18 research outputs found

    Números cromosómicos en especies sudamericanas andinas de Lupinus (Leguminosae)

    Get PDF
    Chromosome numbers were determined in 22 accessions of 16 Lupinus L. species from the Andean region. All had 2n=48 chromosomes, except L. bandelierae C. P. Smith (2n=36). These are the first chromosome countings for L. arvensis Benth., L. chilensis C. P. Smith, L. chlorolepsis C. P. Smith, L. chrysanthusUlbr., L. lindleyanus Agardh, L. mantaroensis C. P. Smith, L. piurensis C. P. Smith, L. proculaustrinus C. P. Smith, L. prostratus Agardh, L. pulvinaris Ulbr., L. pycnostachys C. P. Smith, L. smithianus Kunth and L. tominensis Wedd. The present study also confirmed literature data on chromosome numbers of L. mutabilis Sweet, L. semperflorens Benth. (2n=48) and L. bandelierae (2n=36). The results clearly confirm that, cytologically, the vast majority of Andean species are closer to the North American than to the eastern South American taxa. Se cita a Schizachyrium hatschbachii Peichoto por primera vez para la flora argentina. Se incluyen algunas observaciones ecológicas y una clave para diferenciarla de las entidades afines.Se determinó el número cromosómico en 22 poblaciones de 16 especies del género Lupinus L. de la región Andina. Todos presentaron 2n=48 cromosomas con excepción de L. bandelierae C. P. Smith (2n=36). Estos son los primeros recuentos cromosómicos para L. arvensis Benth., L. chilensis C. P. Smith, L. chlorolepsis C. P. Smith, L. chrysanthus Ulbr., L. lindleyanus Agardh, L. mantaroensis C. P. Smith, L. piurensis C. P. Smith, L. proculaustrinus C. P. Smith, L. prostratus Agardh, L. pulvinaris Ulbr., L. pycnostachys C. P. Smith, L. smithianusKunth y L. tominensis Wedd. Este trabajo también confirmó recuentos cromosómicos para L. mutabilis Sweet, L. semperflorens Benth. (2n=48) y L. bandelierae (2n=36). Los resultados claramente confirman que, citológicamente, la mayoría de los Lupinus andinos son más próximos de las especies norteamericanas qué a las del este de América del Sur

    Mechanical injuries and its effects on the postharvest quality of stone fruits

    No full text
    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos dos danos mecânicos na qualidade pós-colheita de pêssegos das cultivares Maciel, Eragil e Chiripá em estádio de maturação “verde” e “maduro” e em duas temperaturas de polpa: refrigerada (5ºC) ou equivalente à temperatura ambiente (25ºC). Avaliar também os efeitos de danos mecânicos na qualidade pós-colheita de ameixas da cultivar Gulfblaze em estádio de maturação “maduro” em duas temperaturas de polpa: refrigerada (5ºC) ou equivalente à temperatura ambiente ambiente (25ºC). Para a análise do efeito dos danos mecânicos, foram realizadas colheitas de forma muito cuidadosa, onde os frutos eram retirados da planta com todo o cuidado e transportados diretamente ao Laboratório de Pós-colheita da UFRGS. Os pêssegos foram submetidos a quedas de 40cm ou 80cm sob uma superfície plana e rígida. Já as ameixas foram submetidas a quedas de 40cm, 60cm ou de 80cm e no tratamento de compressão as ameixas, com a ajuda de um macaco hidráulico, foram submetidas a compressões de 25N ou 50N por um período de 1 minuto. Para a aquisição dos dados de compressão, foi utilizada uma esfera instrumentada equipada por molas extensoras em três anéis com extensômetros. Após uma semana de aplicação dos tratamentos, foram realizadas as análises de perda de massa fresca e avaliaram-se os teores de sólidos solúveis (SS), de acidez titulável (AT), alterações na aparência externa, a firmeza de polpa e a coloração da epiderme dos frutos. Os levantamentos de ocorrências de lesões na superfície dos frutos ocorreram a cada dois dias, independente da espécie e da cultivar analisada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial composto por dois fatores: estádio de maturação (“verde”, e “maduro”) e temperatura de polpa (resfriada e temperatura equivalente a ambiente). Foi realizada análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. O estresse físico causado por danos mecânicos, principalmente por impacto, prejudicou a aparência dos frutos tornando-os impróprios para a comercialização. A qualidade gustativa não foi afetada significativamente.In the present work we proposed to evaluate the effects of mechanical injuries on the postharvest quality of peach cultivars Maciel, Eragil or Chiripá at the mature green or tree ripe ripeness stage at two pulp temperatures: low temperature (5C) or at ambient temperature (25C). Likewise it was also intended to determine the effects of inflicted injuries on ‘Gulfblaze’ plums at the tree ripe ripeness stage. Plums were, as well, treated at pulp temperatures of either 5C or 25C. To determine injury effects the fruits were harvested carefully and transported by car to the postharvest laboratory at UFRGS. Peaches and plums were submitted to drops from 40cm, 60cm or 80cm onto rigid surfaces. Compression forces of either 25N or 50N were applied for one minute to plums. Data acquisitions were made by use of an instrumented sphere. After one week of treatments the fruits were analyzed for fresh weight losses, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), changes on external appearance, flesh firmness and color of the epidermis. Visual analysis of changes on fruit peel was performed every two days, independently of fruit species and cultivar. The trials were conducted in a two (two temperatures: refrigerated fruit or at ambient temperature) by two (two ripeness stages; mature green or tree ripe) factorial design. Averages were compared by Duncan’s multiple range test (p<0.05). Physical stresses caused by mechanical injuries, mostly impact forces, affect negatively visual appearance impairing commercialization. Internal quality was not affected by mechanical injuries

