537 research outputs found

    Group theory for structural analysis and lattice vibrations in phosphorene systems

    Get PDF
    Group theory analysis for two-dimensional elemental systems related to phosphorene is presented, including (i) graphene, silicene, germanene and stanene, (ii) dependence on the number of layers and (iii) two stacking arrangements. Departing from the most symmetric D6h1D_{6h}^{1} graphene space group, the structures are found to have a group-subgroup relation, and analysis of the irreducible representations of their lattice vibrations makes it possible to distinguish between the different allotropes. The analysis can be used to study the effect of strain, to understand structural phase transitions, to characterize the number of layers, crystallographic orientation and nonlinear phenomena.Comment: 24 pages, 3 figure

    Calculation of the Raman G peak intensity in monolayer graphene: role of Ward identities

    Full text link
    The absolute integrated intensity of the single-phonon Raman peak at 1580 cm^{-1} is calculated for a clean graphene monolayer. The resulting intensity is determined by the trigonal warping of the electronic bands and the anisotropy of the electron-phonon coupling, and is proportional to the second power of the excitation frequency. The main contribution to the process comes from the intermediate electron-hole states with typical energies of the order of the excitation frequency, contrary to what has been reported earlier. This occurs because of strong cancellations between different terms of the perturbation theory, analogous to Ward identities in quantum electrodynamics

    Group Theory analysis of phonons in two-dimensional Transition Metal Dichalcogenides

    Get PDF
    Transition metal dichalcogenides (TMDCs) have emerged as a new two dimensional materials field since the monolayer and few-layer limits show different properties when compared to each other and to their respective bulk materials. For example, in some cases when the bulk material is exfoliated down to a monolayer, an indirect-to-direct band gap in the visible range is observed. The number of layers NN (NN even or odd) drives changes in space group symmetry that are reflected in the optical properties. The understanding of the space group symmetry as a function of the number of layers is therefore important for the correct interpretation of the experimental data. Here we present a thorough group theory study of the symmetry aspects relevant to optical and spectroscopic analysis, for the most common polytypes of TMDCs, i.e. 2Ha2Ha, 2Hc2Hc and 1T1T, as a function of the number of layers. Real space symmetries, the group of the wave vectors, the relevance of inversion symmetry, irreducible representations of the vibrational modes, optical selection rules and Raman tensors are discussed.Comment: 32 pages, 4 figure

    Princípios cooperativistas e cooperativismo de crédito: Um estudo de caso em Paraíso do Tocantins, Brasil.

    Get PDF
    O objetivo foi identificar a prática dos princípios cooperativas em uma cooperativa de crédito na percepção dos dirigentes, além de observar se as metas traçadas pelos dirigentes seguem a linha dos princípios cooperativistas. A pesquisa é exploratória de caráter qualitativo e tendo como metodologia o estudo de caso, com o apoio da técnica entrevista semi-estruturada. Entre os resultados, notou-se que a cooperativa segue parcialmente os princípios do cooperativismo, identificou-se que a comunicação está deficiente e é um ponto que deve ser fortalecido, o que facilitaria o desenvolvimento da cooperativa

    Avaliação das necessidades energéticas no doente crítico

    Get PDF
    Introdução: Os doentes críticos são um grupo de do- entes francamente hipermetabólicos que necessitam de um suporte nutricional adequado às suas necessidades. Objectivos: Verificar o melhor método para determinar as neces- sidades energéticas de doentes críticos. Material e métodos: Estudo transversal analítico no qual foram recolhidos dados demográficos, determinado o consumo energético quer por calorimetria indirecta, quer pela fórmula de Harris-Benedict e além disso calculado o fator de stress de pacientes internados entre 2004 e 2009. Resultados: Incluíram- se neste estudo 139 doentes (33% feminino, 67% masculino). Foram efetuadas 298 medidas pela calorimetria indireta, com tempo útil médio de 9 horas, que foram compa- radas às necessidades energéticas calculadas a partir da equação de Harris-Benedict. Encontraram-se diferenças significativas entre os resultados obtidos. O consumo energético mensurado foi 27,9 Kcal/kg (mediana), e quando comparado à equação de Harris-Benedict, evidenciou-se um valor subestimado em 25% (7 Kcal/kg). A mediana do fator de stress encontrado para a correção da fórmula de Harris- Benedict foi de 1,31. Discussão e conclusão: Embora exista uma variabilidade do consumo energético nesses doentes, a fórmula de Harris-Benedict, quando associada a um fator stress entre 1,25 – 1,35, poderá ser um método eficaz na avaliação das necessidades nutricionais. Por outro lado, pode-se optar também por uma abordagem mais simplificada, utilizando valores energéticos entre 25 a 30 Kcal por quilograma de peso. Obviamente, a calorimetria indireta continua a ser o “gold standard’’ da avaliação do consumo energético, já que nos permite adequar as necessidades energéticas em função do consumo energético in- dividual de acordo com o gasto real de cada doente

