30 research outputs found

    Potential involvement of adinopectin and its receptors in the modulation of steroidogenesis in corpus luteum of bitches during diestrus

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    No ciclo estral de cadelas a fase luteínica, denominada diestro, compreende um período que varia de 60 a 100 dias em animais não-prenhes, caracterizado pela elevação plasmática de progesterona nos primeiros 20 dias pós ovulação (p.o). A adiponectina é a mais abundante proteína secretada pelo tecido adiposo, porém sua concentração plasmática diminui significativamente em alterações metabólicas como resistência insulínica e Diabetes mellitus tipo2, alterações descritas como relacionadas em algumas cadelas com o período de diestro. O objetivo do estudo foi determinar a expressão e imunolocalização do sistema adiponectina (adiponectina e seus receptores, adipoR1 e adipoR2) no corpo lúteo de cadelas ao longo do diestro, correlacionando-o ao perfil hormonal de 17β-estradiol e progesterona, assim como à expressão de um dos genes alvo do sistema, o PPAR-γ. Para realização do estudo foram coletados corpos lúteos de 28 cadelas durante ovariosalpingohisterectomia de eleição nos dias 10, 20, 30, 40, 50, 60 e 70 pós ovulação (o dia zero da ovulação foi considerado aquele no qual a concentração plasmática de progesterona atingiu 5ng/mL). Os corpos lúteos foram avaliados por imunohistoquímica para adiponectina e seus receptores e a expressão do RNAm do PPAR-γ por PCR em tempo real. A análise estatística da avaliação gênica foi realizada com o teste ANOVA, seguido por comparação múltipla Newman-Keuls. O sinal da adiponectina apresentou-se mais intenso até os primeiros 20 dias p.o, momento de regência da progesterona; houve queda gradativa após este período, coincidindo com a ascensão do 17β-estradiol, cujo pico foi notado próximo do dia 40 p.o. A queda marcante da adiponectina ocorreu após 50 dias p.o. O sinal do adipoR1 mostrou-se bem evidente até os 40 dias p.o e o do adipoR2 até os 50 dias p. o, decaindo posteriormente. Foi observada maior expressão do gene PPAR-γ aos 10, 30 e 70 dias p.o. Estes resultados mostram que a expressão protéica da adiponectina e de seus receptores se altera ao longo do diestro e que estas alterações podem estar relacionados às alterações hormonais e expressão do PPAR- γ, participando do mecanismo fisiológico de desenvolvimento, manutenção, atividade e regressão luteínica em cadelas.In the estrous cycle of bitches, the luteal phase or diestrus includes a period ranging from 60 to 100 days in non-pregnant animals, characterized by elevated serum progesterone during the first 20 days post-ovulation (p.o). Adiponectin is the most abundant protein secreted by adipose tissue, but plasma concentration decreases significantly in metabolic disorders like insulin resistance and diabetes mellitus type 2, described as related changes in some bitches in diestrus. The aim of this study was to determine the expression and immunolocalization of the adiponectin system (adiponectin, and adipoR1 adipoR2) in the corpus luteum during diestrus, and correlate it to hormonal profile of 17 beta-estradiol and progesterone, as well as the expression of a gene target of the system, the PPAR-gamma. For the study, corpora lutea were collected from 28 dogs during ovariosalpingohysterectomy on days 10, 20, 30, 40, 50, 60 and 70 post ovulation (day zero of ovulation was considered the day when the plasma progesterone concentration reached 5ng/mL). The corpora lutea were evaluated by immunohistochemistry for adiponectin, adipoR1 and adipoR2 and mRNA expression of PPAR-gamma by real-time PCR. Statistical analysis of gene expression was performed with ANOVA followed by Newman-Keuls multiple comparisons. Adiponectin positive signal was stronger during the first 20 days p.o, time of the regency of progesterone; there was a gradual adiponectin and progesterone decline after this period, coinciding with the rise of 17 beta-estradiol, whose peak was near the 40 days p.o. The markedly adiponectin decrease occurred after 50 days p.o. The signal of adipoR1 was markedly evident at 40 days p.o and that of adipoR2 up to 50 days p.o, declining afterwards. We observed higher expression of PPAR-gamma gene at 10, 30 and 70 days p.o. These results show that adiponectin and its receptors protein expression is altered during the diestrus and that these changes may be related to hormonal changes and expression of PPAR-gamma, participating in the physiological mechanism of development, maintenance, activity and luteal regression in bitches