    Mechanical injuries and its effects on the postharvest quality of stone fruits

    No full text
    Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos dos danos mecânicos na qualidade pós-colheita de pêssegos das cultivares Maciel, Eragil e Chiripá em estádio de maturação “verde” e “maduro” e em duas temperaturas de polpa: refrigerada (5ºC) ou equivalente à temperatura ambiente (25ºC). Avaliar também os efeitos de danos mecânicos na qualidade pós-colheita de ameixas da cultivar Gulfblaze em estádio de maturação “maduro” em duas temperaturas de polpa: refrigerada (5ºC) ou equivalente à temperatura ambiente ambiente (25ºC). Para a análise do efeito dos danos mecânicos, foram realizadas colheitas de forma muito cuidadosa, onde os frutos eram retirados da planta com todo o cuidado e transportados diretamente ao Laboratório de Pós-colheita da UFRGS. Os pêssegos foram submetidos a quedas de 40cm ou 80cm sob uma superfície plana e rígida. Já as ameixas foram submetidas a quedas de 40cm, 60cm ou de 80cm e no tratamento de compressão as ameixas, com a ajuda de um macaco hidráulico, foram submetidas a compressões de 25N ou 50N por um período de 1 minuto. Para a aquisição dos dados de compressão, foi utilizada uma esfera instrumentada equipada por molas extensoras em três anéis com extensômetros. Após uma semana de aplicação dos tratamentos, foram realizadas as análises de perda de massa fresca e avaliaram-se os teores de sólidos solúveis (SS), de acidez titulável (AT), alterações na aparência externa, a firmeza de polpa e a coloração da epiderme dos frutos. Os levantamentos de ocorrências de lesões na superfície dos frutos ocorreram a cada dois dias, independente da espécie e da cultivar analisada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial composto por dois fatores: estádio de maturação (“verde”, e “maduro”) e temperatura de polpa (resfriada e temperatura equivalente a ambiente). Foi realizada análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. O estresse físico causado por danos mecânicos, principalmente por impacto, prejudicou a aparência dos frutos tornando-os impróprios para a comercialização. A qualidade gustativa não foi afetada significativamente.In the present work we proposed to evaluate the effects of mechanical injuries on the postharvest quality of peach cultivars Maciel, Eragil or Chiripá at the mature green or tree ripe ripeness stage at two pulp temperatures: low temperature (5C) or at ambient temperature (25C). Likewise it was also intended to determine the effects of inflicted injuries on ‘Gulfblaze’ plums at the tree ripe ripeness stage. Plums were, as well, treated at pulp temperatures of either 5C or 25C. To determine injury effects the fruits were harvested carefully and transported by car to the postharvest laboratory at UFRGS. Peaches and plums were submitted to drops from 40cm, 60cm or 80cm onto rigid surfaces. Compression forces of either 25N or 50N were applied for one minute to plums. Data acquisitions were made by use of an instrumented sphere. After one week of treatments the fruits were analyzed for fresh weight losses, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), changes on external appearance, flesh firmness and color of the epidermis. Visual analysis of changes on fruit peel was performed every two days, independently of fruit species and cultivar. The trials were conducted in a two (two temperatures: refrigerated fruit or at ambient temperature) by two (two ripeness stages; mature green or tree ripe) factorial design. Averages were compared by Duncan’s multiple range test (p<0.05). Physical stresses caused by mechanical injuries, mostly impact forces, affect negatively visual appearance impairing commercialization. Internal quality was not affected by mechanical injuries

    Chromosome numbers in South American Andean species of <i>Lupinus</i> (Leguminosae)

    No full text
    Chromosome numbers were determined in 22 accessions of 16&nbsp;Lupinus&nbsp;L. species from the Andean region. All had 2n=48 chromosomes, except&nbsp;L. bandelierae&nbsp;C. P. Smith (2n=36). These are the first chromosome countings for&nbsp;L. arvensis&nbsp;Benth., L. chilensis&nbsp;C. P. Smith, L. chlorolepsis&nbsp;C. P. Smith, L. chrysanthusUlbr., L. lindleyanus&nbsp;Agardh, L. mantaroensis&nbsp;C. P. Smith, L. piurensis&nbsp;C. P. Smith, L. proculaustrinus&nbsp;C. P. Smith, L. prostratus&nbsp;Agardh, L. pulvinaris&nbsp;Ulbr., L. pycnostachys&nbsp;C. P. Smith,&nbsp;L. smithianus&nbsp;Kunth and&nbsp;L. tominensis&nbsp;Wedd. The present study also confirmed literature data on chromosome numbers of&nbsp;L. mutabilis&nbsp;Sweet, L. semperflorens&nbsp;Benth. (2n=48) and&nbsp;L. bandelierae&nbsp;(2n=36). The results clearly confirm that, cytologically, the vast majority of Andean species are closer to the North American than to the eastern South American taxa. Se cita a&nbsp;Schizachyrium hatschbachii&nbsp;Peichoto por primera vez para la flora argentina. Se incluyen algunas observaciones ecol&oacute;gicas y una clave para diferenciarla de las entidades afines.</div
    corecore