57 research outputs found

    O novo paradigma tecnoeconômico e a inserção dos países emergentes

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    Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação)O objetivo desse estudo é verificar se o atual paradigma tecnoeconômico possibilita aos países emergentes uma inserção mais relevante na dinâmica da economia internacional. O novo paradigma tecnoeconômico baseado no conhecimento e nas tecnologias de informação tem modificado as estratégias de desenvolvimento dos países desenvolvidos e emergentes. Entretanto, verifica-se que esse paradigma não tem contribuindo de forma acentuada na redução das assimetrias existentes entre países na produção tecnológica e de inovações, uma vez que os países emergentes continuam a margem do processo. Faltam aos países emergentes como o Brasil a superação de seus graves problemas internos para que possam ter condições de ampla inserção ao novo paradigma sendo a educação, investimento em P&D, inovações próprias com patente nacional e outros primordial para conseguirem via sistema nacional de inovação e desenvolvimento econômico com equidade social. A inserção no processo de globalização que foi propalada como contribuição na redução das distâncias econômicas e tecnológicas tem acentuado significativamente as assimetrias entre os países

    Sex differences in healthy life expectancy from self-perceived assessments of health in the City of S??o Paulo

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    Quer a vida seja vivida de forma saud??vel ou n??o, ambas as op????es influem no uso de servi??os de sa??de. Sabe-se que a expectativa de uma vida saud??vel mediana ?? diferida pelo g??nero. Essa pesquisa reporta as estima????es de vida saud??vel ou n??o saud??vel na velhice utilizando auto avalia????es de sa??de da cidade de S??o Paulo, Brasil, em 2000/2001. Os dados foram obtidos atrav??s da Pesquisa da Sa??de, Bem-estar, e Envelhecimento na Am??rica Latina e Caribe (SABE), e atrav??s do censo populacional, e taxa de mortalidade. O m??todo Sullivan de estima????o foi utilizado. Ele combina a idade espec??fica das atuais probabilidades de morte com a preval??ncia da auto avalia????o de ???boa??? ou ???p??ssima??? sa??de. A pesquisa tamb??m reporta an??lises multivariadas dos fatores associados com varia????es por faixa et??ria e g??nero nas auto avalia????es. As descobertas revelam que, em todas as idades, o sexo feminino vive mais tempo que o masculino em um modo de vida saud??vel. Os homens, com idade de 60, 65 e 70 anos eram esperados de viver uma porcentagem maior que as mulheres em um modo de vida saud??vel, mas entre os de idade de 75, 80 e 85, o contr??rio ocorreu. Entre as mulheres, a porcentagem dos anos remanescentes que n??o eram saud??veis n??o aumentava ao mesmo tempo em que a idade aumentava, o que difere dos achados anteriores. A an??lise multivariada mostrou que com o aumento da idade, para as mulheres, o numero de doen??as cr??nicas diminuiu, mas a depend??ncia aumentou, o que para os homens, ocorreu o oposto. Esse achado indicou que a porcentagem da vida gasta em p??ssima sa??de prediz de forma mais precisa a mortalidade em homens do que em mulheres

    Disability life expectancy for the elderly, city of S??o Paulo, Brazil, 2000: gender and educational differences