    Growth factors and steroidogenesis in the bovine placenta

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    The control of placental hormone biosynthesis is critical during gestation, since their coordinated action is essential for the normal progress of pregnancy. Hormonal synthesis regulation in placenta is still not elucidated and differs from that observed in other steroidogenic tissues since specific tropic hormones have not yet been identified. Cellular localization of growth factors in the placenta, including VEGF, EGVEGF and bFGF, points that these factors have additional roles in the organ besides their well known modulation on cell proliferation and angiogenesis. In vitro experiments bring new evidence that growth factors play regulatory roles modulating processes related to steroid hormone secretion in the placenta. Importance of local estrogen function has been highlighted and a key enzyme for its synthesis is aromatase cytochrome P450. The objective of this review was to describe some aspects of placental steroidogenesis, mainly focusing on aromatase cytochrome P450 steroidogenic enzyme expression and growth factors as others potential modulators of hormonal synthesis in the orga

    Origin and distribution of the ischiatic nerves in goats of the Saanen breed

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    Estudaram-se a origem e distribuição dos nervos isquiáticos, de ambos os antímeros, em 30 caprinos (Capra hircus) da raça Saanen, sendo 16 machos e 14 fêmeas. Estes animais foram coletados após morte natural e submetidos à fixação em solução aquosa, a 10%, de formaldeído. Os nervos isquiáticos originaram-se 28 vezes (93,3%) do ramo ventral do sexto nervo espinhal lombar e dos ramos ventrais do primeiro e segundo nervos espinhais sacrais; além disso, esses nervos tabém receberam duas vezes (6,7%), contribuição do ramo ventral do terceiro nervo espinhal sacral. Os nervos isquiáticos cederam, em todos os animais, ramos para os músculos glúteos médios, glúteos profundos, gluteobíceps, gêmeos, semitendíneos e semimembranáceos. Sobretudo, notaram-se arranjos peculiares desses ramos musculares para cada espécime. Através da aplicação da prova de Wilcoxon, com nível de significância de 0,05, não se observaram diferenças significativas entre as freqüências de ramos musculares dos nervos isquiáticos, que foram cedidos para os antímeros direito e esquerdo, e ainda em relação ao sexo dos caprinos da presente investigação.The origin and distribution of the ischiatic nerves at both sides were studied in 30 goats (Capra hircus) of the Saanen breed, being 16 males and 14 females. These specimens were collected after natural death of the animals and submitted to fixation in a 10% formaldehyde solution. The ischiatic nerves arose from the ventral branch of the sixth lumbar and the first and second sacral spinal nerves in 28 cases (93.3%). In addition, these nerves also received contributions from the ventral branch of the third sacral spinal nerve in two cases (6.7%) at both sides. In all animals, the right and left ischiatic nerves gave off branches to the muscles gluteus medius, gluteus profundus, gluteobiceps, gemelli, semitendinosus, and semimembranosus muscles. In particular, peculiar arrangements of these muscular branches were noticed for each specimen. By using the Wilcoxon test with significance level at 0.05, there were no significant differences among the frequencies of muscular branches of the ischiatic nerves emitted to the right and left sides, and also in relation to the sex of the goats in the present investigation

    Artérias mesentéricas cranial e caudal em aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500