    Perfil dos pacientes com síndrome de Down atendidos na UFRGS: uma avaliação descritiva documental de 18 anos

    Get PDF
    Introduction: Evaluate the profile of patients with Down Syndrome (DS) assisted in the Discipline of Dental Care of Patients with Specials Needs in the School of Dentistry, at Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). Method: Based on the dental records of patients treated at an outpatient level between 2001 and 2019, information was obtained regarding the patient's age in the first care, sex, form of access, systemic condition of DS, medication used, and treatment received on his last visit to the clinic. Result: DS represented 9% of patients, the prevalence of which was male (61%) and median age of 24 years. Regarding the conditions associated with DS, 2.8% presented autism and 15.9% had chronic diseases, with cardiopathy and hypothyroidism as the most prevalent. Related to the medicines of continuous use, 21.4% used medication, being the most frequent: antiepileptics, antipsychotics, anticonvulsants, antithyroid agents. Conclusion: The relevance of this article is made in view of the extreme importance of knowing, in depth, the condition of patients with Down Syndrome, because only in this way can be offered an adequate treatment, restoring and developing the health and life quality of themselves.Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com Síndrome de Down (SD) atendidos na Disciplina de Atendimento Odontológico do Paciente com Necessidades Especiais (PNE) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Método: A partir dos prontuários odontológicos dos pacientes atendidos em nível ambulatorial entre os anos de 2001 e 2019 foram obtidas informações em relação a idade do paciente no primeiro atendimento, sexo, forma de acesso, condição sistêmica do paciente com SD, medicamento de uso contínuo utilizado e, tratamento recebido em sua última visita a clínica. Resultado: Verificou-se que a SD representou 9% dos PNEs atendidos na disciplina, sendo 61% do sexo masculino com uma mediana de idade de 24 anos (pacientes sem doença crônica) e, de 13,5 anos (pacientes com doença crônica), advindos de Porto Alegre. Destes pacientes, 5% apresentavam condições sistêmicas associadas e, 16% doenças crônicas. 21,4% faziam uso de medicação sendo os mais frequentes: antiepilépticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes, antitireoidianos. O tratamento mais realizado em sua última visita clínica foi a cirurgia (30,4%) para os pacientes com doenças crônica e, a prevenção (31,0%) para aqueles sem doença crônica. Conclusão: Destaca-se assim, a importância do cirurgião-dentista estar atendo às condições sistêmicas e às associadas, as quais estão ligadas também ao uso de medicamentos e, ter o conhecimento farmacológico, para saber manejar os pacientes com SD em clínica, tendo em vista que há probabilidade de manifestações bucais e sistêmicas com o uso destes medicamentos, além de suas reações adversas.Objetivo: Avaliar o perfil dos pacientes com Síndrome de Down (SD) atendidos na Disciplina de Atendimento Odontológico do Paciente com Necessidades Especiais (PNE) da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Método: A partir dos prontuários odontológicos dos pacientes atendidos em nível ambulatorial entre os anos de 2001 e 2019 foram obtidas informações em relação a idade do paciente no primeiro atendimento, sexo, forma de acesso, condição sistêmica do paciente com SD, medicamento de uso contínuo utilizado e, tratamento recebido em sua última visita a clínica. Resultado: Verificou-se que a SD representou 9% dos PNEs atendidos na disciplina, sendo 61% do sexo masculino com uma mediana de idade de 24 anos (pacientes sem doença crônica) e, de 13,5 anos (pacientes com doença crônica), advindos de Porto Alegre. Destes pacientes, 5% apresentavam condições sistêmicas associadas e, 16% doenças crônicas. 21,4% faziam uso de medicação sendo os mais frequentes: antiepilépticos, antipsicóticos, anticonvulsivantes, antitireoidianos. O tratamento mais realizado em sua última visita clínica foi a cirurgia (30,4%) para os pacientes com doenças crônica e, a prevenção (31,0%) para aqueles sem doença crônica. Conclusão: Destaca-se assim, a importância do cirurgião-dentista estar atendo às condições sistêmicas e às associadas, as quais estão ligadas também ao uso de medicamentos e, ter o conhecimento farmacológico, para saber manejar os pacientes com SD em clínica, tendo em vista que há probabilidade de manifestações bucais e sistêmicas com o uso destes medicamentos, além de suas reações adversas