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    Existe evid??ncia de que a ???Expectativa de Vida Saud??vel??? (numero de anos esperados a serem vivos com sa??de) difere atrav??s do status socioecon??mico. O tempo gasto ou em sa??de ou em pr??ticas n??o saud??veis s??o dois fatores muito importantes no uso de servi??os de cuidados m??dicos. O objetivo desse estudo era estimar a ???Expectativa de Vida N??o Saud??vel??? por idade, g??nero, e n??vel de educa????o dos idosos da cidade de S??o Paulo, Brasil, no ano de 2000. Os dados vieram da base de dados da SABE, do censo da popula????o, e da estat??stica da mortalidade (Funda????o SEADE). A expectativa de vida n??o saud??vel foi calculada com base no m??todo Sullivan, tendo em base a probabilidade atual de morte e predom??nio da defici??ncia por n??vel educacional. O predom??nio de pr??ticas n??o saud??veis aumentou com a idade, para ambos os sexos e ambos os n??veis de educa????o obtida. Os homens demonstraram um pequeno predom??nio de pr??ticas n??o saud??veis, em geral, e pessoas com baixo n??vel de educa????o mostraram uma maior tend??ncia a pr??ticas n??o saud??veis. Em rela????o ?? expectativa de vida, pode-se afirmar que as mulheres s??o esperadas viver mais que os homens, com ou sem pr??ticas saud??veis. Para ambos os sexos, a porcentagem da expectativa de vida com pr??ticas n??o saud??veis diminuiu com o aumento dos n??veis de escolaridade. Com o aumento dos n??veis de escolaridade, a diferen??a dos g??neros na porcentagem dos anos remanescentes a se viver com de pr??ticas n??o saud??veis aumentou para a maioria das idades. Finalmente, a porcentagem dos anos remanescentes a se viverem com pr??ticas n??o saud??veis aumentou para homens e mulheres, exceto para os homens com grande realiza????o escolar entre as idades de 70-75 e 75-80. Os resultados podem ser utilizados como guia para pol??ticas p??blicas no pa??s, j?? que os problemas de sa??de sofridos pelos idosos, como a incapacidade, s??o o resultado de um n??mero de experi??ncias passadas durante toda a sua vida, como falta de cuidado da sa??de, condi????es higi??nicas, sanit??rias, e educa????o. A educa????o influ??ncia nos cuidados da sa??de, e ?? ligada, de uma forma ou de outra, a todos esses fatores. Portanto, melhorias na educa????o dos desfavorecidos poder?? aumentar a sa??de

    A relação entre renda e morar sozinho para idosos paulistanos – 2000

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    Apesar de o número de domicílios unipessoais não ser expressivo em relação aos demais arranjos domiciliares de idosos, cresce, ao longo dos anos, a quantidade de idosos brasileiros morando sozinhos. Este trabalho tem como objetivo principal analisar a relação entre renda e morar sozinho para idosos paulistanos, em 2000, utilizando a base de dados do Projeto Sabe (Saúde, Bemestar e Envelhecimento na América Latina e Caribe). Como morar sozinho sofre a influência de determinantes demográficos, socioeconômicos e de saúde, estas variáveis também são consideradas neste estudo. Assim, foi realizada uma análise de regressão logística binária múltipla, sendo construídos dois modelos: o primeiro apenas com a variável renda como independente e o segundo incluindo todas as demais. Os resultados indicaram uma associação entre renda e morar sozinho, de forma significativa. Ao controlar por educação e pelas variáveis demográficas e de saúde, o efeito da renda permaneceu significativamente associado com as chances de morar sozinho. De acordo com os resultados encontrados nos dois modelos, as probabilidades de o idoso morar sozinho crescem à medida que aumenta a renda

    Expectativa de vida saudável para idosos brasileiros, 2003

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    O objetivo do presente estudo é medir a expectativa de vida saudável para a população brasileira de 60 anos e mais, por sexo e idade, em 2003. Para isso, foi empregado o método de Sullivan, combinando a tábua de vida, com experiência de mortalidade corrente da população e suas percepções de saúde. Optou-se por utilizar a autopercepção do estado de saúde, dicotomizada em boa e ruim, como medida do estado saúde dos indivíduos idosos, com informações advindas da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2003. As estimativas mostram que as mulheres vivem mais, porém o número de anos a serem vividos por elas percebendo sua saúde como ruim é maior do que a estimativa para os idosos do sexo masculino. Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidados de saúde, assim como para a necessidade de políticas visando aumentar os anos a serem vividos pelos idosos em condições que estes considerem como de boa saúde

    Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil

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    Objetivo. Determinar, para indivíduos com 60 anos ou mais no ano de 2000, no Município de São Paulo, por sexo e idade, a expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional e, neste último caso, mensurar os anos a serem vividos com e sem dependência. Método. As estimativas de expectativa de vida livre de incapacidade funcional, expectativa de vida com incapacidade funcional, expectativa de vida com incapacidade funcional e sem dependência e expectativa de vida com incapacidade funcional e dependência foram geradas a partir da construção de uma tabela de sobrevivência, conforme o método descrito por Sullivan. Os dados básicos utilizados para o cálculo das expectativas foram o número estimado de idosos no Município em meados de 2000, obtido a partir dos censos demográficos de 1991 e 2000, e as informações sobre óbitos na população idosa, obtidas da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). As taxas de prevalência de incapacidade funcional e dependência foram calculadas a partir dos dados sobre as atividades de vida diária do Projeto Saúde, Bem- Estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe (SABE). As atividades de vida diária contempladas no SABE são: vestir-se, comer, tomar banho, ir ao banheiro, deitar-se e levantar da cama e atravessar um cômodo da casa. A incapacidade funcional foi definida como a dificuldade em realizar uma ou mais atividades de vida diária. A dependência foi definida como a necessidade de auxílio para realizar pelo menos uma atividade. Resultados. Em 2000, ao atingir os 60 anos, os homens paulistanos podiam esperar viver, em média, 17,6 anos, dos quais 14,6 (83%) seriam vividos livres de incapacidade funcional. As mulheres na mesma idade podiam esperar viver 22,2 anos, dos quais 16,4 anos (74%) seriam livres de incapacidade funcional. Dos anos com incapacidade funcional, os homens viveriam 1,6 ano (9%) com dependência, contra 2,5 anos (11%) para as mulheres. Conclusão. Apesar de as mulheres idosas paulistanas terem apresentado maior expectativa de vida do que os homens, foi menor a proporção de anos vividos livres de incapacidade funcional. O número de anos com incapacidade funcional e dependência também foi maior entre as mulheres. As políticas públicas devem levar em conta as diferentes necessidades das mulheres e homens idosos, assim como outras especificidades dessa população

    Análise das preferências de ensino de alunos de um curso superior de administração de Minas Gerais

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    Student perceptions, opinions and preferences are important for the academic environment as well as for instructors and educators. For this reason an evaluation was made in relation to the educational situation of didactic and evaluation methods used by the instructors, the interaction of students and instructors and instructor commitment and behavior. A questionnaire, with 60 affirmatives and answers structured by means of a Likert scale, was given to 213 students who were representative of a four year management course in a private university in Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil. Factor analysis was used to evaluate the student opinions that revealed a preference for the structure and facility of instruction, evaluation strategies, course planning and learning strategies.A opinião do aluno é fundamental para o ambiente de ensino e para aqueles que nele atuam como professores e gestores escolares. O objetivo do presente estudo é identificar as preferências dos alunos, a fim de avaliar sua percepção das condições de ensino: didática e formas de avaliação utilizadas pelos professores; interação professor-aluno; comprometimento/comportamento dos professores. A pesquisa foi realizada em uma amostra, estratificada por turno e por período (213 alunos), representativa do quadro discente dos quatro anos de um curso de Administração de uma instituição de ensino superior particular de Belo Horizonte, Minas Gerais. Para isso, utilizou-se como instrumento de coleta de dados um questionário composto de 60 afirmativas, cujas respostas foram estruturadas por meio de uma escala tipo Likert. Para analisar as respostas dos alunos, aplicou-se uma análise fatorial, que permitiu avaliar as opiniões gerais manifestadas pelos sujeitos. De acordo com as preferências relatadas pelos alunos, foi possível observar a existência de quatro fatores, que foram denominados: estruturação e facilitação do ensino, estratégias de avaliação, planejamento do curso e estratégias de aprendizagem

    Revista digital - Armazém Design

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    A revista digital Armazém Design (www.armazemdesignfumec.wordpress.com) existe como projeto de extensão desde 2011 e consiste em atividades de planejamento, design e produção de conteúdo com objetivo de apresentar no ambiente digital os trabalhos acadêmicos dos cursos de Design da Universidade FUMEC e os resultados dos projetos de pesquisa e extensão nessas áreas, assim como as atividades dos ex-alunos. A revista funciona como um portfólio para os cursos e para os estudantes, mostrando a qualidade, o diferencial criativo e a metodologia própria da Universidade da FUMEC, além de fomentar um espaço de debate e reflexão sobre o processo criativo no Design contemporâneo. Soma-se a isso a qualidade de ser um veículo de divulgação do Design como opção de graduação e atuação profissional para os estudantes do ensino médio e outros interessados. Portanto, além de funcionar como um instrumento de divulgação da produção acadêmica da Universidade, tornou-se também uma vitrine para os estudantes e futuros profissionais
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