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    Theorigins, ramifications and distributions of the cranial and caudal mesenteric arteries were studied in 30 male fowls (Gallus gallus) from Cobb 500lineage, between 5 and 6 weeks old. The arterial vases of the specimens were filled with colored water-based solutionof Neoprene Latex "450" at 50% concentration afterwards they were fixed in a water-based solution of formaldehyde at 10% concentration. Thecranial mesenteric artery emerged from the right lateral surface of the descending aorta caudally the coeliac artery and through the ileocecal, jejunal and ileal arteries distributing itself by the jejunum, ileum, cecum and rectum to end next to the vitelline diverticulum. The caudal mesenteric artery originated from the ventral surface of the descending aorta and soon divided into cranial and caudal branches, distributed by the rectum, cloaca and cloacal bursa. There were anastomoses among branches of the cranial mesenteric artery and also among branches of the cranial mesenteric artery and branches of the caudal mesenteric and coeliac arteries.Estudaram-se as origens, ramificações e distribuições das artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500, machos, com idade entre 5 e 6 semanas. Os espécimes tiveram seus vasos arteriais preenchidos com solução aquosa corada de Neoprene Látex "450" a 50% e a seguir foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 10%. A artéria mesentérica cranial emergiu da face lateral direita da aorta descendente caudalmente à artéria celíaca e através das artérias ileocecal, jejunais e ileais distribuiu-se pelo jejuno, íleo, cecos e reto, terminando próximo ao divertículo vitelino. A artéria mesentérica caudal originou-se da face ventral da aorta descendente e após curto trajeto bifurcou-se em ramos cranial e caudal, distribuindo-se pelo reto, cloaca e bolsa cloacal. Evidenciaram-se anastomoses entre ramos da artéria mesentérica cranial e entre ramos desta e ramos das artérias mesentérica caudal e celíaca

    Immunolocalization of VEGF, bFGF and their receptors in the bovine placenta and influence of these growth factors on progesterone production from placental cells in culture

