Abstract

O presente artigo objetiva compreender os sentidos atribuídos às políticas culturais brasileiras e seus empenhamentos pedagógicos, principalmente quanto à educação patrimonial. Por meio de uma análise sociológica, o autor aborda uma transição atinente às políticas e práticas de educação patrimonial, identificando um deslocamento em suas posições institucionais: de discursos monoidentitários, próprios do Nacionalismo Moderno, a processos políticos de reconhecimento e democratização cultural

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