    METODOLOGIA SIMPLIFICADA PARA DETECÇÃO DE AFLATOXINAS EM MILHO

    Get PDF
    O presente trabalho consistiu no desenvolvimento de metodologia simplificada para a detecção de aflatoxinas por CFLAE Contagem por Fluorescência com Luminosidade Amarelo-Esverdeada. Essa metodologia foi comparada com o método analítico oficial de CCD Cromatografia em Camada Delgada da American Oil Chemists Society. Nas análises CFLAE e CCD além de não constatarem diferença estatisticamente significativa (

    NUTRIÇÃO ARTIFICIAL NO DOENTE CRÍTICO

    Get PDF
    Introdução: O suporte nutricional tem papel importan- te no tratamento dos doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). O objetivo deste trabalho foi avaliar a carga calórica fornecida aos doentes críticos, con- siderando o impacto da carga calórica “secundária” (não nutricional) e a teoria da “Subnutrição permissiva”. Obje- tivos: Avaliar a carga calórica fornecida aos doentes inter- nados em Unidades de Cuidados Intensivos. Material e métodos: Estudo transversal analítico realizado em 6 dife- rentes Unidades de Cuidados Intensivos em doentes inter- nados mais de 5 dias. Resultados: 153 doentes, idade 58,18 ± 18,47 anos, sendo do foro médico (22,88%), cirúrgico (21,56%), neurocirúrgico (28,76%) e trauma (26,80%). Internados durante 14,54 ± 9,05 dias, com SOFA de 6,95 ± 3.23 e IMC de 24,57 ± 3,84. A mortalidade foi de 32,03%. Foram fornecidos 12,3 ± 8,4 kcal/kg/dia, com evolução gradativa nos 10 primeiros dias. A carga calórica secundária decresceu, apresentando impacto no valor calórico global somente até ao 2o dia de internamento. Os doentes do foro médico atingiram mais precocemente os objetivos nutricio- nais. A carga calórica secundária teve maior impacto nos pacientes cirúrgicos. Numa fase imediata e intermediária os doentes receberam um aporte calórico significativamente superior ao modelo de Wilmore, enquanto que na fase final o aporte foi significativamente inferior. Discussão: A sub- nutrição encontrada revelou-se diferente do conceito de subnutrição permissiva de Wilmore, provavelmente devido à desvalorização do peso, do bom estado nutricional na admissão, ou à própria gravidade desses doentes, colocan- do a terapia nutricional em segundo plano. Conclusão: Este estudo vem realçar a dificuldade que existe em fornecer um suporte nutricional adequado aos doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos

    Análise da diversidade genética em Stylosanthes guianensis utilizando marcadores RAPD.

    Get PDF
    O conhecimento da variabilidade genética e da relação entre diferentes acessos de Stylosanthes guianensis é importante para maximizar o uso dos recursos genéticos disponíveis. Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade genética em 20 acessos dessa espécie, pertencentes ao banco de germoplasma da Embrapa Gado de Corte, usando marcadores RAPD (DNA Polimórfico Amplificado ao Acaso). Foram selecionados 40 primers randômicos, que produziram um total de 210 bandas; destas, 82 polimórficas (39,05%). Os dados obtidos foram utilizados para gerar uma matriz de similaridade genética usando o coeficiente de Jaccard. A similaridade genética variou de 0,747 a 0,945, o que indicou uma variabilidade genética pouco acentuada entre os acessos estudados. Os acessos com menor similaridade genética foram SG01 e SG14. Os resultados das análises de agrupamento com os métodos UPGMA (Agrupamento com Média Aritmética Não Ponderada) e Tocher foram similares. Apesar da baixa variabilidade genética detectada entre os 20 acessos, estes foram separados em nove grupos distintos pelo método UPGMA e seis grupos pelo método de Tocher.bitstream/CNPGC-2009-09/12415/1/BP20.pd
    corecore