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    O estabelecimento e perfeito funcionamento da placenta são fatores dependentes da intensa vascularização ocorrida no órgão. Os processos de vasculogênese e angiogênese placentária são modulados por diversos fatores, incluindo o VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) e bFGF (fator de crescimento fibroblástico básico). Apesar da importância do VEGF e bFGF durante a vascularização estar estabelecida, vários estudos indicam a participação desses fatores de crescimento como moduladores locais em outras funções fisiológicas, como por exemplo o controle da produção hormonal em tecidos esteroidogênicos. Animais clonados podem apresentar alterações na expressão de determinados genes durante seu desenvolvimento, o que pode alterar a função placentária. Os objetivos deste estudo são determinar a localização tecidual do VEGF, bFGF e seus receptores na placenta bovina e avaliar a influência destes fatores de crescimento sobre a produção de progesterona placentária em bovinos não clonados e clonados. Placentomas de 90, 150 e 210 dias de gestação foram obtidos em abatedouro e placentônios de gestações aos 270 dias provenientes de bovinos clonados e não clonados foram coletados após cesarianas. As amostras foram fixadas em formol tamponado 4%, desidratadas e incluídas em parafina. Cortes foram submetidos a imuno-histoquímica para posterior localização das proteínas do VEGF, bFGF e seus receptores. Sob condições assépticas, as células foram mecanicamente dispersas e cultivadas em placas de 96 cavidades. Os fatores foram adicionados em concentrações de 10 e 50 ηg/ml de bFGF e VEGF, respectivamente. Amostras de meio de cultura e as células dos grupos controle, bFGF, VEGF e VEGF mais bFGF foram coletadas 24, 48 e 96 horas após a adição dos fatores. A progesterona foi dosada por radioimunoensaio e o conteúdo protéico pelo método de Lowry. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SAS (Statistical Analysis System), as diferenças estatísticas encontradas foram comparadas pelo teste de variação múltipla de Duncan. O VEGF, bFGF e seus receptores foram localizados em células do epitélio e estroma maternos e fetais e células endoteliais vasculares em bovinos não clonados e clonados. As células placentárias apresentaram diferentes capacidades de síntese de progesterona ao longo da gestação. Aos 90 e 210 dias de gestação o VEGF estimulou a produção de progesterona, enquanto aos 270 dias de gestação o fator inibiu a produção deste hormônio. O bFGF estimulou a produção de progesterona pelas células placentárias aos 90 dias de gestação. A adição dos dois fatores de crescimento conjuntamente determinou um estímulo na produção de progesterona aos 210 dias de gestação. A produção de progesterona pelas células de bovinos clonados foi semelhante àquela observada em células de bovinos não clonados na mesma idade gestacional e os fatores de crescimento não influenciaram essa produção. Conclui-se que o VEGF e bFGF, atuando localmente no tecido placentário, funcionam como moduladores do processo de esteroidogênese, influenciando de maneira tempo-dependente a produção de progesterona deste órgão.Placental establishment and function are dependent on intense vascularization. Placental vasculogenesis and angiogenesis are modulated by several factors, including VEGF (vascular endothelial growth factor) and bFGF (basic fibroblast growth factor). Although the role of VEGF and bFGF during vascularization is already well established, some studies have indicated the participation of these growth factors as local modulators in other physiological functions, such as control of hormonal production in steroidogenic tissues. Cloned animals may exhibit alterations in gene expression during development modifying placental function. The aims of this study are to determine the tissue localization of VEGF, bFGF and their receptors in the bovine placenta and to evaluate the influence of bFGF and VEGF on placental progesterone production in non-cloned and cloned bovines. Placentomes from days 90, 150 and 210 of pregnancy were obtained at local slaughterhouse and placentomes from cloned and non-cloned gestations at 270 days were obtained after cesarean sections. Samples were fixed in 4% buffered formol solution, dehydrated and included in paraffin. Sections were subimitted to immunohistochemistry for subsequent localization of VEGF, bFGF and their receptors proteins. Under aseptic conditions, cells were mechanically dispersed and then cultivated in a 96-well plate. Growth factors were added at concentrations of 10 and 50 ηg/ml for bFGF and VEGF, respectively. Samples of culture medium and cells from control, bFGF, VEGF and bFGF plus VEGF groups were collected 24, 48 and 96 hours after growth factor addition. Progesterone concentrations were assessed by radioimmunoassay and protein content was measured by Lowry?s method. Data were analyzed by SAS (Statistical Analysis System) program, significant differences were compared by Duncan?s range multiple test. VEGF, bFGF and their receptors were localized in maternal and fetal epithelial and stromal cells and vascular endothelial cells during pregnancy in non-cloned animals and in cloned bovine placenta at 270 days of pregnancy. Bovine placental cells were able to produce different amounts of progesterone during pregnancy. Growth factors were able to influence progesterone production in placental cells only after 24 hours in culture. At 90 and 210 days of pregnancy VEGF stimulated progesterone production, while at 270 days of pregnancy the growth factor inhibited production of this hormone. bFGF stimulated progesterone production in placental cells from 90 days of pregnancy. Both growth factors together determined an increase in progesterone production in placental cells from 210 days of pregnancy. Progesterone production in placental cells from cloned cattle is similar when compared with non-cloned placental cells at the same gestational age and growth factors did not influence progesterone production in these cells. VEGF and bFGF, acting locally in the placental tissue, are modulators of the steroidogenic process, influencing in a time-dependent manner the progesterone production in this organ

    Immunolocalization of VEGF, bFGF and their receptors in the bovine placenta and influence of these growth factors on progesterone production from placental cells in culture

