needs to be “converted”, dislocated or annihilated. I conclude that the very configuration of urban governance and socio-economic systems in the region, like the rest of sub-Saharan Africa, renders informality inevitable and its eradication impossible
Educação patrimonial e a dissolução das monoidentidades
O presente artigo objetiva compreender os sentidos atribuídos às políticas culturais brasileiras e seus empenhamentos pedagógicos, principalmente quanto à educação patrimonial. Por meio de uma análise sociológica, o autor aborda uma transição atinente às políticas e práticas de educação patrimonial, identificando um deslocamento em suas posições institucionais: de discursos monoidentitários, próprios do Nacionalismo Moderno, a processos políticos de reconhecimento e democratização cultural
Culturas digitais e tecnologias móveis na educação
Resumo O século XX foi marcado pela inserção das tecnologias da informação e comunicação (TIC) conectadas em rede, em diferentes setores sociais. Agora, no século XXI, vivenciamos, de forma mais intensa, o uso das tecnologias móveis e de redes sociodigitais que nos colocam em constante interação com (ciber)espaços sociotécnicos. Nesses espaços, a comunicação ocorre em lugares não fixos, registrando fatos e informações no instante em que eles acontecem. Os jovens são os que mais utilizam esta forma de comunicação, tornando-a uma marca, umhabitus dessa geração que se caracteriza, dentre outros fatores, pela intensa imersão nas culturas digitais. São jovens que já não aceitam mais formas convencionais de ensinar e aprender, pois aprenderam, com as tecnologias e as redes, a interagir, a produzir e a publicar. Estes são alguns dos desafios que temos para a educação, principalmente para a formação inicial dos docentes, futuros professores, que realizam estágio supervisionado nas escolas do Ensino Fundamental. Para compreender estes desafios e encontrar possíveis caminhos, o Grupo de Pesquisa em Educação e Culturas Digitais (ECult) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), vinculado à Universidade Federal de Sergipe (UFS), tem desenvolvido pesquisas que discutem esta temática. Porém, torna-se necessário ampliar a realização de pesquisas com este tema em outros Programas de Pós-Graduação em Educação
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