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    O estabelecimento e perfeito funcionamento da placenta são fatores dependentes da intensa vascularização ocorrida no órgão. Os processos de vasculogênese e angiogênese placentária são modulados por diversos fatores, incluindo o VEGF (fator de crescimento vascular endotelial) e bFGF (fator de crescimento fibroblástico básico). Apesar da importância do VEGF e bFGF durante a vascularização estar estabelecida, vários estudos indicam a participação desses fatores de crescimento como moduladores locais em outras funções fisiológicas, como por exemplo o controle da produção hormonal em tecidos esteroidogênicos. Animais clonados podem apresentar alterações na expressão de determinados genes durante seu desenvolvimento, o que pode alterar a função placentária. Os objetivos deste estudo são determinar a localização tecidual do VEGF, bFGF e seus receptores na placenta bovina e avaliar a influência destes fatores de crescimento sobre a produção de progesterona placentária em bovinos não clonados e clonados. Placentomas de 90, 150 e 210 dias de gestação foram obtidos em abatedouro e placentônios de gestações aos 270 dias provenientes de bovinos clonados e não clonados foram coletados após cesarianas. As amostras foram fixadas em formol tamponado 4%, desidratadas e incluídas em parafina. Cortes foram submetidos a imuno-histoquímica para posterior localização das proteínas do VEGF, bFGF e seus receptores. Sob condições assépticas, as células foram mecanicamente dispersas e cultivadas em placas de 96 cavidades. Os fatores foram adicionados em concentrações de 10 e 50 ηg/ml de bFGF e VEGF, respectivamente. Amostras de meio de cultura e as células dos grupos controle, bFGF, VEGF e VEGF mais bFGF foram coletadas 24, 48 e 96 horas após a adição dos fatores. A progesterona foi dosada por radioimunoensaio e o conteúdo protéico pelo método de Lowry. Os dados foram analisados utilizando-se o programa estatístico SAS (Statistical Analysis System), as diferenças estatísticas encontradas foram comparadas pelo teste de variação múltipla de Duncan. O VEGF, bFGF e seus receptores foram localizados em células do epitélio e estroma maternos e fetais e células endoteliais vasculares em bovinos não clonados e clonados. As células placentárias apresentaram diferentes capacidades de síntese de progesterona ao longo da gestação. Aos 90 e 210 dias de gestação o VEGF estimulou a produção de progesterona, enquanto aos 270 dias de gestação o fator inibiu a produção deste hormônio. O bFGF estimulou a produção de progesterona pelas células placentárias aos 90 dias de gestação. A adição dos dois fatores de crescimento conjuntamente determinou um estímulo na produção de progesterona aos 210 dias de gestação. A produção de progesterona pelas células de bovinos clonados foi semelhante àquela observada em células de bovinos não clonados na mesma idade gestacional e os fatores de crescimento não influenciaram essa produção. Conclui-se que o VEGF e bFGF, atuando localmente no tecido placentário, funcionam como moduladores do processo de esteroidogênese, influenciando de maneira tempo-dependente a produção de progesterona deste órgão.Placental establishment and function are dependent on intense vascularization. Placental vasculogenesis and angiogenesis are modulated by several factors, including VEGF (vascular endothelial growth factor) and bFGF (basic fibroblast growth factor). Although the role of VEGF and bFGF during vascularization is already well established, some studies have indicated the participation of these growth factors as local modulators in other physiological functions, such as control of hormonal production in steroidogenic tissues. Cloned animals may exhibit alterations in gene expression during development modifying placental function. The aims of this study are to determine the tissue localization of VEGF, bFGF and their receptors in the bovine placenta and to evaluate the influence of bFGF and VEGF on placental progesterone production in non-cloned and cloned bovines. Placentomes from days 90, 150 and 210 of pregnancy were obtained at local slaughterhouse and placentomes from cloned and non-cloned gestations at 270 days were obtained after cesarean sections. Samples were fixed in 4% buffered formol solution, dehydrated and included in paraffin. Sections were subimitted to immunohistochemistry for subsequent localization of VEGF, bFGF and their receptors proteins. Under aseptic conditions, cells were mechanically dispersed and then cultivated in a 96-well plate. Growth factors were added at concentrations of 10 and 50 ηg/ml for bFGF and VEGF, respectively. Samples of culture medium and cells from control, bFGF, VEGF and bFGF plus VEGF groups were collected 24, 48 and 96 hours after growth factor addition. Progesterone concentrations were assessed by radioimmunoassay and protein content was measured by Lowry?s method. Data were analyzed by SAS (Statistical Analysis System) program, significant differences were compared by Duncan?s range multiple test. VEGF, bFGF and their receptors were localized in maternal and fetal epithelial and stromal cells and vascular endothelial cells during pregnancy in non-cloned animals and in cloned bovine placenta at 270 days of pregnancy. Bovine placental cells were able to produce different amounts of progesterone during pregnancy. Growth factors were able to influence progesterone production in placental cells only after 24 hours in culture. At 90 and 210 days of pregnancy VEGF stimulated progesterone production, while at 270 days of pregnancy the growth factor inhibited production of this hormone. bFGF stimulated progesterone production in placental cells from 90 days of pregnancy. Both growth factors together determined an increase in progesterone production in placental cells from 210 days of pregnancy. Progesterone production in placental cells from cloned cattle is similar when compared with non-cloned placental cells at the same gestational age and growth factors did not influence progesterone production in these cells. VEGF and bFGF, acting locally in the placental tissue, are modulators of the steroidogenic process, influencing in a time-dependent manner the progesterone production in this organ

    Biometry of the os penis in correlation with the biometry of the spinal cord in mixed breed dogs (Canis familiaris)

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    Estudou-se o comprimento dos ossos dos pênis de 100 cães (Canis familiaris) sem raça definida (SRD) e de diferentes idades. Após coleta, maceração e clareamento dos ossos do pênis, observou-se que estes apresentaram de 2,38 a 12,86 cm de comprimento, tendo como média 8,33 cm. Em adição realizou-se a mensuração do comprimento da coluna vertebral de cada animal, o qual variou de 36,50 a 103,00 cm, com média de 69,94 cm. Através da aplicação da correlação linear de Pearson, se evidenciou alta correlação positiva (r = 0,803, p<0,01) entre os comprimentos do osso do pênis e da coluna vertebral em cães SRD. _________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe length of the os penis from 100 dogs (Canis familiaris) with various ages and mixed breed was studied. After the collection, maceration and blanching of the os penis, values ranging from 2.38 to 12.86 cm long with mean of 8.33 cm were found. In addition, the length of the spinal cord of each animal was also measured, being found values ranging from 36.50 to 103.00 cm long with mean of 69.94 cm. By using Pearson's linear correlation, a rise positive correlation (r = 0,803, p<0,01) was evidenced between the length of the os penis and the spinal cord in mixed breed dogs

    Origin, ramifications and distributions of the celiac artery in female fowls (Gallus gallus) from cobb 500 lineage

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    Estudaram-se a origem, ramificações e distribuições da artéria celíaca em 30 aves (Gallus gallus) da linhagem Cobb 500, fêmeas, com idade entre 7 e 12 semanas. Os espécimes tiveram seus vasos arteriais preenchidos com solução aquosa corada de Neoprene Látex "450" a 50% e a seguir foram fixados em solução aquosa de formaldeído a 10%. A artéria celíaca emergiu da face lateral direita da aorta descendente e enviou ramos ao esôfago (40%), proventrículo (100%), ventrículo (100%), baço (100%), fígado (100%), vesícula biliar (100%), duetos biliares (100%), pâncreas (100%), duodeno (100%), jejuno (100%), íleo (100%) e cecos (100%) e as artérias proventricular dorsal (96,67%) e lienal (23,33%) e dividiu-se em ramos direito e esquerdo em todos os animais. O ramo esquerdo enviou as artérias lienal (10%), proventricular ventral (40%), gastroduodenal (73,33%), hepática esquerda (96,67%), gástrica ventral (56,67%) e terminou como artéria gástrica esquerda (100%). O ramo direito enviou as artérias proventricular dorsal (3,33%), lienais (96,67%), hepática direita (96,67%), ileocecal (33,33%), gástrica direita (96,67%) e ramos para a vesícula biliar (26,67%) e jejuno (40%), terminando como artéria pancreaticoduodenal (100%). _________________________________________________________________________________ ABSTRACTThe origin, ramifications and distributions of the celiac artery were studied in 30 female fowls (Gallus gallus) from Cobb 500 lineage, between 7 and 12 weeks old. The arterial vases of the specimens were filled with colored water-based solution of Neoprene Latex "450" at 50% concentration afterwards they were fixed in a water-based solution of formaldehyde at 10% concentration. Celiac artery emerged from right lateral surface of descending aorta and sent its branches to esophagus (40%), proventriculus (100%), ventriculus (100%), spleen (100%), liver (100%), gall bladder (100%), bile ducts (100%), pancreas (100%), duodenum (100%), jejunum (100%), ileum (100%) and cecum (100%) and the dorsal proventricular artery (96.67%) and lienal artery (23.33%); after dividing into left andrightbranches in all animals. Left branch sent the lienal artery (10%), ventral proventricular artery (40%), gastroduodenal artery (73.33%), left hepatic artery (96.67%), ventral gastric artery (56.67%), ending by left gastric artery (100%). Right branch of celiac artery emitted the dorsal proventricular artery (3.33%), lienal arteries (96.67%), right hepatic artery (96.67%), ileocecal artery (33.33%), right gastric artery (96.67%) and branches to gall bladder (26.67%) and jejunum (40%), ending by pancreaticoduodenal artery (100%)

    Equine Chorionic Gonadotropin Modulates the Expression of Genes Related to the Structure and Function of the Bovine Corpus Luteum

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    <div><p>We hypothesized that stimulatory and superovulatory treatments, using equine chorionic gonadotropin (eCG), modulate the expression of genes related to insulin, cellular modelling and angiogenesis signaling pathways in the bovine corpus luteum (CL). Therefore, we investigated: 1—the effect of these treatments on circulating insulin and somatomedin C concentrations and on gene and protein expression of INSR, IGF1 and IGFR1, as well as other insulin signaling molecules; 2—the effects of eCG on gene and protein expression of INSR, IGF1, GLUT4 and NFKB1A in bovine luteal cells; and 3—the effect of stimulatory and superovulatory treatments on gene and protein expression of ANG, ANGPT1, NOS2, ADM, PRSS2, MMP9 and PLAU. Serum insulin did not differ among groups (P = 0.96). However, serum somatomedin C levels were higher in both stimulated and superovulated groups compared to the control (P = 0.01). In stimulated cows, lower expression of INSR mRNA and higher expression of NFKB1A mRNA and IGF1 protein were observed. In superovulated cows, lower INSR mRNA expression, but higher INSR protein expression and higher IGF1, IGFR1 and NFKB1A gene and protein expression were observed. Expression of angiogenesis and cellular modelling pathway-related factors were as follows: ANGPT1 and PLAU protein expression were higher and MMP9 gene and protein expression were lower in stimulated animals. In superovulated cows, ANGPT1 mRNA expression was higher and ANG mRNA expression was lower. PRSS2 gene and protein expression were lower in both stimulated and superovulated animals related to the control. In vitro, eCG stimulated luteal cells P4 production as well as INSR and GLUT4 protein expression. In summary, our results suggest that superovulatory treatment induced ovarian proliferative changes accompanied by increased expression of genes providing the CL more energy substrate, whereas stimulatory treatment increased lipogenic activity, angiogenesis and plasticity of the extracellular matrix (ECM).</p></div
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